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quarta-feira, 8 de abril de 2020

‘Absurdo total’: cientistas condenam 'teoria' espalhada na internet de que 5G transmite coronavírus

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Além de cientistas, associações de operadoras e o governo vieram a público para negar 'teoria da conspiração' dizendo que ondas de rádio ajudaram a espalhar coronavírus.
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 Por BBC  

 Postado em 08 de abril de 2020 às 15h45m  

      Post.N.\9.209  
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Vídeos compartilhados em redes sociais afirmam que rede 5G pode 'transmitir' o novo coronavírus, mas cientistas desmentem — Foto: Getty Images via BBCVídeos compartilhados em redes sociais afirmam que rede 5G pode 'transmitir' o novo coronavírus, mas cientistas desmentem — Foto: Getty Images via BBC

Teorias da conspiração dizendo que a tecnologia 5G ajuda a propagar o novo coronavírus foram desmentidas e criticadas pela comunidade científica.
Vídeos compartilhados nas redes sociais britânicas mostram imagens de antenas (ou postes) de telefonia móvel pegando fogo em Birmingham e em localidades do condado de Merseyside, onde fica a cidade de Liverpool, na Inglaterra, junto a afirmações da "teoria".
As postagens foram compartilhadas no Facebook, YouTube e Instagram — muitas feitas por contas verificadas com centenas de milhares de seguidores.
Mas cientistas dizem que a ideia de uma conexão entre a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, e a rede 5G é "um absurdo total", além de ser biologicamente impossível.
As teorias da conspiração foram classificadas como "o pior tipo de notícia falsa" pelo diretor médico do Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra, Stephen Powis.

Teoria da conspiração
As postagens sugerem que o 5G, a mais nova geração de telefonia móvel e que depende de sinais transmitidos por ondas de rádio, é de alguma forma responsável pela transmissão do coronavírus.

As teorias parecem ter surgido por meio de publicações no Facebook no final de janeiro, na mesma época em que os primeiros casos foram registrados nos Estados Unidos.
A falsa teoria aponta para dois pontos: o primeiro, afirma que o 5G pode suprimir o sistema imunológico, tornando as pessoas mais suscetíveis a pegar o vírus. O segundo, que o vírus pode, de alguma forma, ser transmitido através do uso da tecnologia 5G.
Ambas as ideias são "um absurdo total", diz Simon Clarke, professor associado de microbiologia celular da Universidade de Reading, no Reino Unido.

"A ideia de que o 5G reduz o sistema imunológico não resiste ao escrutínio científico", diz Clarke.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram antenas de celulares pegando fogo em Birmingham e Merseyside, no Reino Unido — Foto: Getty Images via BBCVídeos compartilhados nas redes sociais mostram antenas de celulares pegando fogo em Birmingham e Merseyside, no Reino Unido — Foto: Getty Images via BBC

"Seu sistema imunológico pode ser afetado por todo tipo de coisa: por estar cansado um dia ou por não ter uma boa dieta. Essas flutuações não são grandes, mas podem torná-lo mais suscetível a pegar vírus."

Embora ondas de rádio muito fortes possam causar algum tipo de aquecimento, o 5G não é suficientemente potente para aquecer alguém ao ponto de causar algum efeito prejudicial.

"Ondas de rádio podem atrapalhar sua fisiologia à medida que o aquecem, o que significa que seu sistema imunológico pode não funcionar. Mas os níveis de energia das ondas de rádio 5G são minúsculos e não estão nem perto o suficiente para afetar o sistema imunológico. Existem muitos estudos sobre isso", diz Clarke.

As ondas de rádio envolvidas no 5G ou em outras tecnologias de telefonia móvel ficam na extremidade de baixa frequência do espectro eletromagnético. Menos poderosos que a luz visível, eles não são fortes o suficiente para danificar células, ao contrário da radiação na extremidade de maior frequência do espectro, que inclui os raios solares e os raios-X usados na medicina.

Também seria impossível para a tecnologia 5G transmitir o vírus, acrescenta Adam Finn, professor de pediatria da Universidade de Bristol, também no Reino Unido.
Seria impossível para a 5G transmitir o vírus, diz Adam Finn, professor de pediatria da Universidade de Bristol, no Reino Unido — Foto: Getty Images via BBCSeria impossível para a 5G transmitir o vírus, diz Adam Finn, professor de pediatria da Universidade de Bristol, no Reino Unido — Foto: Getty Images via BBC
"A atual epidemia é causada por um vírus transmitido de uma pessoa infectada para outra. Sabemos que isso é verdade. Temos até o vírus crescendo em nosso laboratório, obtido de uma pessoa com a doença. Vírus e ondas eletromagnéticas são coisas completamente diferentes", diz ele.
Também é importante observar outro "buraco" nessa teoria: o coronavírus está se espalhando por cidades do Reino Unido onde o 5G ainda não foi implantado - e em países como Irã e o Brasil, que também ainda não implantaram a tecnologia.

Antes mesmo da crise do coronavírus, houve várias histórias cabeludas sobre o 5G circulando pelas redes sociais. Algumas foram checadas pela BBC, como uma que afirmava que a nova tecnologia apresentaria riscos à saúde.

No início deste ano, um amplo estudo da Comissão Internacional de Proteção contra Radiação Não-Ionizante (ICNIRP) rebateu as alegações, dizendo não haver evidências de que as redes móveis causassem câncer ou outras doenças.

Mas, por algum motivo, a desinformação sobre o assunto parece ter aumentado.
A associação das operadoras britânicas Mobile UK afirmou que boatos e teorias falsas que ligam o 5G ao coronavírus são "preocupantes", enquanto o Ministério da Cultura, Mídia e Esporte do Reino Unido (DCMS na sigla inglesa) reiterou que "não há absolutamente nenhuma evidência que comprove essa associação".

Vírus invadem as células humanas ou de animais e as usam para se reproduzir, o que causa a infecção. Os vírus não podem viver muito tempo fora de um ser vivo; portanto, precisam encontrar uma maneira de entrar — geralmente por meio de gotículas de tosse ou espirros.

O sequenciamento do genoma do novo coronavírus sugere que ele pulou de animais para humanos — e, depois, começou a passar de humanos para humanos.

CORONAVÍRUS


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Comércio tem queda recorde de 16,2% em março, aponta Serasa Experian

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Todos os setores registraram declínio, sendo os mais significativos naqueles em que a compra pode ser postergada. Levantamento da CNC indica que as perdas no comércio já somam R$ 53,3 bilhões.
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 Por Valor Online  

 Postado em 08 de abril de 2020 às 10h00m  



      Post.N.\9.208  
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A atividade do comércio brasileiro em março teve a maior queda no comparativo mensal da série histórica, iniciada em 2000. A redução foi de 16,2% em relação a fevereiro, feitos os devidos ajustes sazonais, segundo o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian.

Todos os setores registraram declínio na variação mensal, sendo os mais significativos naqueles em que a compra pode ser postergada – Veículos, Motos e Peças (-23,1%) e Materiais de Construção (-21,9%). Combustíveis e Lubrificantes tiveram a menor diferença com relação a fevereiro, com 5,5% de recuo.

No comparativo com março de 2019, as vendas no varejo tiveram retração de 13,7%, puxada por Veículos, Motos e Peças (-26,3%) e Materiais de Construção (-17,9%). Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática (-15,1%) e Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios (-11,1%) aparecem na sequência, com Combustíveis e Lubrificantes (-8,7%) e Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas (-2,4%).

O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, avalia que este movimento era esperado e que deve ser uma tendência para os próximos meses.
Com as pessoas ficando mais em casa e muitas lojas físicas fechadas, cai automaticamente o consumo de itens, principalmente os não essenciais, como Veículos e Materiais de Construção, que apresentaram a maior retração em março. Na contramão estão áreas essenciais, como Supermercados e Combustíveis, cujo impacto foi menor pelo consumo e necessidade de abastecimento das cidades, diz em comentário enviado à imprensa.
Também nesta terça-feira, o IBGE divulgou que as vendas do comércio varejista tiveram alta de 1,2% em fevereiro, na comparação com janeiro. O resultado interrompeu dois meses seguidos de queda, quando o setor acumulou perda de -1,7%.
Sincomércio prevê prejuízo milionário para economia da região com a quarentena
Sincomércio prevê prejuízo milionário para economia da região com a quarentena

Comércio perdeu R$ 53,3 bilhões até o momento, aponta CNC
Segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as perdas diretas impostas ao comércio pela crise do coronavírus já chegam a R$ 53,3 bilhões em dez unidades da Federação: Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo (responsáveis por 72,5% do volume de vendas do varejo nacional).

O valor representa uma retração de 46,1% no faturamento do setor, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Em São Paulo, onde o Governo do Estado decretou o fechamento de lojas de diversos segmentos do comércio a partir de 20 de março, a CNC estima que a perda no volume de vendas chegue a R$ 25,64 bilhões. Já no Rio de Janeiro, as perdas devem alcançar R$ 6,75 bilhões.

Minas Gerais (R$ 8,34 bilhões), Santa Catarina (R$ 4,8 bilhões) e Rio Grande do Sul (R$ 2,15 bilhões) fecham a lista das cinco UFs que mais registrarão queda do faturamento no período.
A CNC citou dados do serviço de georreferenciamento do Google, mostrando uma queda de 71% da circulação de consumidores no varejo de rua, shopping centers, livrarias e cinemas.

Mesmo no varejo essencial, como supermercados, minimercados, mercearias e farmácias, o número de visitantes encolheu 35% em relação à movimentação usual, destacou Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo.

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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Como as medidas contra o coronavírus estão fazendo a Terra vibrar menos

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Isolamento social fez com que 'ruído sísmico' causado por seres humanos fosse reduzido nas últimas semanas.
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 Por BBC  

 Postado em 06 de abril de 2020 às 20h05m  
      Post.N.\9.207  
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A Terra está vibrando menos por causa das medidas contra o coronavírus — Foto: Getty Images/BBCA Terra está vibrando menos por causa das medidas contra o coronavírus — Foto: Getty Images/BBC

A Terra está em pausa. Enquanto nós, humanos, enfrentamos o medo e o caos da pandemia de coronavírus, o planeta apresenta uma quietude incomum.

As medidas de confinamento que se espalharam pelo mundo fizeram bilhões de pessoas ficarem em casa. É um acontecimento sem precedentes, cujas consequências os cientistas estão começando a medir.

As ruas estão vazias, as lojas fechadas, os carros estacionados. Tudo isso reduziu o que os geólogos chamam de "ruído sísmico" gerado pelos seres humanos.

É o termo usado para descrever as vibrações que nossas atividades diárias causam na crosta terrestre.

O que está ocorrendo?
O que acontece pode ser comparado a várias pessoas pulando em um colchão ao mesmo tempo... e, de repente, todos param.
O fenômeno foi registrado por Thomas Lecocq, um sismólogo no Observatório Real da Bélgica.

Há três semanas, quando as medidas de contenção foram implementadas, Lecocq começou a perceber que seus equipamentos indicavam uma drástica diminuição nas vibrações.

"Tudo está calmo e as estações sísmicas também sentem essa tranquilidade", diz Lecocq à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

O sismólogo observou o efeito em Bruxelas, mas desde que publicou suas medições, ele começou a receber relatos de que algo semelhante está acontecendo em várias partes do mundo.
5 de abril - Moradores escrevem as palavras 'Fique em casa' com seus telefones, em Ruisbroek, perto de Bruxelas, na Bélgica — Foto: Francois Lenoir/Reuters 5 de abril - Moradores escrevem as palavras 'Fique em casa' com seus telefones, em Ruisbroek, perto de Bruxelas, na Bélgica — Foto: Francois Lenoir/Reuters

Um mundo mais calmo
As medições de Lecocq mostram que, desde que as medidas de confinamento começaram a ser aplicadas, o ruído sísmico gerado pelo homem foi reduzido em cerca de um terço.

"Diariamente está em níveis como os dos dias em torno do Natal, quando as escolas estão fechadas e as pessoas estão em casa", diz Lecocq.
A residente Françoise e seu filho Denis posam na varanda de sua casa com objetos significativos para eles durante isolamento imposto pelo governo belga na tentativa de retardar o surto de doença por coronavírus (COVID-19) em Bruxelas, na Bélgica, em 19 de março — Foto:  Yves Herman/ReutersA residente Françoise e seu filho Denis posam na varanda de sua casa com objetos significativos para eles durante isolamento imposto pelo governo belga na tentativa de retardar o surto de doença por coronavírus (COVID-19) em Bruxelas, na Bélgica, em 19 de março — Foto: Yves Herman/Reuters

Depois que Lecocq compartilhou suas medidas no Twitter, colegas de lugares como Zurique, Londres, Paris e Los Angeles também relataram reduções no ruído sísmico.

Lecocq afirma que também recebeu relatórios semelhantes do Japão, Itália, Costa Rica e Chile.

"As estações sísmicas mostram que as pessoas estão de fato em casa e estão fazendo a Terra vibrar menos", diz o sismólogo.

Boa notícia
A diminuição do ruído sísmico é uma boa notícia para os sismólogos.

À medida que há mais silêncio e quietude, os dispositivos sísmicos se tornam mais sensíveis e podem detectar outros movimentos que os alcançavam anteriormente com um sinal menos claro.
25 de março - Sinais que auxiliam no distanciamento social são usados ​​por compradores que esperam na fila de um supermercado em Austin, Texas, nos EUA. Os moradores da cidade estão sob ordens de ficarem em casa para ajudar a combater a propagação do novo coronavírus — Foto:  Eric Gay/AP25 de março - Sinais que auxiliam no distanciamento social são usados ​​por compradores que esperam na fila de um supermercado em Austin, Texas, nos EUA. Os moradores da cidade estão sob ordens de ficarem em casa para ajudar a combater a propagação do novo coronavírus — Foto: Eric Gay/AP

"Podemos notar mais terremotos pequenos e melhorar os estudos da crosta terreste porque há menos ruído e a qualidade do sinal é melhor", diz Lecocq.

A diminuição do ruído, segundo ele, tem um significado importante não apenas para os cientistas.

"Como sismólogos, estamos testemunhando a boa vontade do povo em respeitar as medidas", diz Lecocq.

"Todo ser humano pensa que o que ele faz não é importante, mas quando milhões de pessoas fazem isso ao mesmo tempo, a superfície da Terra percebe."

"Espero que continuemos em casa e respeitemos as regras para sairmos juntos dessa crise", conclui o sismólogo.

CORONAVÍRUS


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domingo, 5 de abril de 2020

Tigre tem teste positivo para coronavírus em zoológico de Nova York

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De acordo com o 'The New York Times', esta pode ser a primeira infecção do vírus em um animal nos EUA e também a primeira em um tigre no mundo.
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 Por G1  

 Postado em 05 de abril de 2020 às 21h35m  
      Post.N.\9.206  
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Nadia, uma tigresa malaia de 4 anos, no Zoológico do Bronx, em Nova York, em imagem se data; a instituição informou, em 5 de abril de 2020, que o animal testou positivo para o novo coronavírus (Sars-CoV-2) — Foto: Reuters 
Nadia, uma tigresa malaia de 4 anos, no Zoológico do Bronx, em Nova York, em imagem se data; a instituição informou, em 5 de abril de 2020, que o animal testou positivo para o novo coronavírus (Sars-CoV-2) — Foto: Reuters

Um tigre de 4 anos testou positivo para o coronavírus Sars-CoV-2 no zoológico do Bronx, em Nova York. Esse pode ser o primeiro caso de infecção pelo vírus em um animal nos Estados Unidos e também o primeiro em um tigre no mundo, de acordo com o "The New York Times".

A fêmea Nádia passou a apresentar alguns sintomas em 27 de março. De acordo com o zoológico, o animal está em recuperação e estável. O local está fechado para visitantes desde 16 de março.

Segundo o Laboratório Nacional de Serviços Veterinários dos Estados Unidos, outros leões e tigres também apresentaram sintomas respiratórios no zoológico.

"Embora eles tenham tido uma diminuição do apetite, os felinos no zoológico do Bronx estão se saindo bem sob os cuidados veterinários e estão sendo brilhantes, em alerta e interativos com seus criadores. Não sabemos como a doença se desenvolverá em grandes felinos, já que espécies diferentes podem reagir de forma diferente às novas infecções, mas continuaremos o monitoramento de perto", disse um comunicado do zoológico. 

Infecção em cachorro
Em 28 de fevereiro, exames em um cão em Hong Kong também detectaram a presença de coronavírus, de acordo com um porta-voz do Departamento de Agricultura, Pesca e Conservação do território semiautônomo da China.
Cão com máscara em área comercial de Shanghai — Foto: Aly Song/ReutersCão com máscara em área comercial de Shanghai — Foto: Aly Song/Reuters

Os níveis detectados no cachorro eram baixos, e o animal não apresentou sintomas. Ainda não está claro se o vírus do animal pode infectar humanos.

Além disso, novos exames adicionais serão feitos para comprovar se o cão está realmente infectado pelo vírus ou se o resultado do exame se deve à contaminação ambiental do nariz e boca do animal.

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