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quinta-feira, 26 de março de 2020

Banco Central passa a prever PIB estável em 2020 em meio à pandemia de coronavírus

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Banco Central passa a prever PIB estável em 2020 em meio à pandemia de coronavírus  Expectativa anterior, divulgada em dezembro, previa alta de 2,2%. BC observou que pandemia está provocando 'desaceleração significativa da atividade econômica'.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 26 de março de 2020 às 13h15m  

Gipope-Marketing
      Post.N.\9.189  
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O Banco Central (BC) revisou sua projeção para a economia brasileira em 2020 e passou a projetar estabilidade para o nível de atividade, ou seja, sem alta nem queda do Produto Interno Bruto (PIB). A previsão anterior, divulgada em dezembro, era de expansão de 2,2%.

A nova estimativa consta do relatório trimestral de inflação e foi divulgada nesta quinta-feira (26).

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

A mudança na projeção decorre dos impactos da pandemia do coronavírus, que têm interrompido a atividade econômica ao redor do mundo e aumentado o desemprego.

"A economia mundial, incluindo a brasileira, passa por momento de elevado grau de incerteza em decorrência da pandemia de coronavírus, que está provocando desaceleração significativa da atividade econômica, queda nos preços das 'commodities' [produtos básicos com cotação internacional, como petróleo e minério de ferros] e aumento da volatilidade nos preços de ativos financeiros", informou o BC no relatório de inflação.

O Banco Central também reafirmou, no documento, que "continuará fazendo uso de todo o seu arsenal de medidas de políticas monetária [relativas à taxa básica de juros e injeção e liquidez nos mercados], cambial [evitar distorções no mercado de câmbio] e de estabilidade financeira [acompanhamento da situação das instituições financeiras] no enfrentamento da crise atual".

A nova previsão do BC ainda é mais otimista do que algumas instituições financeiras que já esperam retração econômica neste ano.

Na semana passada, o Ministério da Economia estimou uma expansão de apenas 0,02% do PIB em 2020, ou seja, um cenário ainda de estabilidade. Porém, a pasta também informou que está sendo previso cenário de recessão técnica em 2020, quando há queda do PIB por dois trimestres seguidos.

O Banco Central avaliou que "perseverar no processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira é essencial para permitir a recuperação sustentável da economia".

Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos, com o resultado afetado principalmente pela perda de ritmo do consumo das famílias e dos investimentos privados. Em 2017 e 2018 o crescimento foi de 1,3% em ambos os anos.

Inflação e taxa de juros
O BC também informou que a sua estimativa de inflação para 2020, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou de 3,5% (em dezembro do ano passado) para 2,6%.

Essa previsão considera a trajetória estimada pelo mercado financeiro para a taxa de juros e de câmbio neste ano e no próximo.

Em outro cenário, que considera taxa de juros (Selic) e câmbio estáveis, por sua vez, a previsão do Banco Central para a inflação oficial deste ano recuou de 3,6% para 3%.

As previsões estão em linha com as metas de inflação. Neste ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar de 2,5% a 5,5%.

Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o BC pode reduzir os juros. Quando estão acima da trajetória esperada, a taxa Selic é elevada.

O mercado prevê que a inflação oficial fique em 3,10% este ano e em 3,65% para 2021 – projeções em linha com as metas.

Para 2021 e 2022, no cenário de mercado (Selic e câmbio projetados pelos bancos), o Banco Central projetou uma inflação de 3,2% e 3,3%, respectivamente. Em dezembro do ano passado, no relatório de inflação anterior, ambas ass projeções estavam em 3,4%.

Sobre a taxa básica de juros, que está na mínima histórica de 3,75% ao ano, o BC informou que vê como "adequada" a manutenção da taxa Selic em seu atual patamar.

"No entanto, o Comitê [de Política Monetária do BC, que define a taxa Selic] reconhece que se elevou a variância do seu balanço de riscos e novas informações sobre a conjuntura econômica serão essenciais para definir seus próximos passos", acrescentou a instituição.

Medidas anunciadas
Nos últimos dias, a área econômica do governo tem anunciado uma série de medidas para garantir a prestação de serviços de saúde em meio à pandemia e para tentar frear os efeito da crise na economia e no nível de emprego:
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'Prévia' do PIB do BC indica que economia brasileira cresceu 0,24% em janeiro

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Indicador, divulgado pelo Banco Central, não captou os efeitos da pandemia do coronavírus na economia, que começaram a ser sentidos com mais intensidade a partir de março.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 26 de março de 2020 às 12h10m  

Gipope-Marketing

      Post.N.\9.188  
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A economia brasileira cresceu 0,24% em janeiro, na comparação com dezembro de 2019, aponta o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Banco Central (BC).

O indicador é considerado uma "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).
Na comparação com janeiro do ano passado, o índice de atividade apresentou crescimento de 0,69%, segundo informações do Banco Central.
Guedes anuncia medidas para conter impacto na economia
Guedes anuncia medidas para conter impacto na economia

Esse resultado ainda não capta os efeitos da pandemia do coronavírus na economia mundial e brasileira, que começaram a ser sentidos com mais intensidade a partir do mês de março.
Também nesta quinta-feira, o BC revisou sua projeção para a economia brasileira em 2020 e passou a prever estabilidade para o nível de atividade, ou seja, sem alta nem queda do PIB.

Retomada do crescimento
De acordo com a instituição, o crescimento de janeiro representa uma retomada do crescimento após dois meses de retração do nível de atividade.

Em novembro de 2019 houve queda de 0,10%, e, em dezembro, queda de 0,38%. A comparação é sempre com o resultado do mês anterior.
Evolução do IBC-Br
Em %, frente ao mês anterior
Fonte: Banco Central

Ainda de acordo com a instituição, foi registrada uma alta de 0,86% no IBC-Br em 12 meses até janeiro de 2020. Esse valor foi calculado sem ajuste sazonal, pois considera períodos iguais.

PIB e IBC-Br
O IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do PIB, que é divulgado pelo IBGE. Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB.

O cálculo dos dois têm diferenças. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

Definição dos juros básicos da economia
O IBC-Br ajuda o Banco Central na definição dos juros básicos da economia. Com o menor crescimento, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.
Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2020, a meta central de inflação é de 4%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,5% e 5,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

No relatório de inflação, divulgado nesta quinta-feira, o BC informou que vê como "adequada" a manutenção da taxa Selic em seu atual patamar de 3,75% ao ano.

"No entanto, o Comitê [de Política Monetária do BC, que define a taxa Selic] reconhece que se elevou a variância do seu balanço de riscos e novas informações sobre a conjuntura econômica serão essenciais para definir seus próximos passos", acrescentou a instituição.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Moody’s revisa projeções para o G-20 e estima PIB negativo para o Brasil

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Agência revisou suas projeções e agora vê uma baixa de 0,5% no PIB do G-20 neste ano, seguido de um crescimento de 3,2% em 2021.
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 Por Valor Online  

 Postado em 25 de março de 2020 às 22h40m  
Gipope-Marketing
      Post.N.\9.187  
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Sem precedentes na história, o choque do coronavírus na atividade deve resultar em uma contração das 20 maiores economias do mundo, incluindo o Brasil. A agência de classificação de riscos Moody’s revisou suas projeções e agora vê uma baixa de 0,5% no PIB do G-20 neste ano, seguido de um crescimento de 3,2% em 2021.
Logo da Moody's na sede da empresa em Nova York — Foto: REUTERS/Brendan McDermidLogo da Moody's na sede da empresa em Nova York — Foto: REUTERS/Brendan McDermid

As economias do G-20 sofrerão um choque sem precedentes no primeiro semestre deste ano e terão uma contração em 2020 como um todo, antes de uma retomada em 2021, dizem os analistas da agência em relatório. De fato, o número para este ano é bem diferente das estimativas publicadas em novembro de 2019, quando a Moody’s esperava expansão de 2,6% em 2020.

No caso do Brasil, a agência agora projeta uma contração de 1,6% em 2020, seguida de um crescimento de 2,7% em 2021. Com isso, reverte a expectativa de expansão para este ano de quase 2% mantida até o começo de março. Por aqui, o efeito mais duro também virá no primeiro semestre, quando a economia deve ter uma contração de 3,5%.

O governo e o Banco Central têm anunciado algumas medidas para mitigar o impacto econômico e apoiar as empresas e segmentos vulneráveis da sociedade. No entanto, o déficit fiscal e a dívida relativamente alta estão restringindo a capacidade do governo de fornecer uma resposta fiscal mais forte. Nós, portanto, esperamos um efeito significativamente negativo sobre o emprego e o crescimento, alertam os analistas da agência sobre a situação do país.

Falando de forma geral sobre o mundo emergente, os analistas afirmam que a falta de redes de segurança social, fraca capacidade de fornecer apoio adequado a empresas e famílias e deficiências inerentes em muitos dos principais mercados emergentes devem amplificar os efeitos do choque induzido pelo coronavírus.

Além disso, os emergentes com mercados de capitais relativamente abertos permanecem vulneráveis ao sentimento de risco do mercado financeiro, uma vez que as perspectivas de crescimento estão se deteriorando. Como resultado, as recuperações em muitas das economias de mercados emergentes provavelmente serão relativamente mais amenas do que as economias avançadas e a China, acrescentam.

Na avaliação da Moody’s, as economias emergentes do G-20 terão contração de 1,9% em 2020 e crescimento de 4,7% em 2021.
Dentre elas, a China terá baixa de 3,3% neste ano e alta de 6% em 2021. Já as economias desenvolvidas sofrerão contração de 2% em 2020, com retomada de 2,2% no ano seguinte. Maior economia do mundo, os EUA também verão uma baixa de 2% neste ano, seguida de crescimento de 2,3% em 2021.

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Após 2 meses de queda, setor de serviços cresce 0,6% em janeiro puxado por transportes 


No acumulado nos últimos 12 meses, avanço foi de 1%, mantendo mesmo ritmo de recuperação registrado em dezembro. Coronavírus eleva, porém, temor de nova recessão.
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 Por G1  



Segmento de transportes, serviços auxiliares e correio teve alta de 2,8% em janeiro — Foto: Reprodução/TV DiárioSegmento de transportes, serviços auxiliares e correio teve alta de 2,8% em janeiro — Foto: Reprodução/TV Diário

O volume de serviços prestados no Brasil cresceu 0,6% em janeiro, na comparação com dezembro, após 2 meses seguidos de queda, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta foi puxada pelo segmento de transportes, serviços auxiliares e correio, que avançou 2,8% na passagem de dezembro para janeiro, recuperando a perda nos últimos dois meses de 2019.

Em comparação com janeiro do ano passado, o volume de serviços cresceu 1,8%, alcançando a quinta taxa positiva consecutiva.

O IBGE revisou, porém de -0,4% para -0,5% a queda do setor no mês de dezembro.
Volume de serviços — Foto: Economia G1Volume de serviços — Foto: Economia G1

no acumulado dos últimos 12 meses, o avanço foi de 1% – o mesmo ritmo de recuperação registrado em dezembro –, mantendo a trajetória ascendente iniciada em setembro de 2019 (0,7%).

A receita nominal dos serviços prestados no país, entretanto, caiu 0,3% em janeiro, na comparação com dezembro. Ante janeiro de 2019, houve alta, de 4,3%. Em 12 meses, o crescimento acumulado é de 4,4%.

Alta em 4 das 5 atividades pesquisadas
Quatro das cinco atividades investigadas na pesquisa tiveram avanço em janeiro.

Além do setor de transportes, tiveram altas outros serviços (1,2%), serviços prestados às famílias (0,7%) e serviços profissionais administrativos e complementares (0,1%). O único setor a apresentar queda no período foi o de informação e comunicação (-0,9%).

O setor de transporte, que é o segundo maior peso entre os cinco setores investigados, foi impulsionado pelos transportes ferroviários e rodoviários de carga. Eles estão inseridos no transporte terrestre, que avançou 4% em janeiro, também depois de dois resultados negativos consecutivos, afirmou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, destacando que o transporte de carga sofre influência significativa do setor industrial, que cresceu 0,9% em janeiro.

Veja a variação do volume de serviços em janeiro, por atividade e subgrupos:
  • Serviços prestados às famílias: 0,7%
  • Serviços de alojamento e alimentação: 0,2%
  • Outros serviços prestados às famílias: 5,2%
  • Serviços de informação e comunicação: -0,9%
  • Serviços de tecnologia da informação e comunicação: -1,2%
  • Telecomunicações: -0,2%
  • Serviços de tecnologia da informação: -2,2%
  • Serviços audiovisuais: -0,6%
  • Serviços profissionais, administrativos e complementares: 0,1%
  • Serviços técnico-profissionais: 0,1%
  • Serviços administrativos e complementares: 0,3%
  • Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: 2,8%
  • Transporte terrestre: 4%
  • Transporte aquaviário: 5,2%
  • Transporte aéreo: 0,2%
  • Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio: 0,6%
  • Outros serviços: 1,2%
Já o índice de atividades turísticas teve variação negativa de 0,3%, após avançar 1,9% em dezembro.

São Paulo e Rio de Janeiro têm queda em janeiro
Na análise por regiões, 16 das 27 unidades da federação registraram crescimento. São Paulo e Rio de Janeiro, porém, que juntos somam quase 60% de todo o volume de serviços, tiveram queda de 0,3% e 0,4%, respectivamente, na comparação com dezembro.

Os destaques de alta no mês foram Distrito Federal (7,4%), Mato Grosso (14,1%), Minas Gerais (2,2%) e Pernambuco (6,7%). Já o maior recuo foi verificado no Rio Grande do Sul (-1,6%).
Mercado já trabalha com um cenário de recessão
Mercado já trabalha com um cenário de recessão

Risco de recessão no ano
O setor de serviços fechou 2019 com uma taxa de crescimento de 1%, interrompendo uma sequência de 4 anos de perdas.

Na véspera, o IBGE divulgou que as vendas comércio caíram 1% em janeiro, maior recuo para meses de janeiro desde 2016. Já a indústria teve crescimento de 0,9% no primeiro mês do ano.

As preocupações em torno dos impactos do coronavírus tem derrubado tem elevado os temores de uma recessão mundial e pesado também nas nas projeções para o crescimento da economia brasileira em 2020.
Para o setor de serviços, a quarentena e interrupção de atividades em diversas regiões do país em razão da quarentena eleva os temores de fortes perdas no ano.

"O setor ensaiava um recuperação que não vai acontecer com a pandemia de coronavírus", disse à Reuters o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, alertando que os impactos deverão ser significtivos
"Os setores que serão mais afetados na pesquisa são os de prestação de serviços às famílias (como hotéis, bares, restaurantes e hospedagem) e transporte de cargas, frete e aéreas. Ambos pesam cerca 40% (no cálculo da pesquisa)", completou o pesquisador, destacando ainda o impacto sobre a indústria cinematográfica com fechamento de cinemas e sobre o serviço de locação de automóveis.
Para a equipe de analistas da XP Investimentos, o setor de serviços deverá ser um dos mais afetados pela pandemia de coronavírus. "Olhando para frente, esperamos que o setor de serviços, incluindo o comércio, seja um dos mais prejudicados pela crise e o nosso entendimento é de que as chances de recessão econômica em 2020 tornam-se cada vez maiores", afirmaram em relatário.

O mercado brasileiro reduziu para 1,4% a previsão a alta do PIB em 2020, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, mas diversos bancos e consultorias já estimam que o país irá registrar retração neste ano.
O governo federal também revisou sua estimativa para o PIB e passou a prever uma expansão de apenas 0,02% para este ano, admitindo o risco de recessão.

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