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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Estudo investiga por que algumas pessoas têm defesa contra a Covid mesmo sem terem sido infectadas

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Pesquisadores avaliaram a presença de linfócitos T reativos ao Sars-Cov-2 em um pequeno grupo de pacientes que não tiveram contato com o vírus; descoberta pode explicar por que a doença atua de forma diferente em cada pessoa.  
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Por G1  
30/07/2020 15h10 Atualizado há 3 horas
Postado em 30 de julho de 2020 às 18h20m

            .      Post.N.\9.429     .        
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'Imunidade de rebanho': o que é e quais os riscos de deixar a pandemia correr seu curso
'Imunidade de rebanho': o que é e quais os riscos de deixar a pandemia correr seu curso

Alguns indivíduos que não foram infectados pelo novo coronavírus podem estar protegidos mesmo sem uma vacina. É o que sugere um estudo publicado na quarta-feira (29) pela revista "Nature", que analisou a formação de células T reativas em pacientes saudáveis.

Esse mecanismo de defesa, em alguns pacientes, apresentou familiaridade com o vírus Sars-Cov-2. Isso sugere que o sistema imunológico de algumas pessoas estaria mais preparado para combater a infecção pelo agente causador da Covid-19 que o de outras.

A publicação do artigo foi aprovada de forma rápida pela revista (accelerated article preview) por conta da sua importância, mas passou pela avaliação de outros cientistas e editores da publicação – é a chamada peer review (revisão por pares). O trabalho (SARS-CoV-2-reactive T cells in healthy donors and patients with COVID-19) deve entrar na próxima edição da "Nature", em agosto, mas já está disponível para consulta on-line.
Os cientistas analisaram amostras de sangue de 68 voluntários na Alemanha. Eles não tinham sido expostos anteriormente ao vírus. Ao menos 35% dos participantes possuíam, em seu organismo, células T reativas ao coronavírus.

É assim que são chamadas as células capazes de reconhecer e combater este invasor. Segundo os pesquisadores, essas células teriam adquirido uma "memória" para o vírus a partir de infecções anteriores – é o que eles chamam de "imunização cruzada".
Foto microscópica mostra célula humana sendo infectada pelo Sars Cov-2, o novo coronavírus — Foto: NIAID/Nasa/ArquivoFoto microscópica mostra célula humana sendo infectada pelo Sars Cov-2, o novo coronavírus — Foto: NIAID/Nasa/Arquivo

Memória de defesa

As células T – ou linfócitos T – são um tipo de célula que tem como principal objetivo identificar e matar patógenos ou células infectadas. Elas fazem isso usando proteínas em sua superfície que se ligam a proteínas na superfície dos invasores.

Cada um desses linfócitos é altamente específico e existem trilhões de versões possíveis dessas proteínas na superfície, que podem reconhecer alvos diferentes.

Como as células T podem permanecer no sangue por anos após uma infecção, elas também contribuem para a chamada "memória de longo prazo" do sistema imunológico e permitem uma resposta mais rápida e eficaz quando há nova exposição a um antigo inimigo.

Estudos e vacinas

Outro estudo publicado na revista "Cell" apresentou a hipótese de que o fato de uma pessoa ter superado outros vírus anteriores da família coronavírus pode ter deixado como legado alguma imunidade no corpo – a partir da imunidade cruzada.

Se um indivíduo já teve contato com outro coronavírus no passado, é grande a possibilidade de as células T terem criado uma memória – e isso seria útil caso ele fosse infectado agora pelo Sars-CoV-2.

As células T fazem parte da imunidade adaptativa, ou seja, criam memória de outros corpos estranhos que já teve contato no passado e, assim, saberá como combatê-lo em um próximo momento.

No mundo, diversas vacinas estão sendo desenvolvidas com o uso de células T. A brasileira – executada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e pelo Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) – é um exemplo.

Nos Estados Unidos, a vacina da Inovio – chamada de INO-4800 – teve resultados preliminares positivos e tem em sua composição estimulantes para aumentar a ação das células T.
‘Uma gota de esperança em um grande oceano’, diz infectologista sobre vacina de Oxford
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VACINA CONTRA A COVID-19


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Robô da Nasa parte em missão para Marte em busca de vida em local que já foi um lago há bilhões de anos

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Robô Perseverance, da Mars 2020, deve aterrissar no Planeta Vermelho em 18 de fevereiro do ano que vem. Ele vai coletar amostras em uma cratera de 45 km de largura na parte norte do planeta, em um depósito de sedimentos, e, depois, enviá-las de volta à Terra.  
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Por Carolina Dantas, G1  
30/07/2020 08h50 Atualizado há 2 horas
Postado em 30 de julho de 2020 às 10h50m

            .      Post.N.\9.428     .        
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Veículo espacial americano é lançado rumo a Marte para buscar sinais de vida no planeta Veículo espacial americano é lançado rumo a Marte para buscar sinais de vida no planeta


O robô Perseverance, da Nasa, partiu da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida, às 8h50 da manhã desta quinta-feira(30), rumo a Marte, em busca de vida em um local que já foi um lago há bilhões de anos.

A previsão de pouso no Planeta Vermelho é em 18 de fevereiro do ano que vem.
O robô Perseverance carrega instrumentos para, além de coletar amostras, observar a geologia e transformar dióxido de carbono em oxigênio para viabilizar uma missão com humanos no planeta.
Robô Perseverance, da Nasa, é lançado da Estação da Força Aérea em Cabo Carnaveral, na Flórida, rumo a Marte, nesta quinta-feira (30). O robô deve aterrissar no Planeta Vermelho em 18 de fevereiro de 2021. — Foto: ReutersRobô Perseverance, da Nasa, é lançado da Estação da Força Aérea em Cabo Carnaveral, na Flórida, rumo a Marte, nesta quinta-feira (30). O robô deve aterrissar no Planeta Vermelho em 18 de fevereiro de 2021. — Foto: Reuters
"Estamos todos emocionados. É fantástico", declarou o diretor de ciências planetárias da Nasa, Bobby Braun, minutos após o lançamento.

Ele explicou que o foguete está "quase na rota de Marte". Ainda será necessária outra "queima de motor" para, então, o foguete sair da sombra da Terra, encontrar o Sol e os cientistas poderem fazer contato com a nave.
"Uma vez que fizermos isso, estaremos, de fato, a caminho de Marte", explicou Braun.

Entenda a Mars 2020

Os cientistas acreditam que Marte tinha, entre 3 e 4 bilhões de anos atrás, um lago onde hoje existe uma cratera. É lá que irá aterrissar a nova missão da agência espacial americana (Nasa), a Mars 2020, para coletar amostras em busca de vida. O local tem sedimentos similares aos encontrados na Terra que podem conter vestígios de organismos.
Localização da cratera de Marte onde irá aterrissar a missão em fevereiro de 2021 — Foto: JPL-Caltech/USGS/University of Arizona/NasaLocalização da cratera de Marte onde irá aterrissar a missão em fevereiro de 2021 — Foto: JPL-Caltech/USGS/University of Arizona/Nasa

'Perseverance'

O nome do robô foi escolhido por um estudante da sétima série do estado da Virgínia, anunciado em março deste ano. Alexander Mather teve a sugestão escolhida entre 28 mil inscrições feitas por alunos do ensino fundamental e médio dos Estados Unidos.
Alexander Mather, estudante americano que batizou o robô Perseverance — Foto: Joseph RebelloAlexander Mather, estudante americano que batizou o robô Perseverance — Foto: Joseph Rebello

O Perseverance é o mais recente robô da linha de enviados a Marte. O primeiro foi o Sojourner, em 1997, seguido por Spirit e Opportunity, que desembarcaram no planeta em 2004. O último foi o Curiosity, que está no planeta desde 2012. Todos eles tiveram os nomes escolhidos em concursos nacionais.

De acordo com a agência espacial americana, o Perseverance é um "cientista robô" que pesa pouco mais de 1 tonelada. Ele conta com uma série de instrumentos: câmeras de engenharia, equipamentos nos braços, uma broca, uma estação meteorológica, instrumento de laser, câmeras para fazer panoramas coloridos, entre outros.

Pouso

O local da chegada a Marte foi escolhido especialmente por ter mais chance de encontrar indícios de vida. A cratera Jezero foi um lago bilhões de anos atrás, e contém um depósito rico em argila. O nome significa, inclusive, "lago" em diferentes línguas, como tcheco e esloveno.

As amostras coletadas em solo retornarão, no entanto, em uma missão futura. Os instrumentos irão empacotar as rochas em pedaços do tamanho de um giz e colocá-los em tubos. Uma parceria da Nasa e da Agência Espacial Europeia (ESA) trará o material de volta para análise dos cientistas na Terra, com equipamentos de maior capacidade para investigação científica.

Geologia e oxigênio

Os instrumentos enviados também precisam abrir espaço para a chegada do homem ao planeta vermelho. Será acoplado o Ingenuity junto ao Perseverance, um helicóptero de 1,8 kg com hélices que giram cerca de 8 vezes mais rápido do que um helicóptero comum.

O terreno será fotografado como nunca no planeta -- são 19 câmeras -- para trazer informações sobre o clima e a geologia de Marte. O instrumento MOXIE deverá produzir oxigênio com base na atmosfera de dióxido de carbono. Essa conversão será um dos passos para conseguir levar astronautas em uma missão tripulada no futuro. Além disso, outras missões para a Lua deverão "preparar o caminho" para conseguir chegar lá.

Cientista brasileiro participa da missão

Daniel Nunes é brasileiro e participa da missão Mars 2020 — Foto: Embaixada dos EUA no BrasilDaniel Nunes é brasileiro e participa da missão Mars 2020 — Foto: Embaixada dos EUA no Brasil

Daniel Nunes, um astrônomo e físico brasileiro, garantiu os ajustes finais da missão Mars 2020 em casa, de quarentena. O carioca trabalha na Nasa desde 2014 e é responsável pela produção de um radar de penetração do solo do planeta vermelho. Ele disse que tudo é possível com "muito trabalho e dedicação", mas que é um ambiente "bem competitivo" e "as coisas raramente vêm na primeira vez".

"Eu tenho duas funções. A primeira é a de investigador científico do instrumento, um radar de penetração do solo, e representar os interesses da missão durante o desenvolvimento. Também sou um co-investigador que deve acompanhar os dados desse instrumento", disse Nunes.

De acordo com o brasileiro, a Mars 2020 será uma missão de muitas "primeiras vezes". Será a primeira vez que uma sonda irá investigar a geologia de Marte em solo. Também será a primeira vez que irão converter dióxido de carbono em oxigênio. E a primeira vez que vão até uma cratera com sedimentos em Marte com chance de encontrar vestígios de vida anterior.
"Qualquer um desses resultado vai ser histórico. Já tivemos dois radares voando na órbita de Marte, mas a resolução era baixa. Esse é o primeiro radar na superfície.", explicou Nunes.

O Perseverance, o novo robô que a Nasa enviará rumo a Marte  — Foto: NasaO Perseverance, o novo robô que a Nasa enviará rumo a Marte — Foto: Nasa

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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Cientistas resolvem mistério da origem de Stonehenge

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Testes geoquímicos indicam que pedras do monumento compartilham uma origem comum com um lugar chamado West Woods, a cerca de 25 km de distância. 
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Por Reuters  
29/07/2020 18h14 Atualizado há 2 horas
Postado em 29 de julho de 2020 às 20h20m

            .      Post.N.\9.427     .        
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O círculo de pedra de Stonehenge perto de Amesbury, na Grã-Bretanha — Foto: A.Pattenden/English Heritage/Divulgação via ReutersO círculo de pedra de Stonehenge perto de Amesbury, na Grã-Bretanha — Foto: A.Pattenden/English Heritage/Divulgação via Reuters

Cientistas resolveram um grande mistério sobre o Stonehenge determinando o local de origem de muitos dos megalíticos que compõem o famoso monumento em Wiltshire, na Inglaterra, graças a uma amostra do núcleo mantida nos Estados Unidos por décadas.

Testes geoquímicos indicam que 50 dos 52 megalítico de arenito cinza-claro de Stonehenge, conhecidos como sarsens, compartilham uma origem comum com um local chamado West Woods, a cerca de 25 km de distância, disseram pesquisadores nesta quarta-feira (29).

Os sarsens foram erguidos em Stonehenge por volta do ano 2500 aC. O maior tem 9,1 metros de altura. O mais pesado pesa cerca de 30 toneladas.
"As pedras sarsen compõem o icônico círculo externo e a ferradura central de trilithon (duas pedras verticais que sustentam uma pedra horizontal) em Stonehenge. São enormes", disse o geomorfólogo David Nash, da Universidade de Brighton, que liderou o estudo publicado na revista Science Advances.
"Como eles foram levados para o local ainda é objeto de especulação", acrescentou Nash. "Dado o tamanho das pedras, elas devem ter sido arrastadas ou transportadas em rodas para Stonehenge. Não sabemos a rota exata, mas agora pelo menos temos um ponto de partida e um ponto final".

As pedras azuis menores de Stonehenge haviam sido anteriormente atribuídas à Pembrokeshire, no País de Gales, a 250 km, mas a origem dos sarsens desafia esta identificação.
Agentes de segurança patrulham o perímetro do círculo de pedras de Stonehenge durante o por do sol, onde as celebrações oficiais do Solstício de Verão foram canceladas devido à propagação da doença por coronavírus (Covid-19), perto de Amesbury, na Grã-Bretanha, em junho de 2020 — Foto: Toby Melville/Reuters/ArquivoAgentes de segurança patrulham o perímetro do círculo de pedras de Stonehenge durante o por do sol, onde as celebrações oficiais do Solstício de Verão foram canceladas devido à propagação da doença por coronavírus (Covid-19), perto de Amesbury, na Grã-Bretanha, em junho de 2020 — Foto: Toby Melville/Reuters/Arquivo

Uma amostra do núcleo sarsen, extraída durante um trabalho de conservação no final da década de 1950 quando barras de metal foram inseridas para estabilizar um megalítico rachado, forneceu informações cruciais. Ela foi dada como uma lembrança a um homem chamado Robert Phillips, que trabalhava para a empresa envolvida no trabalho de conservação e estava no local durante a perfuração.

Phillips a levou com permissão quando migrou para os Estados Unidos em 1977, onde morou em Nova York, Illinois, Califórnia e finalmente na Flórida, disse Nash. Phillips decidiu devolvê-la à Grã-Bretanha para pesquisa em 2018. Ele morreu este ano.

Os pesquisadores analisaram fragmentos da amostra para estabelecer a impressão digital geoquímica do sarsen do qual ela foi tirada. Essa impressão digital combinava com o arenito ainda em West Woods e todos, exceto dois dos Stonehenge sarsens.

"Espero que o que descobrimos", disse Nash, "permita que as pessoas entendam mais sobre o enorme esforço envolvido na construção do Stonehenge".

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Mackenzie Scott, ex-mulher de Jeff Bezos, doa R$ 8,6 bilhões para instituições de caridade

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A ativista também anunciou sua troca de sobrenome após a separação do fundador da Amazon, Jeff Bezos. 
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Por G1  
29/07/2020 10h31 Atualizado há 12 minutos
Postado em 29 de julho de 2020 às 11h00m

            .      Post.N.\9.426     .        
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Mackenzie Scott, ex-mulher de Jeff Bezos — Foto: Danny Moloshok/Foto de arquivo/ReutersMackenzie Scott, ex-mulher de Jeff Bezos — Foto: Danny Moloshok/Foto de arquivo/Reuters

Mackenzie Scott, ex-mulher de Jeff Bezos, revelou nesta terça-feira (28) que doou US$ 1,7 bilhão (R$ 8,6 bilhões) a instituições de caridade desde que se separou do fundador da Amazon, cumprindo uma promessa de que devolveria a maior parte de sua riqueza à sociedade que ajudou a gerá-la.
Segundo a publicação de Mackenzie em um blog pessoal, que também oficializou o abandono do sobrenome de Bezos após a separação, ela doará a maioria de sua fortuna até que o cofre esteja vazio.
Como muitos, assisti ao primeiro semestre de 2020 com uma mistura de desgosto e horror, escreveu na publicação. O que me enche de esperança é o pensamento do que virá se cada um de nós refletir sobre o que podemos oferecer, completou.

Entre as organizações beneficiadas estão algumas voltadas à igualdade racial e de gênero (LGBTQ), mudanças climáticas, saúde pública e desenvolvimento global.

Embora esse trabalho esteja em andamento e durará anos, estou postando uma atualização hoje porque minha própria reflexão após acontecimentos recentes revelou um dividendo de privilégios que eu estava ignorando: a atenção que posso chamar para organizações e líderes que impulsionam a mudança, escreveu.

Mackenzie listou as doações já feitas até o momento:
  • Equidade racial: US$ 586,7 milhões
  • Equidade LGBTQ+: US$ 46 milhões
  • Equidade de gênero: US$ 133 milhões
  • Mobilidade econômica: US$ 399,5 milhões
  • Empathy & Bridging Divides: US$ 55 milhões
  • Democracia funcional: US$ 72 milhões
  • Saúde pública: US$ 128,3 milhões
  • Desenvolvimento global: US$ 130 milhões
  • Mudanças climáticas: US$ 125 milhões

Jeff Bezos, dono da Amazon, aumenta a fortuna em US$ 13 bilhões em um dia Jeff Bezos, dono da Amazon, aumenta a fortuna em US$ 13 bilhões em um dia

A fortuna de Mackenzie

De acordo com a Bloomberg, até esta terça-feira (28), Mackenzie Scott é a 13ª pessoa mais rica do mundo com uma fortuna avaliada em US$ 59,3 bilhões (R$ 304 bilhões) — equivalente a 938.997 vezes a renda familiar média dos Estados Unidos.

A maior parte de sua fortuna vem da participação de 4% na Amazon, que foi acordada no divórcio com Jeff Bezos.

Durante os primeiros meses da pandemia do coronavírus, a empresa viu seu lucro crescer exponencialmente, aumentando dia a dia a conta bancária de Mackenzie e seu ex-marido. Em um só dia, ele viu sua fortuna crescer US$ 13 bilhões. Ao todo, Jeff Bezos tem mais de R$ 1 trilhão.
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