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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Buraco negro da Via Láctea tem bolhas de gás que um dia já foram estrelas; entenda

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Bolhas orbitam o buraco negro da galáxia. Descoberta foi publicada em artigo no início da janeiro.
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 Por Cassio Barbosa, G1  

 Postado em 07 de fevereiro de 2020 às 13h05m  

Impressão artística das bolhas de gás que se comportam como estrelas no centro da Via Láctea  — Foto: Jack Ciurlo
Impressão artística das bolhas de gás que se comportam como estrelas no centro da Via Láctea — Foto: Jack Ciurlo

No centro da nossa galáxia, a Via Láctea, existe um buraco negro supermassivo com a massa equivalente a 4 milhões de sóis. Esse fato parece ser a regra no universo, todas as galáxias devem abrigar um buraco negro supermassivo no seu centro. Algumas galáxias aparentemente possuem até mais de um buraco negro, sugerindo que no passado tenha havido uma colisão entre duas galáxias. O estranho, no caso da Via Láctea, é que ele não é tão massivo quanto nas outras galáxias.
Além de ser um caso de buraco negro supermassivo, nem tão super assim, o buraco negro central de nossa galáxia é bastante pacífico. Diferente da maioria dos outros casos, o "Sgr A*", como o buraco negro no centro da Via Láctea é chamado, permanece adormecido a maior parte do tempo. Isso é um indicativo que não há muito material para ser engolido, pois somente nesses momentos ele pode ser detectado através da radiação emitida pela matéria ao ser engolida.

Mas isso nunca foi motivo para não ser estudado. Aliás, muito pelo contrário!
Há mais de 20 anos que vários grupos de astrônomos em diversas instituições de pesquisa pelo mundo estudam o buraco negro, se beneficiando da melhoria das técnicas de pesquisa ao longo desse tempo.

Com o desenvolvimento de telescópios capazes de observar no infravermelho e com a melhoria das técnicas que suprimem os efeitos da turbulência atmosférica foi possível monitorar o movimento das estrelas no centro da galáxia. Com duas décadas de observações precisas, foi possível estabelecer as órbitas dessas estrelas em torno do buraco negro central. Como a física por trás do movimento orbital de astros já é conhecida há mais de um século, foi possível determinar a massa do buraco negro.

Esse monitoramento todo, agora, revelou acompanhantes misteriosos para "Sgr A*".
Órbitas das estrelas/bolhas de gás ao redor do buraco negro central da Via Láctea — Foto: Anna Ciurlo, Tuan Do/UCLA Galactic Center Group
Órbitas das estrelas/bolhas de gás ao redor do buraco negro central da Via Láctea — Foto: Anna Ciurlo, Tuan Do/UCLA Galactic Center Group

Anna Ciurlo, pesquisadora do grupo de estudos do centro galáctico da Universidade da Califórnia, publicou um trabalho no início de janeiro em que ela e seus colaboradores relatam a descoberta de 4 objetos intrigantes. Esses objetos se juntam a outros 2 conhecidos há quase 10 anos e que ninguém entendia direito o que poderiam ser.

Esses objetos orbitam o buraco negro com períodos entre 100 e 1 mil anos. Durante alguns momentos de suas órbitas, os objetos se comportam como estrelas, em outros, os objetos se comportam como bolhas de gás.

De acordo com as conclusões do grupo de Ciurlo, os objetos são de fato bolhas de gás, mas já foram estrelas em algum momento de suas vidas. Mais ainda, eram todas estrelas duplas, ou seja, duas estrelas orbitando uma à outra, e as duas orbitando o buraco negro central. A influência gravitacional de "Sgr A*" teria desfeito os pares de estrelas, fazendo-as colapsar uma sobre a outra tornando-se uma verdadeira bolha de gás.

Essa bolha, no entanto, ainda ocuparia a órbita original do par, o que daria a elas o aspecto de mais uma estrela comum no centro da galáxia. Todavia, ao se aproximarem do buraco negro, as bolhas sofrem a forte ação das forças de maré e se deformam, como toda boa nuvem de gás faz. Depois elas retornam ao estado mais ou menos esférico.

Foi exatamente isso o que o time da Universidade da Califórnia deduziu das imagens de alta resolução obtidas nos melhores telescópios do Terra, como os que estão no alto do vulcão Mauna Kea no Havaí.

E mais, durante um período em que um desses objetos se aproximava do buraco negro (e que estava mais espichado) o próprio buraco negro acordou repentinamente, mostrando alguma atividade, para logo depois voltar a ficar dormente. É muito provável que durante esse período uma parte da bolha tenha se rasgado e acabou alimentando o buraco negro. 
O centro da Via Láctea é um lugar muito interessante, com objetos bastante peculiares. "Temos objetos que se parecem com estrelas, mas se comportam como gás", resumiu bem Artur Levine, o diretor do centro de estudos do centro galáxia da universidade.
VÍDEOS SOBRE BURACOS NEGROS
Astrônomos observaram pela primeira vez o 'café da manhã' de um buraco negro
Astrônomos observaram pela primeira vez o 'café da manhã' de um buraco negro

Primeira imagem de um buraco negro encanta cientistas
Primeira imagem de um buraco negro encanta cientistas


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Pesquisadores descobrem espécies de plantas de 280 milhões de anos: 'mais antigas que os dinossauros'

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Para pesquisador, a descoberta vai ajudar a reconstruir a história do planeta Terra e a entender como era o ambiente do Brasil no final da Era Paleozóica.
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 Por Suzana Aires, G1 PI  

 Postado em 07 de fevereiro de 2020 às 10h00m  

Espécies descobertas  têm mais de 200 milhões de anos. — Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)Espécies descobertas têm mais de 200 milhões de anos. — Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)


Pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) descobriram duas novas espécies de plantas, com a idade de 280 milhões de anos. O material foi encontrado no município de Nova Iorque do Maranhão, na Barragem Boa Esperança, nas margens do Rio Parnaíba, divisa com o estado do Piauí.

De acordo com o professor e doutor Juan Cisneros, chefe do Laboratório de Paleontologia do Centro de Ciências da Natureza da Universidade Federal do Piauí (CCN-UFPI), o projeto foi criado em 2011 e percorreu vários locais para a realização da pesquisa.

Nos encontramos os restos de tronco petrificados às margens do Rio Parnaíba. Eles foram analisados em laboratório e também foram levados para Porto Alegre, para fazer parte de outro projeto de pesquisa. Para termos uma ideia, essas espécies são mais antigas que os dinossauros, disse.
Pesquisadores encontram espécies com 280 milhões de anos. — Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)Pesquisadores encontram espécies com 280 milhões de anos. — Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Para Juan, a descoberta vai ajudar a reconstruir a história do planeta Terra e a entender como era o ambiente do Brasil no final da Era Paleozóica, quando o planeta era formado por um continente conhecido como Pangeia. Naquele época o Piauí tinha um clima mais temperado, as plantas ajudam a entender e evidenciar que o clima era melhor naquele período, pontuou.

Os nomes das espécies são: Novaiorquepitys, que significa medula de Nova Iorque e Yvirapitys, medula da madeira, Yvira significa madeira em Guarani. Segundo os pesquisadores, elas viveram ao mesmo tempo que as plantas da Floresta Fóssil do Rio Poti em Teresina.
Pesquisadores encontram espécies com 280 milhões de anos. — Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)Pesquisadores encontram espécies com 280 milhões de anos. — Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)

As plantas já extintas são do grupo das gimnospermas, parentes dos pinheiros e das araucárias de hoje em dia. A pesquisa foi divulgada na revista internacional Review of Palaeobotany and Palynology, considerada uma referência importante na área.

A pesquisa foi liderada pela doutoranda Domingas Maria da Conceição da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com participação do Prof. Dr. Juan Cisneros (UFPI) e pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidad Nacional del Nordeste (Argentina).


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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Ducati Superleggera V4, a moto mais cara do Brasil, pode ser encomendada por R$ 700 mil

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Esportiva chega a até 234 cavalos e tem elementos de fibra de carbono. Modelo pode ser reservado com sinal de R$ 100 mil, e apenas 500 unidades serão produzidas na Itália. 
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 Por G1  

 postado em 06 de fevereiro de 2020 às 17h25m  

Ducati Superlegger V4 — Foto: Divulgação
Ducati Superlegger V4 — Foto: Divulgação
A Ducati revelou nesta quinta-feira (6) a inédita Superleggera, a moto mais potente de sua história. Limitado a 500 unidades mundialmente, o modelo pode ser encomendado no Brasil por R$ 700 mil, o que a torna a moto mais cara de linha vendida no mercado nacional.
Para reservar a motocicleta, o comprador precisar dar um sinal de R$ 100 mil em uma das concessionárias da marca no país. De acordo com a fabricante, a produção começa em junho de 2020, e as motos serão entregues durante o ano.

Uma variante ainda mais radical da atual V4 Panigale, o modelo conta com chassi, braço oscilante e rodas de fibra de carbono, além de diversos dispositivos eletrônicos, como controle de tração, modos de potência e freios ABS.

Mais potente da marca
A esportiva se torna a motocicleta mais potente da história da fabricante italiana.
Com motor V4 de 998 cc de cilindrada, a Superleggera alcança 224 cavalos na configuração que pode rodar nas ruas. Para a pista, existe a opção de equipar a moto com escapamento especial, o que faz a potência máxima subir a 234 cavalos.
Ducati Superleggera V4 — Foto: Divulgação
Ducati Superleggera V4 — Foto: Divulgação

Veja os números da V4 Superleggera
  • Motor V4 de 998 cc de cilindrada;
  • Potência: 224 cavalos, e sobe para 234 cavalos com escape de pista;
  • Relação peso/potência de 1,41 cv/k, que e expansível a 1,54 cv/kg;
  • Peso seco de 159 kg, 16 kg a menos que a Panigale V4.
  • Com kit de corrida, o peso diminui para 152,2 kg.
Ducati Superlegger V4 — Foto: Divulgação
Ducati Superlegger V4 — Foto: Divulgação

Pesa menos que uma Ninja 400
Apesar de a potência da Superleggera V4 ser além da média, a moto chama muita atenção por causa de seu peso reduzido. Com 16 kg a menos que a Panigale V4, a moto tem 159 kg em sua versão de linha homologada para as ruas. Para se ter uma ideia, a pequena esportiva Kawasaki Ninja 400 tem 168 kg.
Chassi da Ducati Superleggera V4 tem fibra de carbono — Foto: Divulgação
Chassi da Ducati Superleggera V4 tem fibra de carbono — Foto: Divulgação

Ducati Superleggera V4 tem 'asas' aerodinâmicas como na MotoGP — Foto: Divulgação
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