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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Entenda como a Nova Zelândia se livrou da pandemia

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Bloqueio rígido e credibilidade da premiê Jacinda Ardern contribuíram para o país dominar o novo coronavírus e regressar à normalidade.  
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 Por Sandra Cohen  
 Especializada em temas internacionais, foi repórter, correspondente e editora de Mundo em 'O Globo'
 08/06/2020 09h47  Atualizado há 4 horas  
 Postado em 08 de junho de 2020 às 13h50m  

      Post.N.\9.328  
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Primeira-ministra Jacinda Ardern sorri durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (8) — Foto: Mark Mitchell/New Zealand Herald via AP
Primeira-ministra Jacinda Ardern sorri durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (8) — Foto: Mark Mitchell/New Zealand Herald via AP

Graças a um bloqueio severo de sete semanas e a uma líder que se comunica de forma transparente e eficaz, os cinco milhões de neozelandeses voltam, a partir de meia-noite, à vida como ela era antes da pandemia. Sem casos ativos há 17 dias, a liberdade significa sentar-se ao lado de outro passageiro no transporte público, tocar o rosto de alguém, frequentar estádios, ir a concertos, festas e casamentos e, finalmente, encerrar o distanciamento social.
Estamos preparados, resumiu a primeira-ministra Jacinda Ardern, ao anunciar que o país dominou o novo coronavírus e entra no tão aguardado nível 1 de alerta, após 75 dias de restrições. O período de transição chegou ao fim, e o país apresenta uma equação matemática clara para a Covid-19: 1.154 casos confirmados, 1.132 recuperados e 22 mortes.

A fórmula para o êxito no combate à pandemia incluiu medidas rigorosas, a rápida adesão ao bloqueio e um programa eficiente de testagem e rastreamento de casos. A curva da doença achatou 10 dias após o início da quarentena. Ainda assim, não houve relaxamento imediato das restrições. O país submeteu-se a um plano de quatro fases.

Há outro ponto fundamental: a credibilidade do governo. A premiê conduziu entrevistas e lives diárias pelo Facebook; seu estilo de liderança, direto e consistente, contribuiu para que a população respeitasse a determinações de permanecer trancada em casa.

Jacinda foi implacável quando o ministro da Saúde, David Clark, violou a quarentena, afastando-o do cargo. Impôs sacrifícios ao gabinete, cortando 20% de seus salários durante seis meses. Resultado: a pandemia fez dela a premiê mais popular do país da Nova Zelândia, com 80% de aprovação.

Aos 39 anos, a premiê tem bons motivos para ter comemorado a vitória sobre a pandemia com uma dancinha com a filha Neve, de 1 ano. Mais uma vez, Jacinda Ardern torna-se referência em liderança no gerenciamento de crises. Foi assim também em março do ano passado, quando um supremacista de extrema direita invadiu duas mesquitas e matou 51 fiéis.

A premiê trabalhista encarou os fatos de frente, postando-se ao lado das vítimas muçulmanas. Em poucos dias, a Nova Zelândia aprovava uma lei para restringir a posse de armas.

O governo de Jacinda Adern dominou o novo coronavírus e concentra-se em nova etapa: recolher os destroços de uma economia que vive de turismo e seriamente abalada pela pandemia. Livre do vírus, ela acredita que a recuperação será mais rápida: No nível 1 nos tornamos uma das economias mais abertas do mundo. Faz sentido.

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Economias emergentes devem ter primeira queda generalizada do PIB em 60 anos e levar milhões à extrema pobreza, diz Banco Mundial

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Mundo deve registrar maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial; no Brasil, economia deve se contrair em 8%.  
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Por G1  
08/06/2020 12h00  Atualizado há 45 minutos  
Postado em 08 de junho de 2020 às 12h55m  


      Post.N.\9.327  
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A pandemia do coronavírus deve empurrar a economia global para a maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial. Segundo estimativas divulgadas nesta segunda-feira (8) pelo Banco Mundial, o Produto Interno Bruto (PIB) mundial deve se contrair em 5,2% este ano. A estimativa é semelhante à divulgada em abril pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que estimou a queda do PIB em 5,3% em 2020.

A queda deve ser mais acentuada entre as economias avançadas, onde a previsão é que o PIB encolha 7%. Nos países emergentes e em desenvolvimento, no entanto, a contração de 2,5% na economia, junto à queda de 3,6% na renda per capita, "levará milhões de pessoas à situação de pobreza extrema neste ano", diz o Banco Mundial. Se confirmada, será a primeira contração das economias emergentes e em desenvolvimento como grupo em pelo menos 60 anos.

Além disso, diz o BM, interrupções no sistema escolar e no acesso à atenção de saúde primária provavelmente terão impactos duradouros no desenvolvimento do capital humano.

Trata-se de uma perspectiva profundamente desanimadora, com a probabilidade de a crise causar cicatrizes duradouras e impor grandes desafios globais, disse em nota a Vice-Presidente de Crescimento Equitativo, Finanças e Instituições do Grupo Banco Mundial, Ceyla Pazarbasioglu.

Nossa primeira ordem do dia é fazer face à emergência global de saúde e econômica. Além disso, a comunidade global deve unir-se para encontrar maneiras de reconstruir a recuperação mais robusta possível para evitar que mais pessoas caiam na pobreza e no desemprego.

Em todo o mundo, a recessão deve registrar a maior proporção de economias com queda no PIB per capita desde 1870.
Estimativas do Banco Mundial para o PIB — Foto: Economia G1
Estimativas do Banco Mundial para o PIB — Foto: Economia G1

América Latina e Brasil
Segundo o Banco Mundial, a crise afeta mais severamente os países em que a pandemia foi mais grave e onde há forte dependência do comércio global, do turismo, da exportação de produtos primários e do financiamento externo.

Com isso, a América Latina, fortemente dependente da exportação de commodities, deve registrar queda de 7,2% no PIB deste ano.
"Será uma recessão muito mais profunda do que as que aconteceram durante a crise financeira global de 2008-2009 e na crise da dívida da década de 1980", diz a entidade.
"Essa estimativa assume que a atividade econômica cairá ao seu ponto mais baixo no segundo trimestre deste ano, quando as medidas de mitigação estão no seu ponto mais alto. Neste cenário, a normalização das condições domésticas e globais permitiria o crescimento regional se recuperasse para 2,8% em 2021".

A contração deve ser ainda mais severa no Brasil. Segundo o Banco Mundial, devido às medidas de contenção ao coronavírus, queda acentuada nos investimentos e quedas nos preços globais das commodities, a economia do país deve registrar contração de 8% este ano - recuperando apenas parte das perdas em 2021, com alta estimada de 2,2%. A previsão é mais otimista que a do mercado financeiro, que espera queda de 6,48%.
Presidente do Banco Mundial estima que 60 milhões de pessoas vão entrar na extrema pobreza
Presidente do Banco Mundial estima que 60 milhões de pessoas vão entrar na extrema pobreza

Recuperação
Em um cenário em que a pandemia se atenue o suficiente para permitir a suspensão das medidas de mitigação internas até meados do ano nas economias avançadas e um pouco mais tarde nas emergentes e em desenvolvimento, o crescimento global deve recuperar-se para 4,2% em 2021.

Nas economias avançadas, a estimativa é de crescimento de 3,9% no próximo ano, e de 4,6% nas emergentes e em desenvolvimento.

"No entanto, as perspectivas são extremamente incertas com o predomínio de riscos no sentido descendente, incluindo a possibilidade de uma pandemia mais prolongada, instabilidade financeira e retração do comércio global e cadeias de suprimento. Um cenário mais negativo poderia acarretar uma redução da economia global em até 8% neste ano, seguida de uma recuperação lenta em 2021 de apenas 1%", adverte o Banco Mundial.

O episódio atual já provocou de longe o rebaixamento mais rápido e mais acentuado das previsões de crescimento global de que se tem registro. Se o passado serve de guia, pode haver mais rebaixamentos no futuro, o que significa que os formuladores de políticas devem estar prontos para empregar medidas adicionais de apoio à atividade econômica, disse em nota o diretor do Prospects Group do Banco Mundial, Ayhan Kose.
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domingo, 7 de junho de 2020

Designer usa quarentena para colorir fotos históricas: 'Higiene mental'

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Bruno Arena, morador de Santos, no litoral paulista, colore as imagens para aliviar a tensão em meio à pandemia de Covid-19. 
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Por Vanessa Ortiz, G1 Santos  
07/06/2020 06h46  Atualizado há 5 horas  
Postado em 07 de junho de 2020 às 12h00m  


      Post.N.\9.326  
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Porto de Santos: Embarque de café no Cais do Valongo em 1889, antes e depois da colorização — Foto: Divulgação/Marc Ferrez
Porto de Santos: Embarque de café no Cais do Valongo em 1889, antes e depois da colorização — Foto: Divulgação/Marc Ferrez

O designer gráfico Bruno Arena, de 30 anos, descobriu um novo hobby na quarentena: colorir fotos históricas de Santos, no litoral de São Paulo. Na tela do computador, o santista dá vida às imagens do passado e tenta trazer os registros para a atualidade por meio das cores. As fotografias, algumas com mais de 100 anos, retratam a Ponta da Praia, o José Menino, o Porto de Santos, entre outros locais.

Ao G1, Arena explicou que já gostava de restaurar fotos, mas havia parado há muitos anos, quando saiu do ramo de edição de imagens e foi trabalhar como gerente de mídias digitais. Com o trabalho em regime home office e o isolamento social, Bruno se viu tendo que refazer algumas publicações de páginas que gerencia na web. A partir daí, o designer teve a ideia de usar cores para dar uma nova 'cara' para as imagens.

Trabalho em uma produtora e um dos nossos clientes é um clube famoso na cidade. Estava procurando umas imagens para fazer uns posts. Por causa do coronavírus, ficamos meio sem conteúdo. Pensamos em fazer algo diferente. 
Comecei a pesquisar sobre o bairro José Menino e caí em uma imagem de lá. Botei na programação, escrevi o texto e comecei a olhar a foto, pensando que poderia botar uma cor, para ficar mais bacana, afirma.
Bairro José Menino, em Santos, na década de 30, depois da colorização — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena
Bairro José Menino, em Santos, na década de 30, depois da colorização — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena

A maioria das fotos que Bruno trata é do acervo do site Memória Santista, no qual os conteúdo são disponibilizados em alta resolução. As imagens mais complexas, conforme relata, são as mais difíceis e demoradas. Editei uma da Ponta da Praia e demorou cerca de 14 horas para ficar pronta, isso ao longo dos dias, explica. O hobby é sempre feito depois do trabalho e conciliado com a rotina da família.

Depois do expediente, como já estou no computador, pego a foto e continuo de onde parei no dia anterior. Por dia, eu mexo em torno de umas 4 horas, afirma. Bruno compara o novo passatempo à montagem de um quebra-cabeça: no jogo, é comum que as pessoas separem as peças por cores, para ficar fácil de montar. Nas fotografias, o designer separa os elementos que combinam e vai colorindo um a um.

Quando você vê o resultado, fica encantado. O trabalho dele foi divulgado nas redes sociais e impressionou muita gente, que compartilhou e comentou nas publicações. 

Algumas pessoas disseram: 'os antigos diziam que isso aqui era tudo mato, mas eu nunca tinha visto que era tudo mato'. É incrível isso. Quando vemos uma foto em preto e branco, identificamos que é antiga, mas quando se dá profundidade para a foto, vemos algo mais atual, afirma.

Bruno encara a atividade como uma higiene mental, na qual pode se distrair em meio à tensão causada pela pandemia do coronavírus. Acho que olhar essas imagens faz bem. 
Permite que a gente consiga aliviar essa tensão toda. Se por um momento, por um átimo, o meu trabalho fizer as pessoas saírem um pouco desse marasmo, dessa tristeza, e lembrar de algo feliz, para mim, já cumpriu a função, finaliza.
Bairro José Menino, em Santos, na década de 30, antes da colorização — Foto: Divulgação/Memória Santista
Bairro José Menino, em Santos, na década de 30, antes da colorização — Foto: Divulgação/Memória Santista


Aquário Municipal de Santos, na década de 40, época da inauguração. Imagem original — Foto: Divulgação/Memória Santista
Aquário Municipal de Santos, na década de 40, época da inauguração. Imagem original — Foto: Divulgação/Memória Santista


Aquário Municipal de Santos, década de 40, na época da inauguração. Imagem colorizada — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena
Aquário Municipal de Santos, década de 40, na época da inauguração. Imagem colorizada — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena


Imagem aérea da Ponta da Praia, em Santos (SP), na década de 60. Bairro ainda tinha poucos prédios e muita área verde. Imagem original — Foto: Divulgação/Memória Santista
Imagem aérea da Ponta da Praia, em Santos (SP), na década de 60. Bairro ainda tinha poucos prédios e muita área verde. Imagem original — Foto: Divulgação/Memória Santista


Imagem aérea da Ponta de Praia, em Santos (SP), na década de 60. Bairro ainda tinha poucos prédios e muita área verde. Imagem colorizada — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena
Imagem aérea da Ponta de Praia, em Santos (SP), na década de 60. Bairro ainda tinha poucos prédios e muita área verde. Imagem colorizada — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena


Quarto edifício da Santa Casa da Misericórdia de Santos ainda em construção, na década de 40. Imagem original — Foto: Divulgação/Memória Santista
Quarto edifício da Santa Casa da Misericórdia de Santos ainda em construção, na década de 40. Imagem original — Foto: Divulgação/Memória Santista


Quarto edifício da Santa Casa da Misericórdia de Santos ainda em construção, na década de 40. Imagem colorizada — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena
Quarto edifício da Santa Casa da Misericórdia de Santos ainda em construção, na década de 40. Imagem colorizada — Foto: Divulgação/Memória Santista/Bruno Arena
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Número de mortos do coronavírus passa de 400 mil no mundo

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Levantamento da universidade americana Johns Hopkins atingiu marca neste domingo (7). Estados Unidos lideram número de casos confirmados e de óbitos. 
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Por G1    
07/06/2020 06h54  Atualizado a 03 horas  
Postado em 07 de junho de 2020 às 10h00m  

      Post.N.\9.325  
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Enterro de vítima da Covid-19 na Cidade do México, em 3 de junho de 2020 — Foto: Carlos Jasso/Reuters
Enterro de vítima da Covid-19 na Cidade do México, em 3 de junho de 2020 — Foto: Carlos Jasso/Reuters

Mais de 400 mil pessoas morreram de Covid-19, a doença causada pelo coronavírus, até este domingo (7) em todo o mundo, segundo balanço a universidade americana Johns Hopkins. A marca foi atingida nesta madrugada. Ainda de acordo com o levantamento, são 6.913.608 de infectados em 188 países e territórios.
Os números de mortes em alguns países europeus, como Itália e Espanha, baixaram, mas a situação não é igual no resto do mundo: a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou, no começo deste mês, que a América do Sul e a América Central ainda não atingiram o pico da pandemia.
Portal do governo com dados do coronavírus só tem dados das últimas 24 horas
Portal do governo com dados do coronavírus só tem dados das últimas 24 horas

O chefe de emergências da OMS, Mike Ryan, afirmou na ocasião que é difícil prever se o pior está por vir no Brasil, e ressaltou que o país está entre os que têm registrado os maiores aumentos diários de casos, ao lado de Colômbia, Chile, Peru e México, por exemplo.
Gráfico mostra evolução de mortes causadas pela Covid-19 — Foto: Guilherme Pinheiro/G1
Gráfico mostra evolução de mortes causadas pela Covid-19 — Foto: Guilherme Pinheiro/G1

A situação em alguns países da América do Sul está, claramente, longe da estabilidade, de acordo com ele. No fim de maio, ele já havia afirmado que a América do Sul se tornou o novo epicentro da pandemia de Covid-19.

"A maioria dos casos é da região de São Paulo, mas também Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas, Pernambuco estão sendo afetados", disse Ryan naquela ocasião. "Mas em termos de taxas de ataque, as mais altas estão, na verdade, no Amazonas: cerca de 490 pessoas infectadas para cada 100 mil habitantes, que é uma taxa de ataque bem alta", afirmou.

O número de mortos nos Estados Unidos, país mais afetado pela doença, se aproxima de 110 mil. O Brasil é o terceiro no planeta com mais óbitos e o segundo com mais casos confirmados.

Veja quais são os países com mais vítimas da pandemia:
  • Estados Unidos: 109.802 mortes
  • Reino Unido: 40.548 mortes
  • Brasil: 35.930 mortes
  • Itália : 33.846 mortes
  • França: 29.145 mortes
A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de dezembro, tem um total de 83.030 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram, e 78.329 se curaram. Nas últimas 24 horas, houve três novos casos e zero óbito.

Até este sábado, a Europa totalizava 182.708 mortes (2.248.511 casos de contágio); Estados Unidos e Canadá, 116.894 (1.992.165); América Latina e Caribe, 62.458 (1.245.077); Ásia, 18.636 (652.812); Oriente Médio, 10.248 (458.222); África, 4.902 (177.477); e Oceania, 131 (8.632).
Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19
Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19

CORONAVÍRUS

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