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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Puxado pelos EUA, mundo registra recorde de 2,4 milhões de novos casos de Covid em 1 dia

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Estados Unidos registraram mais de 1 milhão de infectados em apenas 24 horas pela 1ª vez desde o início da pandemia. Dados são do 'Our World in Data'.
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Por Lucas Sampaio, g1

Postado em 04 de janeiro de 2022 às 08h40m

Post.- N.\ 10.156

Pessoas aguardam em fila para fazer teste de Covid-19 em Chicago, nos Estados Unidos, em local de testagem gratuito em 30 de dezembro de 2021. O estado de Illinois registrou 30.386 novos casos na quinta-feira, superando em mais de 9 mil o recorde estadual anterior. — Foto: Nam Y. Huh/AP
Pessoas aguardam em fila para fazer teste de Covid-19 em Chicago, nos Estados Unidos, em local de testagem gratuito em 30 de dezembro de 2021. O estado de Illinois registrou 30.386 novos casos na quinta-feira, superando em mais de 9 mil o recorde estadual anterior. — Foto: Nam Y. Huh/AP

O mundo registrou um recorde de 2,4 milhões de novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, impulsionado pelos Estados Unidos, que pela primeira vez desde o início da pandemia registrou mais de 1 milhão de infectados em apenas 1 dia. Veja no gráfico abaixo.

Foi também a primeira vez que o mundo registrou mais de 2 milhões de novos casos (o recorde anterior havia sido registrado em 30 de dezembro de 2021, quando foram contabilizados 1,95 milhão).

O 1,08 milhão de infectados nos EUA é quase o dobro do recorde anterior (590 mil), também registrado em 30 de dezembro. Os dados são do "Our World in Data", projeto ligado à Universidade de Oxford.

Recorde de novos casos de Covid-19 nos EUA e no mundo — Foto: Arte/g1
Recorde de novos casos de Covid-19 nos EUA e no mundo — Foto: Arte/g1

Apesar da explosão no número de infectados devido à variante ômicron do novo coronavírus, que é altamente contagiosa, o número de mortes segue em queda.

Com o avanço da vacinação contra a Covid-19 pelo mundo, a média de óbitos nos últimos 7 dias caiu abaixo de 6 mil pela primeira vez desde outubro de 2020 e está abaixo inclusive da primeira onda da pandemia, em abril de 2020 (quando chegou a 7,1 mil). Veja no gráfico abaixo.

O recorde de mortes em 24 horas no mundo segue sendo de 20 de janeiro de 2021: 18.062. O dia marca também o recorde de óbitos nos EUA (4.442) e a posse do atual presidente Joe Biden. Atualmente, o país têm registrado uma média de 1,2 mil mortes por dia.


Covid-19 nos EUA

Três pessoas testam positivo para a Covid-19 a cada segundo nos Estados Unidos, com Nova York voltando a ser o epicentro da pandemia, e a explosão de novos casos já está afetando o funcionamento de empresas e órgãos públicos nos EUA (veja no vídeo abaixo).

Atualmente, um terço dos paramédicos de Nova York, 21% dos policiais e 18% dos bombeiros estão afastados com Covid-19. No metrô, duas linhas estão fechadas porque os funcionários ficaram doentes.

Aumento de casos de Covid nos EUA afeta funcionamento de empresas e órgãos públicos
Aumento de casos de Covid nos EUA afeta funcionamento de empresas e órgãos públicos

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Como as fêmeas de algumas espécies conseguem engravidar sem um macho

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Cada vez mais pesquisas científicas revelam como algumas fêmeas de diversas espécies podem se reproduzir por partenogênese - sem participação do macho.
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TOPO
Por BBC

Postado em 03 de janeiro de 2022 às 13h30m

Post.- N.\ 10.155

Uma fêmea de dragão-d'água-chinês (Physignathus cocincinus) gerou outra fêmea (à esquerda) sem a ajuda de um macho — Foto: SMITHSONIAN’S NATIONAL ZOO
Uma fêmea de dragão-d'água-chinês (Physignathus cocincinus) gerou outra fêmea (à esquerda) sem a ajuda de um macho — Foto: SMITHSONIAN’S NATIONAL ZOO

Um dragão-d'água-chinês eclodiu de um ovo no Smithsonian National Zoo, um zoológico em Washington, nos Estados Unidos, o que deixou os tratadores chocados. Por quê? A mãe do pequeno réptil nunca tinha estado com um macho antes. Por meio de testes genéticos, os cientistas do zoológico descobriram que a fêmea, nascida em 24 de agosto de 2016, havia sido gerada por meio de um modo reprodutivo chamado partenogênese.

Partenogênese é uma palavra grega que significa "nascimento virgem", mas se refere especificamente à reprodução assexuada feminina. Embora muitas pessoas possam presumir que esse tipo de gestação é assunto da ficção científica ou de textos religiosos, a partenogênese é surpreendentemente comum em toda a árvore da vida e é encontrada em uma variedade de organismos, incluindo plantas, insetos, peixes, répteis e até pássaros.

Já os mamíferos, incluindo os seres humanos, precisam de certos genes oriundos do esperma, então eles são incapazes de partenogênese.

Geração de filhotes sem esperma

A reprodução sexual envolve uma fêmea e um macho, cada um contribuindo com material genético na forma de óvulos ou esperma, para criar uma prole única. A grande maioria das espécies de animais se reproduz sexualmente, mas as fêmeas de algumas espécies são capazes de produzir ovos contendo todo o material genético necessário para a reprodução.

As fêmeas dessas espécies, que incluem algumas vespas, crustáceos e lagartos, se reproduzem apenas por partenogênese e são chamadas de partenógenos obrigatórios.

Um grande número de espécies experimenta partenogênese espontânea, processo mais bem documentado em animais mantidos em ambientes de zoológico, como o dragão-d'água-chinês no Smithsonian National Zoo ou um tubarão-de-pontas-negras-do-recife no Aquário de Virgínia, também nos Estados Unidos. Os partenógenos espontâneos geralmente se reproduzem sexualmente, mas podem ter ciclos ocasionais que produzem óvulos prontos para o desenvolvimento.

Os cientistas aprenderam que a partenogênese espontânea pode ser um traço hereditário, o que significa que as fêmeas que experimentam de repente a partenogênese podem ter mais probabilidade de ter filhotes capazes de fazer o mesmo.

Como as fêmeas podem fertilizar seus próprios ovos?

Uma pulga-da-água (Daphnia magna) carregando ovos partenogenéticos — Foto: Getty Images
Uma pulga-da-água (Daphnia magna) carregando ovos partenogenéticos — Foto: Getty Images

Para que a partenogênese aconteça, uma cadeia de eventos celulares deve ocorrer com sucesso. Primeiro, as fêmeas devem ser capazes de criar óvulos (oogênese) sem estimulação de espermatozoides ou acasalamento. Em segundo lugar, os ovos produzidos pelas fêmeas precisam começar a se desenvolver por conta própria, formando um embrião em estágio inicial. Finalmente, os ovos devem chocar com sucesso.

Cada etapa desse processo pode falhar facilmente, em sua maioria na etapa dois, que exige que os cromossomos do DNA dentro do ovo se dupliquem, garantindo um complemento de genes para a prole em desenvolvimento.

De maneira alternativa, o ovo pode ser "fertilizado artificialmente" por células remanescentes do processo de produção de ovo conhecido como corpos polares. Qualquer que seja o método que dê início ao desenvolvimento do embrião, em última análise, ele determinará o nível de similaridade genética entre a mãe e sua prole.

Os eventos que desencadeiam a partenogênese ainda não são totalmente compreendidos pela ciência, mas parecem incluir mudanças ambientais. Em espécies que são capazes de reprodução sexuada e partenogênese, como os pulgões, fatores estressantes como aglomeração e predação podem fazer com que as fêmeas mudem da partenogênese para a reprodução sexuada, mas não o contrário. Em pelo menos um tipo de plâncton de água doce, a alta salinidade parece causar a mesma mudança.

Vantagens da auto-reprodução

Embora a partenogênese espontânea pareça ser rara, ela oferece alguns benefícios para a fêmea que consegue alcançá-la. Em alguns casos, pode permitir que as fêmeas gerem seus próprios parceiros de acasalamento.

O sexo da prole partenogenética é determinado pelo mesmo método, ou seja, na própria espécie.

Para organismos onde o sexo é determinado por cromossomos, como os cromossomos XX feminino e XY masculino em alguns insetos, peixes e répteis, uma fêmea partenogenética pode produzir descendentes apenas com os cromossomos sexuais que ela tem em mãos - o que significa que ela sempre produzirá XX, descendentes femininos. Mas para organismos em que as fêmeas têm cromossomos sexuais ZW (como em cobras e pássaros), todos os descendentes vivos produzidos serão ZZ e, portanto, machos ou, muito mais raramente, WW - fêmeas.

Entre 1997 e 1999, uma serpente mantida no zoológico de Phoenix deu à luz dois filhotes machos que sobreviveram até a idade adulta. Se uma fêmea acasalasse com seu filho produzido partenogeneticamente, isso constituiria consanguinidade.

Embora a consanguinidade possa resultar em uma série de problemas genéticos, de uma perspectiva evolutiva é melhor do que não ter descendência. A capacidade das fêmeas de produzir descendentes masculinos por meio da partenogênese também sugere que a reprodução assexuada na natureza pode ser mais comum do que os cientistas jamais imaginaram.

Os biólogos observaram, por longos períodos de tempo, que as espécies que se reproduzem por partenogênese frequentemente morrem de doenças, parasitismo ou mudanças no habitat. A endogamia inerente às espécies partenogenéticas parece contribuir para curtos cronogramas evolutivos.

As pesquisas científicas atuais sobre partenogênese buscam entender por que algumas espécies são capazes de sexo e partenogênese, e se a reprodução sexuada ocasional pode ser suficiente para uma espécie sobreviver.

Mercedes Burns é professora-assistente de Ciências Biológicas na Universidade de Maryland (EUA)

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domingo, 2 de janeiro de 2022

Como os britânicos levaram as esculturas do Partenon, que a Grécia tenta recuperar

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Os famosos mármores foram retirados de Atenas no início do século 19 e agora estão em exibição no Museu Britânico, em Londres.
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TOPO
Por BBC

Postado em 02 de janeiro de 2022 às 08h50m

Post.- N.\ 10.154

Os mármores de Elgin estão em exibição no British Museum em Londres — Foto: Getty Images via BBC
Os mármores de Elgin estão em exibição no British Museum em Londres — Foto: Getty Images via BBC

O Partenon, aquele magnífico templo em homenagem à deusa Atena que coroa a acrópole da capital grega, continua a surpreender o mundo 2 mil anos após sua construção.

E também segue gerando debates sobre os verdadeiros donos de seus vestígios arqueológicos.

Em outubro deste ano, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse durante uma reunião com seu colega grego, Kyriakos Mitsotakis, que não cabia ao governo britânico decidir devolver os frisos do Partenon em exposição no Museu Britânico, em Londres — mas, sim, à instituição.

Os frisos do Partenon foram levados da Grécia no início do século 19 por Thomas Bruce, mais conhecido como o conde de Elgin — por isso, também são chamados de mármores de Elgin.

No total, são 15 painéis e 17 esculturas de mármore que fizeram parte da decoração original do Partenon, construído há cerca de 2,5 mil anos e que muitos gregos apontam como o principal patrimônio cultural do país.

Infográfico da BBC mostra dados sobre os mármores de Elgin — Foto: BBC
Infográfico da BBC mostra dados sobre os mármores de Elgin — Foto: BBC

A resposta de Johnson foi ao pedido do premiê grego de se buscarem opções para devolver os mármores.

O governo britânico indicou em várias ocasiões que não devolverá as peças à Grécia.

Em março deste ano, o próprio Johnson havia descartado qualquer possibilidade de devolução ou troca.

"Entendo os fortes sentimentos do povo grego em relação ao tema, mas o governo do Reino Unido mantém há muito tempo uma posição firme sobre as esculturas — que foram legalmente adquiridas por Lorde Elgin sob as leis vigentes na época e têm sido propriedade legal dos curadores do Museu Britânico desde sua aquisição", disse o primeiro-ministro britânico ao jornal grego Ta Nea.

O museu, por sua vez, afirmou em diferentes ocasiões que os mármores foram adquiridos legalmente e que "as esculturas do Partenon são uma parte vital da interconexão global que existe dentro do museu, porque tem elementos das culturas grega, egípcia, persa e romana".

Mas como os famosos frisos chegaram ao Museu Britânico e quais foram as outras tentativas de levá-los de volta a Atenas?

A história de um grande monumento

Os frisos foram retirados do Partenon, em Atenas, no início do século 19 — Foto: Getty Images via BBC
Os frisos foram retirados do Partenon, em Atenas, no início do século 19 — Foto: Getty Images via BBC

Estima-se que o Partenon tenha sido concluído em 430 a.C. e sempre despertou admiração entre o povo local e estrangeiros.

No entanto, com o passar dos anos, deixou de ser um templo para a adoração de Atena e se tornou uma área de ruínas.

A impressionante estrutura sofreu grandes avarias ao longo do tempo, sobretudo durante os séculos 16 e 17, quando a Grécia era governada pelo Império Otomano.

O monumento foi atingido pela guerra Otomano-Veneziana, no final do século 17, quando recebeu um tiro de canhão que causou uma grande explosão e destruiu seu teto.

Depois, ao longo do século 18, grande parte das peças restantes foram gradualmente destruídas ou saqueadas.

E é exatamente no início do século 19 que entra em cena o conde de Elgin. Naquela época, ele era o embaixador britânico no Império Otomano, que controlava o território grego.

Segundo a versão apresentada por vários diretores do Museu Britânico, Lorde Elgin conhecia não só o imenso valor artístico dos frisos, como também a sua história, e queria levá-los ao Reino Unido no intuito de protegê-los da destruição.

Desta maneira, ele negociou com as autoridades otomanas a permissão para levar os frisos e capitéis para Londres.

O processo de transferência foi feito a duras penas — várias obras sofreram danos significativos ​durante o trajeto até o Reino Unido. Demorou quase quatro anos para chegarem a Londres.

Os mármores de Elgin são um dos tesouros do British Museum — Foto: Getty Images via BBC
Os mármores de Elgin são um dos tesouros do British Museum — Foto: Getty Images via BBC

Na verdade, a iniciativa foi criticada por alguns no Reino Unido desde o início: o famoso poeta Lord Byron se opôs à ideia de retirar os famosos mármores da Grécia e chamou Elgin de "vândalo".

Em 1805, também foram encontradas contradições no discurso de Elgin, como apontam vários historiadores. O conde havia dito aos otomanos que um dos motivos para a retirada dos frisos da Grécia era para serem apreciados por pessoas de todo o mundo.

Mas a primeira coisa que Elgin fez foi levar as famosas esculturas para casa.

O enorme custo da transferência e um divórcio levaram o conde à falência — e ele se viu obrigado a vender os frisos ao Museu Britânico por US$ 438 mil em 1816.

E é lá onde estão em exibição desde 1839.

Vale esclarecer, no entanto, que não são as únicas peças do Partenon que estão expostas fora de Atenas.

A reivindicação

Após o fim da ocupação otomana da Grécia em 1832, teve início uma campanha de busca pelas relíquias que haviam sido tiradas do país.

Por volta de 1925, várias organizações gregas indicaram que as peças que o conde Elgin havia levado deveriam ser devolvidas à Grécia, seu lugar de origem e pertencimento.

Elas observaram que a entidade que havia concedido permissão a Lorde Elgin para levar os famosos frisos era um agente invasor e, portanto, não tinha autoridade para conceder tal permissão.

Mas, em 1983, houve uma reivindicação oficial. Melina Mercuri, a primeira mulher a ser nomeada ministra da Cultura da Grécia, fez um pedido formal ao governo britânico para que os frisos fossem devolvidos a Atenas.

E ela fez isso em frente aos mármores de Elgin, no coração do próprio Museu Britânico.

"O que o Taj Mahal significa para a Índia? O que as pinturas da Capela Sistina significam para a Itália? Os mármores do Partenon são nosso orgulho. São nossa identidade. São o vínculo atual com a excelência grega. São nossa herança cultural. Nossa alma", ela argumentou na ocasião.

Mas, novamente, tanto a direção do Museu Britânico quanto o governo defenderam que a instituição era a proprietária legítima dessas obras.

Nos últimos anos, as campanhas para devolução dos frisos à Grécia ganharam força — Foto: Getty Images via BBC
Nos últimos anos, as campanhas para devolução dos frisos à Grécia ganharam força — Foto: Getty Images via BBC

Outro argumento que vem sendo repetido em Londres há décadas é que a Grécia não tinha um local adequado para guardar os famosos mármores. Mas a alegação perdeu força com a inauguração do moderno museu da Acrópole, em 2009.

Embora o pedido de Mercuri não tenha surtido o efeito desejado, deu origem a uma série de campanhas de organizações como a Associação Internacional para a Reunificação das Partes do Partenon e, em várias oportunidades, o governo grego tentou recuperar as obras.

O esforço atual promovido por Mitsotakis contempla uma espécie de intercâmbio entre obras que nunca saíram da Grécia para serem expostas no Museu Britânico em troca da devolução dos frisos.

Até a renomada advogada de direitos humanos Amal Clooney fez recomendações sobre como o país poderia exigir a devolução dos frisos, apelando para o direito internacional.

Mas a Grécia afirmou que não entrará com nenhum processo judicial e que se limitará aos esforços diplomáticos para chegar a uma decisão sobre o futuro dos cobiçados frisos.

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sábado, 1 de janeiro de 2022

Emirados Árabes Unidos batem cinco recordes do Guinness com fogos de artifício

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Os recordes foram registrados em Ras Al Khaimah e Abu Dahbi ao alcançar maior altura, duração, quantidade e forma, além da quantidade de drones usada.
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Por g1 

Postado em 01 de janeiro de 2022 às 14h25m

Post.- N.\ 10.153

Dubai celebrou a chegada de 2022 com fogos no Burj Khalifa, prédio mais alto do mundo — Foto: AP Photo/Kamran Jebreili
Dubai celebrou a chegada de 2022 com fogos no Burj Khalifa, prédio mais alto do mundo — Foto: AP Photo/Kamran Jebreili

Os Emirados Árabes Unidos bateram neste ano cinco recordes do Guinness com fogos de artifício durante as celebrações do ano novo nas quais usaram drones para iluminar o céu para ganhar posições na lista mundial.

De acordo com informações do jornal Expresso e da agência Lusa, ambos de Portugal, o emirado de Ras Al Khaimah estabeleceu o primeiro recorde mundial para "a maior altura de um espetáculo de fogo de artifício com drones" ao formar uma torre de fogos de artifício com uma altura de 1.055,8 metros, excedendo o comprimento de qualquer arranha-céu do mundo, informou a agência oficial de notícias dos Emirados Árabes Unidos WAM.

O segundo registro foi alcançado na categoria "a maior quantidade de drones utilizados para lançar fogos de artifício ao mesmo tempo", com 452 equipamentos lançando fogos de artifício ao mesmo tempo para criar uma formação visual com a frase "Feliz Ano Novo" no céu.

Na véspera do ano novo de 2019, o emirado já tinha alcançado dois recordes do Guinness nas categorias de "a mais longa cadeia de fogos de artifício do mundo" e "os mais longos fogos de artifício em linha reta".

Por outro lado, no Sheikh Zayed Festival, em Abu Dhabi, três novos recordes do Guinness Book foram também estabelecidos com as boas-vindas aos primeiros minutos do ano novo com uma queima de fogos de artifício que iluminou o céu sobre a área de Al Wathba por 40 minutos com várias formações e cores.

Neste festival, o recorde de maior número de fogos de artifício foi quebrado em quantidade, tempo e forma, segundo os veículos portugueses.

Veja abaixo o vídeo com a queima de fogos em Dubai:

Queima de fogos marca chegada de 2022 em Dubai
Queima de fogos marca chegada de 2022 em Dubai

Fogos de artifício na Expo 2020 Dubai marcam o ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, em 1º de janeiro de 2022 — Foto: Expo 2020/Christopher Pike/Handout via Reuters

Fogos de artifício na Expo 2020 Dubai marcam o ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, em 1º de janeiro de 2022 — Foto: Expo 2020/Christopher Pike/Handout via Reuters

Fogos de artifício na Expo 2020 Dubai para marcar o ano novo nos Emirados Árabes Unidos — Foto: Expo 2020/Christopher Pike/Handout via Reuters
Fogos de artifício na Expo 2020 Dubai para marcar o ano novo nos Emirados Árabes Unidos — Foto: Expo 2020/Christopher Pike/Handout via Reuters

Fogos de artifício no Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, durante a celebração de ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, neste sábado — Foto: Satish Kumar/Reuters
Fogos de artifício no Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, durante a celebração de ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, neste sábado — Foto: Satish Kumar/Reuters

Fogos de artifício na Expo 2020 Dubai marcam o ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, em 1º de janeiro de 2022 — Foto: Expo 2020/Mahmoud Khaled/Handout via Reuters
Fogos de artifício na Expo 2020 Dubai marcam o ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, em 1º de janeiro de 2022 — Foto: Expo 2020/Mahmoud Khaled/Handout via Reuters

Fogos de artifício no Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, durante a celebração de ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, neste sábado — Foto: Satish Kumar/Reuters

Fogos de artifício no Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, durante a celebração de ano novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, neste sábado — Foto: Satish Kumar/Reuters

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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Irã diz que foguete enviou 3 dispositivos de pesquisa ao espaço

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País, que tem um dos maiores programas de mísseis do Oriente Médio, teve vários lançamentos de satélite fracassados nos últimos anos devido a questões técnicas.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 31 de dezembro de 2021 às 14h10m

Post.- N.\ 10.152

Irã faz lançamento de foguete espacial com aparelhos de pesquisa — Foto: Reuters
Irã faz lançamento de foguete espacial com aparelhos de pesquisa — Foto: Reuters

O Irã usou um foguete de lançamento de satélites para enviar três dispositivos de pesquisa ao espaço, disse um porta-voz do Ministério da Defesa nesta quinta-feira (30) enquanto conversas indiretas entre o Irã e os Estados Unidos transcorrem em Viena para tentar salvar o acordo nuclear de 2015.

Ele não esclareceu se os dispositivos entraram em órbita.

O Irã, que tem um dos maiores programas de mísseis do Oriente Médio, teve vários lançamentos de satélite fracassados nos últimos anos devido a questões técnicas.

O porta-voz Ahmad Hosseini disse que o foguete de lançamento de satélite Simorgh, cujo nome significa "Fênix", lançou os três dispositivos de pesquisa a uma altitude de 470 quilômetros, sem dar maiores detalhes.

"Os objetivos de pesquisa pretendidos neste lançamento foram alcançados", disse Hosseini em comentários exibidos pela televisão estatal. "Isto foi feito como um lançamento preliminar... se Deus quiser, teremos um lançamento operacional em breve".

A TV estatal iraniana mostrou imagens do que disse ser a decolagem do veículo de lançamento.

O suposto lançamento espacial desta quinta-feira chega no momento em que os governos iraniano e norte-americano realizam conversas indiretas em Viena para tentar salvar o acordo nuclear que o Irã firmou com potências mundiais e que o ex-presidente Donald Trump abandonou em 2018.

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