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quinta-feira, 2 de março de 2023

PIB do Brasil avança 2,9% em 2022, mesmo com 4º trimestre de queda

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Na parcela final do ano, atividade econômica registrou queda de 0,2%, marcando a desaceleração gradual da economia ao longo do ano.
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Por Raphael Martins, g1

Postado em 02 de março de 2023 às 09h30m

 #.*Post. - N.\ 10.698*.#

Setor de serviços — que engloba bares, restaurantes, hotelaria, salões de beleza e outras atividades do tipo — turbinaram o PIB brasileiro em 2022 — Foto: Fábio Tito/g1
Setor de serviços — que engloba bares, restaurantes, hotelaria, salões de beleza e outras atividades do tipo — turbinaram o PIB brasileiro em 2022 — Foto: Fábio Tito/g1

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 2,9% no ano de 2022, divulgou nesta quinta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A atividade teve grande impulso do setor de serviços, o principal da economia brasileira, que acelerou principalmente no primeiro semestre. Estímulos fiscais dados à economia impulsionaram os números, junto com o chamado efeito reabertura, em que o retorno a bares, restaurantes, salões de beleza, turismo e outras atividades provocou um aumento expressivo do consumo.

No segundo semestre, porém, os dois fenômenos perderam força e causaram uma desaceleração gradual da economia.

Resultado foi uma queda de 0,2% no 4º trimestre do ano, interrompendo uma sequência de cinco trimestres positivos. Ainda assim, em relação ao 4º trimestre de 2021, a atividade teve um avanço de 1,9% em 2022.

Em 2021, o PIB brasileiro havia crescido 5%, também na esteira da retomada econômica depois dos impactos da pandemia de Covid-19.

Principais destaques do PIB em 2022:

  • Serviços: 4,2%
  • Indústria: 1,6%
  • Agropecuária: -1,7%
  • Consumo das famílias: 4,3%
  • Consumo do governo: 1,5%
  • Investimentos: 0,9%
  • Exportações: 5,5%
  • Importação: 0,8%
Destaque para serviços

Em valores correntes, o PIB brasileiro totalizou R$ 9,9 trilhões em 2022, com taxa de investimento de 18,8%. O PIB per capita teve alta real de 2,2% ante o ano anterior e alcançou R$ 46.154,60 em 2022.

Como esperado, o setor de serviços foi destaque absoluto pela ótica da oferta, com alta de 4,2% no ano. Em valores correntes, foram R$ 5,8 trilhões no ano.

Segundo os dados do IBGE, todas as atividades de serviços tiveram crescimento neste ano:

  • Outras atividades de serviços: 11,1%;
  • Transporte, armazenagem e correio: 8,4%;
  • Informação e comunicação: 5,4%;
  • Atividades imobiliárias: 2,5%;
  • Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade sociais: 1,5%;
  • Comércio: 0,8%;
  • Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados: 0,4%.

Desses 2,9% de crescimento em 2022, os Serviços foram responsáveis por 2,4 pontos percentuais. Além de ser o setor de maior peso, foi o que mais cresceu, o que demonstra como foi alta a sua contribuição na economia no ano, analisa Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

Juntos, os serviços e a indústria representam cerca de 90% do PIB brasileiro.

Indústria avança pouco, agropecuária cai

A indústria teve, mais uma vez, resultados mistos, em que parte dos setores se beneficiou do ciclo econômico enquanto outras penaram para conseguir resultados.

Para o IBGE, o destaque positivo veio do setor de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, que subiu 10,1% no ano, o que possibilitou bandeiras tarifárias mais favoráveis ao longo de 2022. Em seguida, bom resultado também par ao setor de Construção, que teve alta de 6,9%.

O crescimento dessa atividade está muito relacionado à recuperação em relação à crise hídrica de 2021. Além do crescimento da economia, houve o desligamento das térmicas, diminuindo os custos de produção, o que contribui para o aumento do valor adicionado da atividade, diz Rebeca Palis, do IBGE.

Ademais, a atividade de Construção, com alta de 6,9%, corroborada pelo aumento na sua ocupação, foi influenciada pelo ano eleitoral, que sempre apresenta uma maior quantidade de obras públicas.

Na outra ponta, as Indústrias de Transformação (-0,3%) e as Indústrias Extrativas (-1,7%) tiveram perdas por conta de quedas produtivas na metalurgia, produção de metal, de madeira, borra e plástico, e também na extração de minério de ferro.

Já a queda de 1,7% da agropecuária acontece depois de redução da produção da Agricultura. Pecuária e Pesca tiveram crescimento, mas não conseguiram reverter o resultado negativo.

A soja, principal produto da lavoura brasileira, com estimativa de queda de produção de 11,4%, foi quem mais puxou o resultado da Agropecuária para baixo no ano, sendo impactada por efeitos climáticos adversos, diz Palis. 
Consumo das famílias em destaque

Pela ótica da demanda, o Consumo das famílias foi o grande motor da economia, com alta de 4,3% no ano. Esse foi mais um número alavancado pelo efeito reabertura, após a liberação das atividades impactadas pela pandemia de Covid-19.

É importante dividir a demanda interna do setor externo, pois dos 2,9% do crescimento, 2 p.p. foram da demanda interna principalmente do consumo das famílias, e 0,9 p.p. da demanda externa, que também subiu, já que as nossas exportações cresceram mais do que as importações, afirma Rebeca Palis.

Segundo a economista Juliana Trece, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), cerca de 80% de crescimento de consumo em 2022 pode ser explicado pelo consumo de serviços.

Destaques ainda para o consumo de alojamento e alimentação que representaram em torno de 30% do consumo total no ano.

Perspectivas

Depois de cinco trimestres de altas puxadas pela retomada do setor de serviços, o resultado do 4º trimestre de 2022 mostra que os aumentos da taxa básica de juros, a Selic, feitos pelo Banco Central desde 2021 começam, enfim, a trazer consequências mais fortes para a economia.

Além dos sinais de uma desaceleração da atividade, economistas ainda esperam efeitos à frente no mercado de trabalho e na concessão de crédito — e a expectativa é que esses efeitos continuem a repercutir no PIB até o final do ano que vem.

O cenário é uma junção de um quadro de juros elevados, inflação ainda expressiva e de um maior endividamento das famílias. A projeção dos economistas para 2023 é que o PIB tenha um crescimento de apenas 0,84%, segundo o último relatório Focus do Banco Central.

Para os especialistas ouvidos pelo g1, a tendência é que a atividade tenha um crescimento mais contido neste ano, influenciada não apenas pelo ambiente doméstico, mas também pelo cenário internacional, cujas projeções também são de desaceleração.

PIB DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2022

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quarta-feira, 1 de março de 2023

As melhores praias do mundo para viajar em 2023, segundo turistas

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Baía do Sancho, em 1º lugar, e Praia de Ipanema, em 19º, são as duas praias brasileiras no ranking. Levantamento é feito a partir de avaliações no site de viagens Tripadvisor.
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Por g1

Postado em 01 de março de 2023 às 06h15m

 #.*Post. - N.\ 10.697*.#

Praia do Sancho faz parte do Parque Nacional Marinho — Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo
Praia do Sancho faz parte do Parque Nacional Marinho — Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo

A praia da Baía do Sancho, em Fernando de Noronha, foi eleita por turistas como a melhor do mundo para viajar em 2023, segundo o site de viagens Tripadvisor. O levantamento também coloca a praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, em 19º lugar.

O prêmio Traveller's Choice é divulgado anualmente pelo Tripadvisor a partir de avaliações feitas por turistas. A nova edição leva em conta os comentários publicados no site entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2022.

Em 2022, a Baía do Sancho ficou em 7º lugar no ranking, que contava ainda com outras dois locais no Brasil: a Quarta Praia, na Bahia, e a Baía dos Golfinhos, no Rio Grande do Norte, que não apareceram na lista deste ano.

Veja fotos das 25 melhores praias para viajar em 2023, na avaliação de turistas.

1) Baía do Sancho (PE) - Brasil

Baía do Sancho, em Fernando de Noronha — Foto: Fábio Tito/G1
Baía do Sancho, em Fernando de Noronha — Foto: Fábio Tito/G1

Vista aérea de Eagle Beach, em Aruba — Foto: Jeroen Lucas/Aruba/Divulgação
Vista aérea de Eagle Beach, em Aruba — Foto: Jeroen Lucas/Aruba/Divulgação

Cable Beach, na Austrália — Foto: Yaruman/Flickr/Creative Commons
Cable Beach, na Austrália — Foto: Yaruman/Flickr/Creative Commons

Reynisfjara Beach, na Islândia — Foto: Netha Hussain/Wikimedia Commons
Reynisfjara Beach, na Islândia — Foto: Netha Hussain/Wikimedia Commons

  • 5) Grace Bay Beach - Ilhas Turcas e Caicos
Grace Bay Beach - Ilhas Turcas e Caicos — Foto: Jennifer Ranicki/Unplash
Grace Bay Beach - Ilhas Turcas e Caicos — Foto: Jennifer Ranicki/Unplash

6) Praia da Falésia - Portugal
Praia da Falésia, em Portugal — Foto: Emma Pidduck/Flickr
Praia da Falésia, em Portugal — Foto: Emma Pidduck/Flickr

7) Radhanagar Beach - Índia
Radhanagar, na Índia — Foto: Wikimedia Commons
Radhanagar, na Índia — Foto: Wikimedia Commons

8) Isola dei Conigli - Itália
Isola dei Conigli, na Itália — Foto: Daniele Putti/Pexels
Isola dei Conigli, na Itália — Foto: Daniele Putti/Pexels

9) Varadero Beach - Cuba
Varadero Beach, em Cuba — Foto: Rômulo Ferreira/Flickr/Wikimedia Commons
Varadero Beach, em Cuba — Foto: Rômulo Ferreira/Flickr/Wikimedia Commons

10) Ka'anapali Beach - EUA
Ka'anapali Beach, nos EUA — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons
Ka'anapali Beach, nos EUA — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons

11) Siesta Beach - EUA
Siesta Key Beach, na Flórida (EUA) — Foto: Bebatut/Flickr/Creative Commons
Siesta Key Beach, na Flórida (EUA) — Foto: Bebatut/Flickr/Creative Commons

12) Driftwood Beach - EUA
Driftwood Beach fica na Jekyll Island, Geórgia (EUA) — Foto: Divulgação/Jekyll Island
Driftwood Beach fica na Jekyll Island, Geórgia (EUA) — Foto: Divulgação/Jekyll Island

13) Manly Beach - Austrália
Manly Beach, na Austrália — Foto: Maksym Kozlenko/Wikimedia Commons
Manly Beach, na Austrália — Foto: Maksym Kozlenko/Wikimedia Commons

14) Seven Mile Beach - Ilhas Cayman
Seven Mile Beach, nas Ilhas Cayman — Foto: Reinhard Link/Flickr/Creative Commons
Seven Mile Beach, nas Ilhas Cayman — Foto: Reinhard Link/Flickr/Creative Commons

15) La Concha Beach - Espanha
Playa de La Concha, na Espanha — Foto: Mark Tegethoff/Creative Commons
Playa de La Concha, na Espanha — Foto: Mark Tegethoff/Creative Commons

16) Kelingking Beach - Indonésia
Kelingking Beach, na Indonésia — Foto: Nouman Yousuf/Pexels
Kelingking Beach, na Indonésia — Foto: Nouman Yousuf/Pexels

17) Playa de Muro - Espanha
Playa de Muro, na Espanha — Foto: Dirk Vorderstrasse/Flickr/Creative Commons
Playa de Muro, na Espanha — Foto: Dirk Vorderstrasse/Flickr/Creative Commons

18) Playa Manuel Antonio - Costa Rica
Playa Manuel Antonio, na Costa Rica — Foto: Jake Marsee/Pexels
Playa Manuel Antonio, na Costa Rica — Foto: Jake Marsee/Pexels

19) Praia de Ipanema (RJ) - Brasil
Praia de Ipanema  — Foto: Marcos Serra Lima/g1
Praia de Ipanema — Foto: Marcos Serra Lima/g1

20) Nungwi Beach - Tanzânia
Nungwi Beach, na Tanzânia — Foto: Nina R/Flickr/Wikimedia Commons
Nungwi Beach, na Tanzânia — Foto: Nina R/Flickr/Wikimedia Commons

21) Falassarna Beach - Grécia
Falassarna Beach, na Grécia — Foto: Yanni Koutsomitis/Flickr/Creative Commons
Falassarna Beach, na Grécia — Foto: Yanni Koutsomitis/Flickr/Creative Commons

22) Nissi Beach - Chipre
Nissi Beach, no Chipre — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons
Nissi Beach, no Chipre — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons

23) Playa Norte - México
Playa Norte, no México — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons
Playa Norte, no México — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons

24) Magens Bay - Ilhas Virgens Americanas
Magens Bay, nas Ilhas Virgens Americanas — Foto: Joe Shlabotnik/Flickr
Magens Bay, nas Ilhas Virgens Americanas — Foto: Joe Shlabotnik/Flickr

25) Balos Lagoon - Grécia
Balos Lagoonm, na Grécia — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons
Balos Lagoonm, na Grécia — Foto: Dronepicr/Flickr/Wikimedia Commons

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

'Batimento cardíaco' no Sol: astrônomos descobrem origem de emissão misteriosa de ondas de rádio

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Rajadas de rádio foram observadas pela primeira vez em 2017, durante uma explosão solar.
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Por g1

Postado em 28 de fevereiro de 2023 às 10h30m

 #.*Post. - N.\ 10.696*.#

O Sol visto pelo Solar Orbiter em luz ultravioleta extrema a uma distância de aproximadamente 75 milhões de quilômetros.  — Foto: ESA & NASA/Solar Orbiter/EUI; Processamento de dados: E. Kraaikamp (ROB)
O Sol visto pelo Solar Orbiter em luz ultravioleta extrema a uma distância de aproximadamente 75 milhões de quilômetros. — Foto: ESA & NASA/Solar Orbiter/EUI; Processamento de dados: E. Kraaikamp (ROB)

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu a origem de um padrão misterioso de ondas de rádio vindas do nosso Sol e semelhantes ao batimento do coração humano.

O padrão de emissão, que se repete a cada 10 e 20 segundos, foi observado pela primeira vez em julho de 2017, pelo radiotelescópio Expanded Owens Valley Solar Array (EOVSA), um dos maiores observatórios de rádio do mundo, localizado na Califórnia, nos Estados Unidos.

Mas somente agora um estudo publicado recentemente na revista Nature Communications revelou que as rajadas de rádio solar podem ter sido resultado de uma explosão a mais de 5.000 quilômetros acima da superfície do Sol, na sua atmosfera.

Essa é uma descoberta inesperada, disse Sijie Yu, autor do estudo e astrônomo afiliado ao Centro de Pesquisa Solar-Terrestre do Instituto de Tecnologia de Nova Jersey, onde o radiotelescópio é operado.

O sol de perto: ESA divulga imagem do astro com resolução mais alta já feita até hoje
O sol de perto: ESA divulga imagem do astro com resolução mais alta já feita até hoje

Mas o que são essas rajadas?

As rajadas de rádio solar são intensas de ondas de rádio do Sol, frequentemente associadas a erupções solares e conhecidas por apresentar sinais padronizados repetitivos.

Diferentemente do que imaginamos quando olhamos para o espaço, o Sol não é uma bola estática. Os campos magnéticos do astro estão a todo tempo produzindo uma dança de gás e plasma, o material que forma a estrela.

E o que intriga os cientistas por muito tempo é o fato de que a dinâmica de aquecimento dessas regiões é algo único. Por isso, entender esses processos é fundamental para descobrir como essas explosões solares surgem e como isso influencia o nosso clima espacial.

Isso é importante porque não é somente a aurora boreal que é provocada pelos efeitos da atividade solar. Sinais de Internet, o GPS e até a transmissão de energia elétrica podem ser impactados por essas tempestades geomagnéticas, daí a importância de prevermos esses eventos.

Ilustração mostra o EOVSA capturando a explosão de rádio. — Foto: Sijie Yu of NJIT/CSTR; Yuankun Kou of NJU; NASA SDO/AIA
Ilustração mostra o EOVSA capturando a explosão de rádio. — Foto: Sijie Yu of NJIT/CSTR; Yuankun Kou of NJU; NASA SDO/AIA

Esse padrão de batimento cardíaco é importante para entender como a energia é liberada e dissipada na atmosfera do Sol durante essas explosões incrivelmente poderosas no Sol. No entanto, a origem desses padrões repetitivos, também chamados de pulsações quase periódicas, tem sido um mistério e uma fonte de debate entre os físicos solares.

— Sijie Yu, astrônomo

Embora esses pulsos não sejam incomuns, a equipe de cientistas também descobriu uma fonte secundária em um local na superfície do Sol onde correntes elétricas se quebram e se reconectam, o que também pode estar alimentando essas explosões.

E esta foi a primeira vez que um sinal de rádio do tipo foi localizado nessa região, mais um fator que pode ajudar os pesquisadores a entender a dinâmica desses eventos explosivos.

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

FOTOS: Homem 'transforma' Boeing 737 em hotel de luxo; diária custa R$ 36 mil

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Avião foi colocado em uma praia na Indonésia e oferece piscina, deck com lareira e heliponto. Inauguração está marcada para abril de 2023.
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Por g1

Postado em 27 de fevereiro de 2023 às 18h00m

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Homem 'transforma' Boeing 737 em hotel de luxo; diária custa R$ 36 mil — Foto: Reprodução/Expedia
Homem 'transforma' Boeing 737 em hotel de luxo; diária custa R$ 36 mil — Foto: Reprodução/Expedia

A partir de abril de 2023, o turista que for para Bali, na Indonésia, poderá escolher um Boeing 737 para ficar hospedado. Isso porque o projetista Felix Demin transformou uma aeronave aposentada em hotel de luxo.

A diária custa US$ 7 mil (cerca de R$ 36.309 na cotação atual).

Chamado de Private Jet Villa, o "hotel" está localizado em um penhasco perto da praia de Nyang-Nyang. Ele tem apenas dois quartos e conta com piscina, deck com lareira e heliponto. Uma das asas, com vista para o mar, pode ser usada para a produção de fotos "instagramáveis". (Veja abaixo).

"Mesmo antes de comprá-lo, pensei que era possível convertê-lo em algum tipo de objeto único e decidi me concentrar na criação de uma vila", disse Demin à "CNN americana".

Demin conta que levou dois meses para planejar o negócio. Para levar o 737 até o penhasco, ele teve que desmontar a avião e chegou a consultar a equipe da Boeing para isso. "Afrouxamos 50 mil parafusos", contou.

Boeing 737 transformado em hotel  — Foto: Reprodução/Expedia
Boeing 737 transformado em hotel — Foto: Reprodução/Expedia


Boeing 737 transformado em hotel  — Foto: Reprodução/Expedia
Boeing 737 transformado em hotel — Foto: Reprodução/Expedia


Boeing 737 transformado em hotel  — Foto: Reprodução/Expedia
Boeing 737 transformado em hotel — Foto: Reprodução/Expedia


Boeing 737 transformado em hotel  — Foto: Reprodução/Expedia
Boeing 737 transformado em hotel — Foto: Reprodução/Expedia


Boeing 737 transformado em hotel  — Foto: Reprodução/Expedia
Boeing 737 transformado em hotel — Foto: Reprodução/Expedia


Boeing 737 transformado em hotel  — Foto: Reprodução/Expedia
Boeing 737 transformado em hotel — Foto: Reprodução/Expedia

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