Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Queda foi de US$ 25,3 bilhões em relação ao patamar de 2023 (US$ 355 bilhões); BC leiloou US$ 20 bilhões no mercado à vista no fim do ano por conta da forte saída de recursos do país. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Alexandro Martello, g1 — Brasília Postado em 05 de Janeiro de 2.025 às 14h10m #.*Post. - Nº.\ 11.455*.#
BC vendeu US$ 20 bilhões das reservas internacionais em 2024 — Foto: Marcello Casal Jr/ABr
O Brasil fechou o ano de 2024 com US$ 329,7 bilhões em reservas internacionais – uma "poupança" que o governo faz em moedas estrangeiras, e que funciona como um seguro contra crises externas.
O número representa uma queda de 7,1%, ou US$ 25,3 bilhões, em relação ao patamar do ano anterior (US$ 355 bilhões).
O recuo
das reservas em 2024 está relacionado, principalmente, com a venda de
dólares pelo Banco Central no fim do ano – ao todo, foram US$ 20,07
bilhões injetados no mercado à vista.
Além disso, também foi contabilizada a venda de outros US$ 15 bilhões
por meio dos chamados leilões de linha, que são um tipo de empréstimo.
Nesse caso, porém, os valores retornam posteriormente para as reservas
cambiais.
💵 As reservas internacionais, ou cambiais, são um volume de dólares que o país tem em caixa.
💵´Esses recursos ficam aplicados fora do país, em ativos considerados seguros, geralmente em títulos do tesouro norte-americano.
A vantagem de ter esses dólares guardados é que isso dá garantias contra eventuais crises no mercado internacional, como a da Rússia em 1998, ou eventuais retiradas de recursos por investidores.
Com os dólares, o país tem mais autonomia e não fica dependente, por
exemplo, de empréstimos externos como os do Fundo Monetário
Internacional (FMI) – buscado recentemente pela Argentina.
O governo acumula a moeda norte-americana de três formas:
comprando dólares no mercado,
recebendo por suas aplicações (geralmente em títulos do Tesouro norte-americano), ou
fazendo emissões de títulos da dívida pública no mercado internacional.
Alguns analistas apontam, entretanto, que as reservas muito altas
também representam um peso para a sociedade. Como são aplicadas em
investimentos no exterior, que rendem juros muito mais baixos do que
aqueles que governo paga ao emitir papéis no mercado interno (dentro do
Brasil), há um chamado "custo de carregamento".
Segundo Sérgio Gobetti, economista do IPEA, esse custo de carregamento no Brasil é de cerca de R$ 40 bilhões por ano.
Dentro de uma política de livre flutuação do real, a instituição tem
esclarecido que intervêm no câmbio somente em momentos específicos: para
evitar movimentos bruscos no dólar, quando há uma falta de divisas no
mercado ou quando vê algum tipo de distorção na formação de preço, por
exemplo.
"Mas há a percepção que, se o BC não atuar, pode haver uma
disfuncionalidade de preços [no dólar]. Para isso que existem as
reservas", concluiu Campos Neto, que foi substituído por Gabriel
Galípolo no começo de 2025.
"Não
é correto tentar tratar o mercado como um bloco monolítico, uma coisa
só, coordenada. Mercado funciona geralmente com posições contrárias, tem
alguém comprando e alguém vendendo. Quando o preço de ativo [como o
dólar] se mobiliza em uma direção, têm vencedores e perdedores. Ataque
especulativo não representa bem como o movimento está acontecendo no
mercado hoje", declarou Galípolo, na ocasião.
Campos Neto e Galípolo consideraram que não existe um ataque especulativo contra o real
Último ano teve uma temperatura 0,79°C acima da média histórica de 1991/2020, que é de 24,23°C. Levantamento é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) com dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM). <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Roberto Peixoto, g1 03/01/2025 16h19 Atualizado há 18 horas Postado em 04 de Janeiro de 2.025 às 06h30m #.*Post. - Nº.\ 11.454*.#
— Foto: AP Photo/Charlie Riedel
2024 entrou para a história como oano mais quente já registradono Brasil desde o início das medições em 1961.
A constatação é de um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com dados também da Organização Meteorológica Mundial (OMM), divulgado nesta sexta-feira (3)
Segundo o Inmet, a média das temperaturas no país durante 2024 atingiu 25,02°C, superando em 0,79°C a média histórica de 1991-2020, que é de 24,23°C (veja gráfico abaixo).
O
aumento coloca 2024 no topo do ranking dos anos mais quentes,
ultrapassando até mesmo 2023, que registrou uma média anual de 24,92°C,
0,69°C acima da média histórica.
Os anos mais quentes no Brasil coincidem com períodos de forte influência do fenômeno El Niño.
E em 2024, assim como em 2023, o El Niño apresentou intensidade de
forte a muito forte, contribuindo significativamente para as
temperaturas elevadas.
Ainda segundo o Inmet, por 16 meses consecutivos, de junho de 2023 a
setembro de 2024, a temperatura média global provavelmente excedeu
qualquer registro anterior.
De forma geral, desde junho de 2023, o mundo vem registrando também um
mês mais quente a cada novo período, um dado preocupante que ilustra o
especialistas chamam de emergência climática.
No Brasil, as mudanças climáticas aumentaram, por exemplo, em duas
vezes a probabilidade de ocorrência das chuvas históricas que causaram
enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul entre o final de abril e
início de maio de 2024.
No Pantanal, as alterações climáticas aumentaram em cerca de 40% o
número de incêndios florestais observados em junho. Além disso, a crise
climática elevou em até 20 vezes a chance de condições meteorológicas
que contribuíram para a intensificação dos incêndios na Amazônia
Ocidental entre março de 2023 e fevereiro de 2024.
Diplomata espanhol Jorge Dezcallar explica porque avalia que a "Europa está claramente em decadência" <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Cristina J Orgaz 03/01/2025 07h35 Atualizado há uma hora Postado em 03 de Janeiro de 2.025 às 08h35m #.*Post. - Nº.\ 11.453*.#
Somam-se a isso a guerra na Ucrânia e o regresso de Donald Trump
à Casa Branca, que já ameaçou impor tarifas às indústrias europeias, o
que poderia desencadear uma guerra comercial extremamente prejudicial
para os exportadores da região.
"Temos
o melhor sistema de saúde, a melhor educação, as melhores estradas, mas
isso custa muito caro. Até quando podemos sustentar isso?", questiona
Jorge Dezcallar de Mazarredo, embaixador e ex-diretor dos serviços de
inteligência da Espanha.
"A Europa está em decadência, e com a perda de sua influência também desaparecerá o altíssimo padrão de vida", afirma o diplomata espanhol em entrevista à BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC.
Em sua avaliação, o mundo está testemunhando o fim de uma era geopolítica, visão que ele explora em seu último livro, O fim de uma era. Ucrânia: a guerra que acelera tudo, no qual aborda como o conflito está precipitando o declínio do domínio ocidental.
"A
guerra vai muito além de uma disputa territorial para assegurar áreas
estratégicas. Ela reflete forças profundas de mudança na geopolítica que
rege o mundo desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Hoje, o Ocidente
perde força, enquanto o Sul global ganha peso", destaca.
A fragilidade política da Europa ocorre em um momento de estagnação econômica: a previsão para 2024 é de um crescimento tímido de 0,9%, deixando uma região que representa um quinto do PIB global atrás de outras partes do globo.
Analistas apontam diversas razões para explicar esse cenário, como a
perda de competitividade, o aumento da concorrência internacional e as
políticas de austeridade.
A Europa precisa de inúmeras reformas: ampliar sua capacidade militar,
reconfigurar seu sistema de energia, reinventar sua indústria
tecnológica e repensar sua postura em relação à Rússia e à China. Tudo
isso enquanto o descontentamento de seus cidadãos fortalece partidos
populistas e de extrema direita em diversos países do continente.
Jorge Dezcallar atuou como embaixador no Marrocos, no Vaticano e nos
Estados Unidos — Foto: Cortesia da editora La Esfera de los Libros/BBC
Nesta entrevista com Jorge Dezcallar de Mazarredo, analisamos os fatores que levaram o Velho Continente à sua atual crise geopolítica.
Por que a Europa atravessa momentos tão turbulentos?
Em pleno século XXI, testemunhamos um conflito bélico no coração do
continente que mais parece uma guerra absurda de expansão territorial em
estilo napoleônico.
A invasão da Ucrânia reflete o descontentamento da Rússia com a arquitetura de segurança europeia herdada da Segunda Guerra Mundial.
No entanto, este é um fenômeno muito mais amplo, de alcance global:
grande parte dos países do mundo está questionando a distribuição de
poder e as regras estabelecidas pelas potências vencedoras após 1945.
Isso significa que estamos diante do fim de uma era geopolítica.
Donald Trump assumirá a presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro
e desempenhará um papel significativo nas relações com a Europa — Foto:
Getty Images via BBC
Naquele ano, algumas potências ocidentais criaram as Nações Unidas, o Conselho de Segurança, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) ou seja, repartiram o poder entre si.
Agora, quase 80 anos depois, vemos que França e Reino Unido ainda têm
assento permanente no Conselho de Segurança, enquanto países como a
Índia, com 1,4 bilhão de habitantes e status de potência nuclear, ficam
de fora.
A África não tem nenhum representante, e o mesmo ocorre com a América Latina.
Os Estados Unidosnão abrem mão do controle sobre o Fundo Monetário Internacional, e a Itália possui tantos votos quanto a China no Banco Mundial.
E onde a China se encaixa nesse sistema?
A China afirma: "Somos um Estado civilizacional, estamos acima do bem e do mal". Os Estados Unidos não dizem isso abertamente, mas sempre agiram dessa forma — basta olhar para o que aconteceu no Iraque e em outros lugares.
A Europa hoje reflete o que está ocorrendo no mundo, mas nos surpreende
mais porque temos uma visão um tanto pretensiosa sobre ela.
Quando há conflitos mortais na África, isso nos parece quase natural.
Mas quando acontecem na Europa, encaramos como um escândalo. Essa
perspectiva não deixa de carregar um certo racismo.
Milhões de ucranianos migraram em massa para diversos países da União
Europeia, além do Reino Unido — Foto: Getty Images via BBC
Você acredita que a Europa ainda olha para o resto do mundo de forma pretensiosa?
Não tenho dúvida disso. A Europa dominou o mundo por muitos anos,
graças à máquina a vapor inventada na Inglaterra, ao domínio dos mares
e, em grande parte, à escravidão.
Essa visão de superioridade ainda persiste, mas a Europa está equivocada e perderá relevância.
Atualmente, 62% do PIB mundial e 65% da população estão na região do Indo-Pacífico.
Os mapas costumam colocar a Europa no centro, mas o continente olha
para um oceano onde cada vez menos coisas acontecem, enquanto o centro
de gravidade econômica do mundo se deslocou do Atlântico para o
Indo-Pacífico.
A Europa está claramente em decadência.
Já
ouvi você dizer que a Europa tem 6% da população mundial, mas
representa 50% do gasto social global. Esse modelo é insustentável? Foi
longe demais com o 'Estado de Bem-Estar'?
Sim, fomos longe demais. Em 1900, a Europa tinha 25% da população
mundial, e hoje mal chega a 6%. Mesmo assim, ainda retém 17% do PIB
global.
Temos o melhor sistema de saúde, a melhor educação, as melhores
estradas, mas isso custa caro. Por quanto tempo conseguiremos sustentar
isso?
Causamos inveja no mundo. Mantivemos esse sistema por tanto tempo
porque dominávamos o cenário internacional. Mas a realidade é que, em 2050, nenhuma economia europeia estará entre as 10 maiores do mundo.
Em novo livro, Dezcallar argumenta que conflito na Ucrânia está
precipitando o declínio do domínio ocidental na geopolítica global —
Foto: Cortesia da editora La Esfera de los Libros/BBC
A Índia acaba de ultrapassar o Reino Unido em Produto Interno Bruto.
Outro fator que aponta para a decadência da Europa é sua população
envelhecida e, além disso, cada vez mais reduzida, pois morrem mais
pessoas do que nascem.
Em que se traduz essa decadência?
Em uma perda de influência. A Europa não tem uma política externa
comum, nem uma capacidade de projeção militar compartilhada, e também
não possui uma política energética ou migratória comum.
A Europa precisa se integrar mais se quisermos continuar a ter relevância no mundo.
Em seu livro, o senhor afirma que a guerra na Ucrânia uniu mais a Europa, mas com o Reino Unido fora da União Europeia devido
ao Brexit e a provável relutância da Alemanha em continuar a contribuir
com tantos recursos devido à sua fraqueza econômica, parece que o que
espera a Europa é mais desunião. Qual a sua opinião sobre isso?
É verdade que o Brexit enfraqueceu a Europa, e a fragilidade da
Alemanha e da França neste momento também não ajuda. Não acredito que o
presidente francês,Emmanuel Macron, complete seu mandato, francamente. Mas o apoio à Ucrânia é inabalável.
Putin quer recuperar para a Rússia a influência global que a União
Soviética teve em seu auge. Esse é o seu objetivo. E ele não percebe que
não pode. Não pode fazer parte da elite internacional quando não tem o
PIB necessário, quando sua população é envelhecida e quando só produz
matérias-primas.
E então, com força de vontade e sua potência nuclear, ele tenta se impor. E isso é muito perigoso. Quando a Europa defende a Ucrânia, está, na verdade, se defendendo.
O grande fracasso de todos os europeus foi não ter sido capaz de
incorporar a Rússia pós-soviética a uma estrutura de segurança que nos
unisse a todos.
Mas é verdade que a Rússia não facilitou isso, pois, em vez de abraçar a
democracia, se afastou cada vez mais para formas autoritárias.
Talvez a expansão da OTAN devesse ter sido feita de forma mais gradual, com mais cautela ou com outro tipo de compensações.
'Putin quer recuperar para a Rússia a influência global que a União Soviética teve em seu auge' — Foto: Getty Images via BBC
Em 8 de dezembro,Donald Trump
reiterou que estava disposto a permanecer na OTAN apenas enquanto os
europeus "pagarem suas contas". O que aconteceria se, como ameaçou
Trump, os Estados Unidosse retirassem da OTAN?
Os Estados Unidos
não podem sair da OTAN, pois, embora Trump tenha ameaçado fazer isso,
seria necessário o apoio de dois terços do Senado, o que ele não tem.
O que ele pode fazer, no entanto, é esvaziar a aliança de conteúdo, ou
seja, reduzir os fundos, diminuir o número de tropas ou até renunciar à
aplicação automática do artigo 5º de defesa coletiva.
Se isso acontecer, a Europa ficará sem dinheiro, sem armas e sem
proteção nuclear, estando sozinha diante da Rússia e sem capacidade
militar, pois não tem uma defesa comum.
As balas feitas pelos belgas não se encaixam nos fuzis produzidos pelos
checos. Os tanques fabricados pelos franceses não são compatíveis com
os feitos pelos alemães. Não temos uma indústria unificada.
Porém, de acordo com o Instituto Internacional de Estocolmo para
Pesquisa da Paz, o gasto militar da Europa superou o da China.
Os Estados Unidos gastam mais de US$ 900 bilhões em defesa, a China, US$ 296 bilhões, e a Rússia, US$ 109 bilhões.
Já os 27 países da União Europeia gastam juntos US$ 321 bilhões,
efetivamente mais do que a China. Mas não de forma unificada. Cada um
por conta própria.
A Europa precisa se unir e, se não o fizer, perderá sua influência no
mundo. E, com essa perda de influência, também se perderá seu elevado
nível de vida.
Trump assume novo mandato em 20 de janeiro — Foto: Getty Images via BBC
E no plano econômico, o que pode acontecer na Europa com a chegada de Trump?
Alguns aumentos de tarifas, entre 10% e 20%, prejudicarão a economia europeia, mas há mais.
Trump não acredita no aquecimento global. Consequentemente, é provável
que ele diminua a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Se isso ocorrer, os europeus estaremos em desvantagem para competir
economicamente com as empresas americanas, porque teremos que pagar
muito mais pela nossa contribuição na carbonização da atmosfera do que
os americanos.
Isso nos colocará em desvantagem na hora de competir nos mercados internacionais.
E isso interessa a Trump?
Sim. Trump também não acredita na Europa. Ele acredita em países
europeus como Alemanha, França, Itália ou Espanha, mas não enxerga a
União Europeia como um todo.
Sempre se disse que os Estados Unidos
não queriam uma Europa forte, e isso é verdade. No entanto, também não é
do interesse deles uma Europa excessivamente fraca, como está agora.
Trump prometeu implementação generalizada de tarifas de importação sobre produtos estrangeiros — Foto: Getty Images via BBC
Eu
o ouvi dizer que a Europa cometeu três erros ao colocar sua segurança
nas mãos dos EUA, a energia nas mãos da Rússia e o comércio nas mãos da
China. Há alguma forma de reverter essas realidades?
O relatório de Draghi foi muito claro sobre isso. A Europa precisa investir 800 bilhões de euros por ano e criar uma estrutura industrial para salvar sua economia.
Além disso, pela primeira vez, há um comissário responsável por
assuntos de defesa, que tentará harmonizar e promover economias de
escala na indústria militar europeia.
Estão sendo feitas algumas ações, mas é necessário acelerar o processo.
Acredito que este é o momento de dar um grande passo, e talvez a
chegada de Donald Trump seja o estímulo de que a Europa precisa para, finalmente, tomar as decisões que sabe que tem que tomar.
Mais união, mais integração, mais Europa. Quanto menos Europa houver,
menos influência mundial teremos e mais rapidamente nossa decadência se
acelerará. A única forma de evitá-la é nos integrarmos.