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sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Foto de pássaro pousando em cabeça de noiva ganha concurso internacional de fotos de casamento

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Mais de 300 fotógrafos de vários lugares do mundo enviaram seus registros das cerimônias. No total, organizadores do prêmio receberam mais de 1.700 fotos.
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Por g1

Postado em01 de dezembro de 2023 às 16h30m

#.*Post. - N.\ 11.028*.#

Imagem vencedora da 7ª edição do concurso 'Fotógrafo Internacional de Casamento do Ano' — Foto: Tara Lilly/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora da 7ª edição do concurso 'Fotógrafo Internacional de Casamento do Ano' — Foto: Tara Lilly/International Wedding Photographer of the Year 2023

A foto de um pássaro pousando na cabeça de uma noiva venceu a 7ª edição do "Fotógrafo Internacional de Casamento do Ano", concurso de fotografia.

Mais de 300 fotógrafos de vários lugares do mundo enviaram seus registros das cerimônias. No total, os organizadores do prêmio receberam mais de 1.700 fotos.

A grande vencedora de 2023 foi Tara Lilly, do Canadá. Vencedor de 2022 e um dos jurados dete ano, Dee Kampe falou sobre a foto: "Há emoção pura e não filtrada, há surpresa, há o inesperado. Ela encapsula as emoções e a narrativa que permeia todo o dia do casamento em um único quadro.

Veja as imagens vencedoras:

'Pista de dança' - Imagem que ficou com o segundo lugar da 7ª edição do concurso 'Fotógrafo Internacional de Casamento do Ano' — Foto: Carmelo Ucchino/International Wedding Photographer of the Year 2023
'Pista de dança' - Imagem que ficou com o segundo lugar da 7ª edição do concurso 'Fotógrafo Internacional de Casamento do Ano' — Foto: Carmelo Ucchino/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Foto de casal' — Foto: Aimée Flynn/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Foto de casal' — Foto: Aimée Flynn/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Fotografia de grupo' — Foto: Jeff Tisman/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Fotografia de grupo' — Foto: Jeff Tisman/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Preto & Branco' — Foto: Fabio Mirulla/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Preto & Branco' — Foto: Fabio Mirulla/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Noivado' — Foto: Julian Zeman/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Noivado' — Foto: Julian Zeman/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Localização épica' — Foto: Aimée Flynn/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Localização épica' — Foto: Aimée Flynn/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'De cima' — Foto: Ben Lane – Tinted Photography/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'De cima' — Foto: Ben Lane – Tinted Photography/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Retrato Solo' — Foto: Shankhesh Jariwala/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Retrato Solo' — Foto: Shankhesh Jariwala/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Quebrar as regras' — Foto: Traci Edwards/International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Quebrar as regras' — Foto: Traci Edwards/International Wedding Photographer of the Year 2023


Imagem vencedora na categoria 'Aceso' — Foto: International Wedding Photographer of the Year 2023
Imagem vencedora na categoria 'Aceso' — Foto: International Wedding Photographer of the Year 2023

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Brasil na Opep+: país deve entrar no grupo, mas sem cotas, diz presidente da Petrobras

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O possível ingresso do Brasil na Opep+, que reúne os principais produtores de petróleo e aliados, como a Rússia, foi anunciado na quinta-feira (30).
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TOPO
Por Reuters, g1

Postado em 01 de dezembro de 2023 às 10h00m

#.*Post. - N.\ 11.027*.#

Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, em entrevista ao Estúdio i. — Foto: Reprodução/GloboNews
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, em entrevista ao Estúdio i. — Foto: Reprodução/GloboNews

O Brasil deverá ingressar no grupo de produtores de petróleo Opep+ com um papel de cooperação e observação das decisões, mas sem participar do sistema de cotas de produção, disse à Reuters o presidente-executivo da Petrobras, Jean Paul Prates.

"Eles chamam outros países que não têm direito a voto, e não são impostas cotas a esses países. Jamais participaríamos de uma entidade que estabelecesse cota para o Brasil, ainda mais com o apoio da Petrobras, que é uma empresa aberta no mercado e não pode ter cota", afirmou o executivo.

O possível ingresso do Brasil na Opep+, que reúne os principais produtores de petróleo e aliados, como a Rússia, foi anunciado na quinta-feira (30) em reunião do grupo com a participação do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Silveira disse na reunião que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "confirmou nossa carta de cooperação" com o grupo de países produtores de petróleo a partir de janeiro de 2024, e que uma equipe técnica do governo analisa o convite recebido.

Segundo o presidente da Petrobras, o Brasil irá analisar as regras de funcionamento da plataforma para tomar uma decisão em junho do próximo ano.

"Em junho, vai ter outra reunião onde aí certamente, em Viena, o Brasil vai levar e dizer 'olha, eu topo participar, estou dentro'. E aí passar a participar das reuniões como uma espécie de membro observador".

Na véspera, fontes já haviam dito à Reuters que o Brasil não deve participar de sistema de cotas de produção da Opep+, que pode levar a cortes no fornecimento de petróleo.

Uma das principais resistências para o Brasil participar das cotas é a Petrobras, que busca elevar sua extração no país, para ampliar a oferta de derivados no mercado interno. Além disso, a companhia obtém importantes receitas com exportações de petróleo.

O Brasil é o maior produtor de petróleo da América do Sul, com uma produção de 4,66 milhões de barris de óleo equivalente ao dia (petróleo e gás) em setembro.

O que são as cotas da Opep+

A Opep+, que é responsável por mais da metade da produção de petróleo no mundo, nasceu com o objetivo de coordenar e unificar as políticas de produção e exportação da commodity pelos países membros, visando sempre "salvaguardar os seus interesses, individual e coletivamente", segundo o estatuto da organização.

Dessa forma, o que a Opep+ faz, na prática, é determinar quanto de petróleo será produzido para controlar os preços no mercado global. Com uma maior produção, o preço tende a ficar mais barato. Já com uma menor produção, o preço pode ficar mais caro ou se estabilizar.

Quando há uma baixa demanda por petróleo no mundo, por exemplo, a tendência é que a produção seja reduzida, para que não haja muito estoque do produto (o que desvalorizaria seu preço).

As decisões sobre quanto será produzido são determinadas por cotas - que é o que o presidente da Petrobras disse que o Brasil não terá. Os países membros, com base nas oscilações globais de demanda e preço, recebem cotas sobre qual a quantidade máxima que podem produzir por dia.

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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

22 facções criminosas nacionais e estrangeiras atuam na Amazônia Legal, aponta estudo; mortes e tráfico de drogas aumentam na região

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Estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontou presença de grupos do crime organizado em 178 municípios. Mapa mostra onde facções atuam.
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Por Gabriel Croquer, Arthur Stabile, Marina Pinhoni, g1

Postado em  30 de novembro de 2023 às 10h35m

#.*Post. - N.\ 11.026*.#

Práticas ambientais criminosas ganharam força com aumento de facções na Amazônia — Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
Práticas ambientais criminosas ganharam força com aumento de facções na Amazônia — Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

Ao menos 22 facções criminosas nacionais e estrangeiras atuam na Amazônia Legal, área formada por nove estados brasileiros: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e por parte do Maranhão.

É o que revela o estudo "Cartografias da violência na Amazônia", do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (30).

O levantamento mapeou a presença de facções em 178 das 772 cidades da Amazônia Legal (24,6%), quase um a cada quatro municípios. Em 80 delas, há disputa entre facções.

A presença de grupos criminosos impacta na violência e no tráfico de drogas na Amazônia Legal:

As capitais da região que têm conflito entre facções são:

  • Manaus (AM);
  • Porto Velho (RO);
  • Macapá (AP);
  • Rio Branco (AC);
  • Palmas (TO).

Confira no mapa abaixo todos os 178 municípios controlados ou disputados por facções na Amazônia Legal.

Entre as facções na Amazônia Legal estão grupos com presença nacional, como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV). Facções locais, como a Família do Norte (FDN), e estrangeiras —do Peru, Venezuela e Colômbia.

Essa teia do crime organizado, que sempre contou com facções locais, foi nacionalizada a partir de 2016, explica o pesquisador da Universidade do Estado do Pará e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Aiala Couto.

"O que ocorreu foi uma absorção dessas facções locais, a partir das facções do Sudeste, bem como o surgimento de grupos regionais dentro da região Amazônica, e isso acabou colocando em evidência a chegada de grupos de São Paulo e do Rio de Janeiro".

Nesse período, completa o diretor-presidente do Fórum, Renato Sérgio de Lima, as duas maiores facções do Sudeste quebraram um acordo de convivência na Amazônia Legal e passaram a disputar protagonismo.

A nova dinâmica de criminalidade descontrolada da região ficou explícita para todo o país a partir do final de 2016 e começo de 2017, quando essa disputa levou a diversos massacres e rebeliões em penitenciárias.

Em 2017, inclusive, o Brasil atingiu o pico de mortes violentas da série histórica coletada pelos pesquisadores, com 63.880 casos.

Floresta ameaçada

Além do tráfico de drogas, a fronteira da Amazônia Legal com outros países da América Latina atrai o crime organizado pela facilidade em outras práticas como o tráfico de armas, contrabando de madeira, contrabando de minérios e pesca ilegal.

O resultado foi a associação do crime organizado com práticas ambientais ilegais, o que torna ainda mais difícil a conservação da floresta Amazônica e o modo de vida de povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas, explica Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

"Não há, portanto, como debater estratégias e políticas para manter a Floresta Amazônica de pé sem considerar a grave ameaça que o crime e a violência representam na região hoje", concluem os autores do estudo. 

Outros destaques do estudo
  • A taxa de mortes violentas intencionais na Amazônia para cada 100 mil habitantes (33,8) foi 45% superior à média nacional (23,3) em 2022.
  • Quinze municípios apresentaram taxa média de violência letal acima de 80 mortes por 100 mil habitantes no triênio 2020-2022, a maioria nos estados do Pará e Mato Grosso.
  • A taxa de mortes violentas de indígenas na Amazônia é 26% maior do que fora dela.
  • A taxa de feminicídio na Amazônia foi de 1,8 para cada 100 mil mulheres, 30,8% superior à média nacional, que foi de 1,4 por 100 mil.
  • A violência sexual também apresenta taxas mais elevadas na Amazônia do que no restante do país. A taxa de estupros na região foi de 49,4 vítimas para cada 100 mil em 2022, 33,8% superior à média nacional, que foi de 36,9 por 100 mil.
  • Os registros de crimes vinculados ao desmatamento cresceram 85,3% entre 2018 e 2022. No último ano, foram 619 registros nas polícias civis dos estados da Amazônia Legal.
  • Os registros de incêndios criminosos na Amazônia Legal cresceram 51,3% entre 2018 e 2022.
  • Em 10 anos, a taxa de pessoas no sistema prisional na Amazônia Legal cresceu 67,3%, enquanto a média nacional foi de 43,3% de aumento.
  • Entre 2019 e 2022, o crescimento dos registros de arma de fogo na Amazônia foi da ordem de 91%, ao passo que a média nacional ficou em 47,5%.
  • Entre 2019 e 2022, a apreensão de cocaína pelas polícias estaduais na Amazônia cresceu 194,1%, totalizando cerca de 20 toneladas. Já a Polícia Federal apreendeu 32 toneladas de cocaína em 2022, crescimento de 184,4% em comparação a 2019.
A morte de Bruno Pereira e Dom Philips completou um ano nesta segunda-feira
A morte de Bruno Pereira e Dom Philips completou um ano nesta segunda-feira

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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Veja ranking das piores e melhores rodovias do país, segundo Confederação Nacional dos Transportes

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Levantamento analisou 11.502 km da malha rodoviária brasileira. Segundo confederação, sanar pontos críticos deve ser prioridade.
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Por Ana Clara Alves, Lais Carregosa, TV Globo e g1

Postado em 29 de novembro de 2023 às 12h15m

#.*Post. - N.\ 11.025*.#

Rodovia em Goiás, em imagem de arquivo — Foto: Wildes Barbosa/O Popular
Rodovia em Goiás, em imagem de arquivo — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) divulgou, nesta quarta-feira (29), os rankings das 10 piores e melhores rodovias do Brasil. O estudo analisou 11.502 km da malha rodoviária do país. Os critérios de avaliação são as condições de pavimento, sinalização, visibilidade, acostamento, pontes, entre outros pontos.

A pior rodovia, segundo o relatório, é a AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara, ambas no Amazonas. Já a melhor via está no Rio de Janeiro, a RJ-124, que faz a ligação entre Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Veja os rankings completos:

Ranking das piores rodovias do Brasil

Rodovia UF Município inicial Município final Gestão
AM-010 AM Manaus Itacoatiara Pública
PB-400 PB Cajazeiras Conceição Pública
BR-364 AC Cruzeiro do Sul Acrelândia Pública
PE-096 PE Palmares Barreiros Pública
MA-106 MA Governador Nunes Freire Alcântara Pública
PE-126 PE Palmares Quipapá Pública
AC-010 AC Porto Acre Rio Branco Pública
AP-010 AP Macapá Mazagão Pública
PA-263 PA Goianésia Do Pará Tucuruí Pública
BR-174 AM Presidente Figueiredo Borba Pública

Ranking das melhores rodovias do Brasil

Rodovia UF Município inicial Município final Gestão
RJ-124 RJ Rio Bonito São Pedro da Aldeia Concedida
SP-270 SP Presidente Epitácio Ourinhos Concedida
SP-225 SP Itirapina Santa Cruz do Rio Pardo Concedida
BR-153 TO Aliança do Tocantins Talismã Concedida
SP-463 SP Ouroeste Clementina Pública
SP-320 SP Rubinéia Mirassol Pública
BR-080 GO Vila Propício Padre Bernardo Pública
SP-191 SP Mogi Mirim São Pedro Concedida
BR-364 GO Jataí São Simão Concedida
BR-493 RJ Itaboraí Itaguaí Concedida

Segundo a confederação, sanar os pontos críticos deve ser uma prioridade para a melhoria da qualidade das rodovias.

Condições das rodovias

No Brasil, 67,5% da malha rodoviária pavimentada é considerada regular, ruim ou péssima. Para recuperar as rodovias — com ações emergenciais como reconstrução, restauração e manutenção — são necessários R$ 94,12 bilhões.

A pesquisa identificou também 2.648 pontos críticos na malha rodoviária. São eles:

  • 207 quedas de barreira;
  • 5 pontes caídas;
  • 504 erosões na pista;
  • 1.803 unidades de coleta com buracos grandes;
  • 67 pontes estreitas;
  • 62 outros tipos de pontos críticos que possam atrapalhar a fluidez da via.

Será também necessário reconstruir 628 km de rodovias onde a superfície se encontra destruída; restaurar 39.357 km de rodovias onde se identificam trincas, buracos, ondulações, remendos e afundamentos. Além disso, é preciso fazer a manutenção de 62.278 km de rodovias que foram avaliados como desgastados

Distrito Federal

Segundo a pesquisa CNT de Rodovias de 2023, 54,4% da malha rodoviária pavimentada do Distrito Federal apresenta algum tipo de problema e é considerada regular, ruim ou péssima. Já a malha analisada considerada ótima ou boa corresponde a 45,6%.

Para que as rodovias tenham a reconstrução, restauração e manutenção para melhoria da qualidade, será necessário um investimento por parte do governo de R$ 477, 26 milhões.

A pesquisa também mostra que, em 2022, o prejuízo gerado por acidentes foi de R$ 164,54 milhões.

A falta de acostamento aparece em 33,3% dos trechos avaliados e 40% dos trechos com curvas perigosas não têm sinalização.

De acordo com a CNT, os resultados mostram que este é um quadro que demanda um maior empenho por parte dos entes gestores de infraestruturas e expõe a necessidade de continuar mantendo investimentos perenes que viabilizem a reconstrução, restauração e a manutenção das rodovias. Essas ações devem vir do âmbito do poder público.

Diante disso, de um total de R$ 35 milhões autorizados pelo governo federal para a infraestrutura rodoviária no DF, o GDF não gastou nada com obras de infraestrutura rodoviária de transporte até setembro.

As condições do pavimento das rodovias do Distrito Federal geram um aumento de custo operacional do transporte de 25,8%. Esse aumento se reflete na competitividade do Brasil, já que impacta no preço do frete e, consequentemente, dos produtos para o consumidor final.

A falta de qualidade das rodovias faz com que o consumo de combustível fóssil e a emissão de gases também aumentem. No DF, a pesquisa estima que haverá um consumo desnecessário de R$ 3 milhões de litros de diesel. Esse desperdício custará mais de R$ 19 milhões aos transportadores.

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terça-feira, 28 de novembro de 2023

Oito cidades baianas estão entre as dez que registraram menores umidades no Brasil nas últimas 24h

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Umidade chegou a 11% em alguns municípios, quando o recomendado pela OMS é 60%. Sensações térmicas também podem ultrapassar os 32ºC.
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Por g1 BA e TV Bahia

Postado em 28 de novembro de 2023 às 09h25m

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Confira previsão do tempo nesta terça-feira em SalvadorConfira previsão do tempo nesta terça-feira em Salvador

Oito das 10 cidades do Brasil com menores umidades, nas últimas 24h, são baianas. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), alguns municípios registraram 11%, um índice que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera desértico. Quatro cidades do estado lideram o ranking.

Esse índice de umidade se aproxima da média encontrada no Deserto do Saara, que corta 10 países africanos. Nele, a umidade relativa do ar fica em torno de 12%. Em contrapartida, o nível ideal, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é que a umidade fique por volta de 60%.

Cidades baianas registram as quatro menores umidades do Brasil nas últimas 24h — Foto: Phael Fernandes  / g1 BA
Cidades baianas registram as quatro menores umidades do Brasil nas últimas 24h — Foto: Phael Fernandes / g1 BA

Apesar das baixas umidades, nenhuma cidade baiana teve algum tipo de alerta emitidos pelo Inmet. As quatro cidades que registaram menores umidades ficam espalhadas por diversas regiões do estado. Confira:

1️⃣ Ibotirama, no oeste da Bahia - 11% de umidade
2️⃣ Piatã, na Chapada Diamantina - 11% de umidade
3️⃣ Remanso, no norte da Bahia - 13% de umidade
4️⃣ Brumado, no sudoeste da Bahia - 14% de umidade

Veja quais são as outras quatro cidades baianas no TOP 10 das que registraram menores umidades nas últimas 24h:

6️⃣ Santa Rita de Cássia, no oeste da Bahia - 15% de umidade
8️⃣ Irecê, no norte da Bahia - 16% de umidade
9️⃣ Barreiras, no oeste da Bahia - 18% de umidade
🔟 Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia - 18% de umidade

Segundo o Inpe, a baixa umidade registrada na Bahia é resultado de um sistema de baixa pressão atmosférica que foi provocado por um vórtice ciclônico de altos níveis, que aproxima a massa de ar seco par as áreas que ficam mais próxima de seu centro.

Temperaturas na Bahia

Cidade de Barreiras, oeste da Bahia. Foto: Rodrigo Ribeiro e Leonardo Carvalho — Foto: Divulgação/Acervo
Cidade de Barreiras, oeste da Bahia. Foto: Rodrigo Ribeiro e Leonardo Carvalho — Foto: Divulgação/Acervo

No dia 8 de outubro, a cidade de Ibotirama registrou a temperatura mais alta do Brasil, conforme apurado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na ocasião, os termômetros marcaram 40,8ºC, com sensação térmica de quase 42ºC.

Nesta terça-feira (28), a temperatura máxima na cidade pode chegar a 41ºC. A previsão para a semana se mantém nesta média, com máximas variando entre 39ºC e 41°C. Confira temperaturas máximas de outros municípios:

Feira de Santana - 34ºC nesta terça-feira e pode chegar a 36ºC ao longo da semana;

▶ Barreiras - 39ºC nesta terça-feira e pode chegar a 40ºC na quinta (30). A partir de sexta-feira, a temperatura máxima cai e chega a 32ºC no sábado (2).

Juazeiro - 37ºC nesta terça-feira e pode chegar a 38ºC ao longo da semana.

Vitória da Conquista - 35ºC nesta terça-feira e pode chegar a 36ºC ao longo da semana.

Em Salvador, tudo indica que a semana será de praia, com temperaturas máximas variando entre 33ºC e 34ºC. Há possibilidade apenas de pancadas de chuva, mas o sol deve prevalecer.

Vista área da praia de Ondina, em Salvador — Foto: Divulgação/Rymer Leilões
Vista área da praia de Ondina, em Salvador — Foto: Divulgação/Rymer Leilões

Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.

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