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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

A luta pela sobrevivência das onças da Caatinga

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Ameaçadas de extinção, as duas espécies de onças típicas da Caatinga, a pintada e a parda, enfrentam cada vez mais desafios para sobreviver. Conflitos com o ser humano, caça ilegal e o aumento da produção de energia eólica têm influenciado na redução do número de animais no bioma do Nordeste brasileiro.
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 Por BBC  

 Postado em 06 de fevereiro de 2020 às 17h00m  

Hoje, estima-se que existam apenas 30 onças-pintadas e 180 pardas na região do Boqueirão da Onça, no norte da Bahia, ponto com maior incidência desses grandes felinos na Caatinga nordestina. — Foto: Roland Brack/Divulgação 
Hoje, estima-se que existam apenas 30 onças-pintadas e 180 pardas na região do Boqueirão da Onça, no norte da Bahia, ponto com maior incidência desses grandes felinos na Caatinga nordestina. — Foto: Roland Brack/Divulgação


Encontrar onças na Caatinga é uma tarefa dificílima por alguns motivos: elas são animais raros vivendo em uma grande extensão de terra; elas não gostam muito de se aproximar de humanos; e, mais importante, a presença das duas espécies típicas da área, a parda e a pintada, tem diminuído nos últimos anos, o que as colocou em sério risco de extinção.

Hoje, estima-se que existam apenas 30 onças-pintadas e 180 pardas na região do Boqueirão da Onça, no norte da Bahia, ponto com maior incidência desses grandes felinos na Caatinga nordestina. Em 2008, data da estimativa anterior, havia 50 pintadas e 200 pardas na área — ou seja, houve uma queda de 40% no número de indivíduos da primeira, e de 10% da segunda.

Os dados são do Programa Amigos da Onça, projeto de estudo e conservação dos felinos da Caatinga, filiado ao Instituto Pró-Carnívoros.

Para especialistas e biólogos que atuam na região, além da caça ilegal, as onças enfrentam dois desafios: o conflito com o ser humano e o atual aumento de fazendas de geração de energia eólica — o recurso tem baixo impacto ambiental em comparação com as hidro e termoelétricas, mas eles não são nulos. O Nordeste corresponde a 86% de toda energia eólica produzida no Brasil.

Conservação x energia eólica
Há dois anos, uma área de 347 mil hectares do Boqueirão da Onça foi transformada em parque nacional por um decreto do então presidente Michel Temer (MDB). Isso significa que a fauna e a flora dentro dos limites do parque devem ser conservadas sem nenhum tipo de exploração.
A criação do parque foi vista como boa notícia para as espécies em extinção na Caatinga, como a própria onça, a arara-azul-de-lear e o tatu-bola.

Por outro lado, uma área maior, de 505 mil hectares, foi transformada em Área de Proteção Ambiental (APA) do Boqueirão. Diferente do que acontece com o parque, essa classificação permite exploração comercial desde que os planos de manejo sustentável sejam respeitados.

Inicialmente, a esperança dos ambientalistas era de que todo o Boqueirão da Onça virasse um parque nacional — ou seja, isso garantiria mais espaço para a preservação total do bioma e dos animais.

Mas a região é muito visada por empresas de geração de energia eólica, que têm cada vez mais instalado fazendas por ali. Portanto, a criação da APA foi benéfica para as companhias, que agora podem explorar o potencial energético da área.

"O Boqueirão é um filé mignon para essas empresas, pois ele tem um grande potencial de geração de energia. Há muitos pontos de morro, onde há uma incidência constante de ventos de boa velocidade", explica Felipe Melo, pesquisador em Ecologia da Universidade Federal de Pernambuco, que estuda os impactos ambientais da energia eólica na Caatinga.

Para se instalar em uma APA, as companhias precisam de licenças ambientais e relatórios de impactos, embora estudos mais aprofundados sobre como as onças são afetadas pelas torres e linhas de transmissão ainda estejam em estágio inicial.

Porém, pesquisadores já têm notado que a proliferação das fazendas de energia e a maior presença de seres humanos no habitat estão diminuindo o espaço disponível para as onças caçarem suas presas naturais — obviamente, os animais não respeitam os limites burocráticos que separam a APA do parque nacional de conservação. A longo prazo, dizem biólogos, o encurtamento do território pode afetar o bem-estar e até a sobrevivência desses grandes felinos.

"As onças da Caatinga são muito sensíveis a qualquer alteração em seu habitat", explica a bióloga Claudia B. Campos, ex-coordenadora e atual colaboradora do projeto Amigos da Onça. "A parda até tolera um pouco mais a presença humana. Já a pintada, não. Ela dificilmente vai até pontos onde há intervenção ou presença do homem."

A bióloga Carolina Franco Esteves, também pesquisadora do Programa Amigos da Onça, conta que o projeto conseguiu monitorar as andanças de uma onça-parda, apelidada de Vitória, por meio de coleiras de rastreamento.

"Em 10 meses de monitoramento, percebemos que em nenhum momento ela se aproximou das torres de geração de energia", afirmou à BBC News Brasil. "Quando queria chegar em algum ponto para caçar ou beber água, ela dava uma volta por fora das torres, mesmo que não houvesse ninguém por ali."

Para Melo, esses impactos negativos "poderiam ser minimizados" se as empresas que atuam na Caatinga "dialogassem" mais com entidades e órgãos de conservação. "A energia eólica tem menos impacto ambiental, mas não significa que não exista. É preciso saber exatamente como áreas sensíveis são afetadas e tentar diminuir esses impactos, e não escondê-los", diz.

Em nota, a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) afirmou que "tem monitorado constantemente" comunidades de animais silvestres nas região do Boqueirão.

"Isso ajudará, de forma bastante significativa a médio e longo prazo, a monitorar e compreender os reais fatores que podem contribuir com quaisquer alterações de riqueza das espécies", diz a entidade.

A associação também afirma que as fazendas de geração de energia, além de evitar incêndios e gerar renda para produtores rurais, também "inibem a presença de caçadores e a supressão ilegal (de vegetação), ameaças concretas à preservação destes animais".

Onças x rebanhos
Conflitos com o ser humano, caça ilegal e o aumento da produção de energia eólica têm influenciado na redução do número de animais no bioma do Nordeste brasileiro. — Foto: Roland Brack/DivulgaçãoConflitos com o ser humano, caça ilegal e o aumento da produção de energia eólica têm influenciado na redução do número de animais no bioma do Nordeste brasileiro. — Foto: Roland Brack/Divulgação

Além das torres de energia, as onças da Caatinga enfrentam outro desafio, segundo pesquisadores: o conflito direto com o homem. A caça ilegal para a venda de pele, por exemplo, já matou muitos indivíduos, principalmente nos anos 1970, segundo a bióloga Claudia B. Campos.

Já a caça de outros animais, como veados e porcos do mato, continua afetando os felinos diretamente, pois eles ficam com menos recursos para se alimentar.

Outro tipo de conflito também tem atrapalhado a sobrevivência das onças na Caatinga: a competição com criadores de ovinos e caprinos de seis pequenas cidades que estão dentro do perímetro do Boqueirão.

"A Caatinga tem praticamente duas estações no ano: chuva e seca. Na época da seca, os criadores têm dificuldade para alimentar e prover água para o rebanho. Por isso, os animais ficam soltos para encontrar alimento", explica Campos. "Então, há o encontro entre a onça e o rebanho. E, obviamente, o predador vai atacar os animais."

Os pesquisadores notaram que a perda dos bichos fazia com que alguns criadores procurassem os felinos para abatê-los — muitas vezes com sucesso. A esperança deles era de que, sem onças por perto, o rebanho ficasse livre de infortúnios.

A caça ilegal e o abate frequente são trágicos para a preservação das duas espécies, pois a população não consegue se reproduzir no mesmo ritmo das mortes. Cada fêmea só procria a cada dois anos, e tem uma gestação de três meses — depois, ela ainda fica até um ano e meio cuidando do filhote.

Para tentar diminuir esses conflitos, o Programa Amigos da Onça procurou os moradores para explicar a importância da conservação das espécies — parte deles já se engajou na proteção aos felinos. Nos últimos anos, a ONG construiu 18 currais para agricultores de duas comunidades da região.

"A ideia é diminuir o tempo em que os rebanhos ficam expostos na Caatinga, principalmente à noite, quando as onças normalmente saem para caçar", explica a bióloga Carolina Franco Esteves.

Um estudo da ONG apontou que as estruturas construídas conseguiram reduzir em até 23% o número de perdas de animais de rebanhos — o que acaba tirando os felinos do foco dos agricultores.

Por outro lado, a pobreza e a falta de serviços públicos na região do Boqueirão da Onça, como ocorre em praticamente toda a Caatinga, tornou-se um empecilho para a conservação do bioma.

"Percebemos que, muitas vezes, a revolta dos moradores não era necessariamente contra o bicho, mas contra a condição de vida precária e com pouca assistência do Estado. A onça acaba virando uma espécie de bode-expiatório para outras mazelas", explica Claudia Martins, agrônoma do Instituto Pró-Carnívoros e pesquisadora da Universidade Federal do Vale do São Francisco.

"É um grande desafio você chegar em um lugar bastante carente e falar: 'pessoal, vamos pensar na onça'. As pessoas estão mais preocupadas com as necessidades básicas: se vão ter o que comer, se vão conseguir passar no médico, se terá escola para o filho. Esse diálogo é difícil, mas aos poucos temos conseguido o apoio de muitos moradores", diz Martins.

'Exercício de paciência'
Estudar o comportamento das onças e como elas são afetadas por esses problemas também não é tarefa fácil. A captura de um animal para monitoramento, por exemplo, exige uma equipe formada por biólogos, veterinários e mateiros. Eles chegam a ficar 30 dias acampados na Caatinga.

"O Boqueirão é uma área muito grande com poucos indivíduos de onça. Em média, uma campanha de 30 dias consegue capturar apenas um animal, usando armadilhas", diz Claudia B. Campos.

Segundo ela, um acampamento desses chega a custar R$ 60 mil em estrutura e pegamento de pessoal. "É um exercício de paciência, e nem sempre dá certo. É preciso conhecer bem a região e ter um pouco de sorte, também", afirma a bióloga.


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Varejo e private banking crescem 12% e atingem R$ 3,263 trilhões em 2019

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Poupança segue como investimento preferido no varejo, mas fundos de ações e imobiliários são destaque no segmento, com altas de 158% e 135%, diz Anbima.
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 Por Valor Online  

 postado em 06 de fevereiro de 2020 às 16h25m  

Os volumes sob o guarda-chuva do varejo e do private banking cresceram 12,05% no ano passado e totalizaram R$ 3,263 trilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (6) pela Anbima, entidade que representa o mercado de capitais e de investimentos.

O maior incremento foi justamente no topo da pirâmide, de 20,9%, a R$ 1,307 trilhão, enquanto no varejo a alta foi de 6,8%, terminando o ano em R$ 1,956 trilhão.

No varejo, a caderneta de poupança prevalecia como alternativa preferida, com R$ 783,2 bilhões, com alta de 7,2% em relação a dezembro de 2018, impulsionada pelos saques do FGTS. Fundos de investimentos cresceram, porém, a um ritmo mais acelerado na comparação anual (10%), para R$ 655,3 bilhões. Títulos e valores mobiliários, por sua vez, alcançaram R$ 517,7 bilhões, com uma alta de 2,6%.
Investimentos — Foto: Economia G1Investimentos — Foto: Economia G1

No varejo de alta renda, ações representavam uma fatia de 7,2%, de 5,5% no ano anterior, enquanto a parcela em renda fixa caiu de 35,9% para 33,4%. No varejo tradicional, a caderneta até ganhou participação, saindo de 64,6% para 68,2%. Os fundos de renda fixa nessa base ficaram com 12,6% do bolo, ante 16,1% de dezembro de 2018.

No private, o maior volume estava em fundos, com R$ 664,4 bilhões, com variação de 22,8% em relação ao fechamento do ano anterior. O maior incremento (52,1%) foi em ações, para R$ 223,6 bilhões. Ativos de renda fixa tiveram a menor taxa de crescimento (0,7%), para R$ 275,8 bilhões. A previdência aberta reunia R$ 138,3 bilhões, com alta anual de 20,5%.

Ações alcançaram 17,1% da carteira dos clientes, saindo de 13,6% um ano antes. Os multimercados, nesse mesmo intervalo, passaram de 31,3% para 31,8%.

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Após dois anos de alta, produção industrial recua 1,1% em 2019, diz IBGE

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Resultado foi puxado pela indústria extrativa, que caiu 9,7%, influenciada pela produção menor de minério de ferro após a tragédia de Brumadinho. 
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 Por Daniel Silveira e Laura Naime, G1 — Rio de Janeiro e São Paulo  

 Postado em 04 de fevereiro de 2020 às 10h15m  

Produção das indústrias brasileiras encolhe em 2019
Produção das indústrias brasileiras encolhe em 2019
Após dois anos de expansão, a produção industrial brasileira recuou 1,1% em 2019, na comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2018, a indústria havia crescido 1%.
Tiveram grande peso nesses resultados negativos os efeitos na indústria extrativa, em decorrência do rompimento da barragem de Brumadinho no início de 2019, explica em nota o gerente da pesquisa, André Macedo.
Ele apontou, no entanto, que a produção industrial também pode estar sendo impactada "pelas incertezas no ambiente externo e também pela situação do mercado de trabalho no país que, embora tenha tido melhora, ainda afeta a demanda doméstica.

Em 6 anos, a indústria amarga uma perda de 14,8%, segundo o pesquisador. Nos três anos de crise, de 2014 a 2016, o setor acumulou 17,7% de perdas. Recuperou 2,5% em 2017 e 1% em 2018, voltando a perder 1,1% em 2019.
Produção industrial anual — Foto: Arte/G1
Produção industrial anual — Foto: Arte/G1

Dezembro
Em dezembro, a produção da indústria caiu 0,7%, na segunda taxa negativa seguida – acumulando queda de 2,4% nos últimos dois meses do ano. Foi o pior resultado para meses de dezembro desde 2015, quando houve queda de 2%, segundo a série histórica da pesquisa.
Com o resultado de dezembro, a indústria brasileira operou 18% abaixo de seu ponto mais alto, registrado em maio de 2011. “Em termos de patamar de produção, é como se estivéssemos voltando para [o ritmo de produção de] janeiro de 2009, apontou o gerente da pesquisa, André Macedo.
O pesquisador enfatizou que este é o pior patamar de produção registrado desde maio de 2018, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros que afetou negativamente toda a economia do país.

O IBGE apontou que houve queda no setor também na comparação com dezembro de 2018, de 1,2%. "Com esses resultados, o setor industrial recuou tanto no fechamento do quarto trimestre de 2019 (-0,6%), como no acumulado do segundo semestre do ano (-0,9%), contra iguais períodos do ano anterior", diz o instituto em nota.
Produção industrial mensal — Foto: Economia G1
Produção industrial mensal — Foto: Economia G1

Indústria extrativa puxou resultado negativo no ano
De acordo com o IBGE, a indústria extrativa foi a maior influência negativa nos resultados de 2019, recuando 9,7%, pressionada pelos itens de minério de ferro. Vale lembrar que, em janeiro do ano passado, a tragédia de Brumadinho fez com que a Vale, maior produtora de minério do país, suspendesse a produção em diversas instalações.

O acidente ambiental na região de Brumadinho, em janeiro de 2019, traz claramente consequências para o comportamento não só do setor extrativo, mas para a atividade industrial como um todo", explicou Andre Macedo. "Isso impacta especialmente a produção de minério de ferro, o que traz um reflexo importante quando se consolida as informações do ano de 2019.

Segundo ele, o acidente afetou "diretamente esse resultado negativo. Para além disso, tivemos um predomínio de atividades em quedas.

São 16 das 26 atividades industriais com resultados negativos, destacou o pesquisador.
Houve contribuições negativas também de metalurgia (-2,9%), celulose, papel e produtos de papel (-3,9%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-9,1%), outros equipamentos de transporte (-9,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,7%), produtos de madeira (-5,5%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,7%) e produtos de borracha e de material plástico (-1,5%).

Já as altas mais significativas para o resultado do setor vieram de produtos alimentícios (1,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,1%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%), produtos de metal (5,1%) e bebidas (4%).

Macedo apontou que o destaque positivo foi a produção industrial ligada a bens de consumo, tanto duráveis quanto não duráveis, que tiveram crescimento no ano. Isso tem a ver com fatores pontuais, como a liberação de recursos do FGTS e a melhora, mesmo que gradual, do mercado de trabalho, disse.

Em dezembro, veículos e máquinas pesaram
A queda de 0,7% na passagem de novembro para dezembro foi vista em 17 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. As influências negativas mais importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,7%) e máquinas e equipamentos (-7%).

Com o resultado, o setor de veículos acumulou 9,7% de queda em três meses consecutivos de resultados negativos. Já máquinas e equipamentos teve o segundo mês de perdas.

Os números foram negativos também em indústrias extrativas (-1,4%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,2%), artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-6,6%), metalurgia (-1,9%), produtos de metal (-2,9%), produtos de borracha e de material plástico (-2,5%), produtos de minerais não-metálicos (-1,8%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,5%).

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