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terça-feira, 17 de setembro de 2019

DNA preservado em museu ajuda a identificar maior anfíbio do mundo

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Professor da Sociedade Zoológica de Londres disse que a queda no número de indivíduos dessa espécie na natureza foi 'catastrófico' devido à caçada para abastecer comércio de alimentos de luxo.
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 Por BBC   

 Postado em 17 de setembro de 2019 às 20h50m  

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Salamandra do sul da China é o maior anfíbio do mundo — Foto: Ben Tapley/ZSLSalamandra do sul da China é o maior anfíbio do mundo — Foto: Ben Tapley/ZSL

Um anfíbio recém-identificado é possivelmente o maior do planeta. Pesquisadores chegaram a essa conclusão com o auxílio do DNA coletado em um espécime que está preservado em um museu.

Atingindo quase dois metros de comprimento, a salamandra gigante do sul da China está criticamente ameaçada na natureza.

Os cientistas dizem que são necessários novos esforços de conservação para salvar o animal da extinção. Isso ocorre porque a caçada para abastecer o comércio de alimentos de luxo levou a uma queda extrema nos números do animal em toda a China.
Antes considerada uma única espécie, os cientistas identificaram após uma análise de DNA de outros indivíduos - vivos e mortos - que existem de fato três espécies encontradas em diferentes partes da China.

A salamandra do sul da China é a maior das três. Os pesquisadores acreditam que ela seja o maior anfíbio vivo atualmente.

Mas o professor Samuel Turvey, da ZSL (Sociedade Zoológica de Londres, na sigla em inglês), disse que a queda no número de indivíduos dessa espécie na natureza foi "catastrófica".

"Esperamos que esse novo entendimento da diversidade de espécies chegue a tempo de apoiar a conservação de maneira bem-sucedida, mas medidas urgentes são necessárias para proteger quaisquer populações viáveis ​​de salamandras gigantes que ainda possam existir", afirmou ele.

A pesquisadora Melissa Marr, do Museu de História Natural de Londres, que participou do estudo, disse que medidas devem ser tomadas para preservar a integridade genética de cada espécie.

"Essas descobertas ocorrem em um momento em que são necessárias intervenções urgentes para salvar salamandras gigantes chinesas na natureza", disse ela.

O que é a salamandra gigante chinesa?
Salamandras gigantes já foram encontradas em uma grande área do centro, leste e sul da China.

Mas a exploração excessiva desses animais aumentou nas últimas décadas para abastecer um mercado doméstico de alimentos de luxo.

Os cientistas usaram espécimes de museus para examinar a história genética da salamandra gigante chinesa, que tem uma árvore genealógica tão antiga que o animal é considerado um "fóssil vivo".

A idéia de que a salamandra gigante do sul da China era uma espécie diferente foi levantada pela primeira vez na década de 1920 e depois abandonada, com base em um animal incomum que foi mantido no zoológico de Londres.

A equipe usou o mesmo animal, que agora é preservado no Museu de História Natural, para definir as características das novas espécies.
A pesquisa está publicada na revista Ecology and Evolution.
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    segunda-feira, 16 de setembro de 2019

    A Era do Plástico: o uso do material pode marcar o inicio do Antropoceno?

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    No ritmo que estamos seguindo, tudo indica que o plástico será um dos maiores vestígios que deixaremos para o mundo; pesquisas estimam que de 5 a 12 milhões de toneladas métricas de resíduos plásticos chegam ao mar a cada ano.
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     Por BBC  

     Postado em 16 de setembro de 2019 às 15h00m  

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    Será que podemos dizer que estamos vivendo a era do plástico?  — Foto: Getty Images/ BBC Será que podemos dizer que estamos vivendo a era do plástico? — Foto: Getty Images/ BBC

    Imagine como seria uma aula de história em uma escola no ano 3000.
    Que rastros teríamos deixado os estudantes que habitam a Terra?
    Assim como conhecemos hoje as ferramentas primitivas da Idade da Pedra ou as armas mais sofisticadas da Idade do Ferro, que vestígios veriam de nossa era?
    No ritmo que estamos seguindo, tudo indica que o plástico será um dos maiores vestígios que deixaremos para o mundo.

    Um novo estudo revela que a grande quantidade de plástico que usamos está sendo marcada no registro fóssil do planeta.
    Portanto, alguns cientistas afirmam que estamos na Era do Plástico.
    "Estamos usando tanto plástico que é por isso que seremos lembrados", disse à BBC Jennifer Brandon, bióloga microplástica da Universidade da Califórnia (EUA) e autora da pesquisa.  
    Um fóssil eterno
    Pesquisas estimam que de 5 a 12 milhões de toneladas métricas de resíduos plásticos chegam ao mar a cada ano  — Foto: Getty Images/ BBC Pesquisas estimam que de 5 a 12 milhões de toneladas métricas de resíduos plásticos chegam ao mar a cada ano — Foto: Getty Images/ BBC

    Para chegar a essa conclusão, Brandon e sua equipe analisaram sedimentos do fundo do mar perto da costa da Califórnia, que datam de 200 anos atrás.

    Ao analisar seus compostos, eles notaram que a partir de 1940 a quantidade de plásticos microscópicos dobrava a cada 15 anos.

    Em 2010, quando as amostras foram coletadas, as pessoas estavam depositando plástico no mar a uma taxa 10 vezes maior do que antes da Segunda Guerra Mundial.
    "É como se estivéssemos fazendo chover plástico no oceano", diz Brandon.
    A bióloga diz que sua descoberta reforça a ideia de que o acúmulo de plástico pode ser usado como um indicador do início do Antropoceno, uma era geológica proposta pela comunidade científica que se caracteriza pelas mudanças que os seres humanos causaram no planeta.

    O estudo de Brandon sugere que "nosso amor pelo plástico" é um dos marcos que indicam o início do Antropoceno.
    "O plástico é um marcador biológico perfeito porque nunca se degrada", diz Brandon. "Dura quase para sempre."
    Uma pegada prejudicial
    O plástico é popular há apenas 75 anos, mas a marca que ele deixa é duradoura.
    As amostras analisadas por Brandon e sua equipe revelam que a maior parte do plástico contido no fundo do mar veio de fibras de roupas, mas também foram encontrados fragmentos de materiais de sacolas e outros tipos de partículas.

    Pesquisas anteriores estimaram que de 5 a 12 milhões de toneladas métricas de resíduos plásticos chegam ao mar a cada ano.

    Outros estudos mostraram que os organismos marinhos que ingerem plástico sofrem danos que se espalham por toda a cadeia alimentar. Muitos morrem depois de ingerir o produto.

    Um relatório sobre o futuro dos mares, divulgado recentemente pelo governo do Reino Unido, alertou que a quantidade de plástico no mar pode triplicar em uma década, a menos que o lixo seja contido.

    Cinco nações asiáticas - China, Indonésia, Filipinas, Vietnã e Tailândia - respondem por até 60% do lixo plástico que acaba nos oceanos, de acordo com um relatório de 2015 da Ocean Conservancy e do McKinsey Center for Business and Environment.

    Com esse tipo de resíduo despejado na água em uma escala que chega a milhões de toneladas por ano, desde plânctons minúsculos até baleias enormes acabam ingerindo esse material acidentalmente ao se alimentar ou ao confundi-lo com o próprio alimento. A explicação de pesquisadores é que o plástico não só parece, mas também tem cheiro de comida.

    Uma questão existencial
    Brandon diz que os seres humanos "se tornaram dependentes do plástico", mas adverte que ela não defende sua eliminação completa de nossas vidas.

    Para ela, a chave é mudar alguns hábitos e usar apenas o estritamente necessário.
    "É uma questão existencial", diz ela.
    "Nossas decisões diárias estão sendo registradas no oceano. Queremos ser lembrados por essa quantidade de plástico?"
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      Crânio de leão-das-cavernas extinto há 30 mil anos é encontrado na Sibéria

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      Descoberta foi feita em área onde serão construídas novas moradias. Além de ossos de animais, foram achados também mais de duas mil ferramentas de trabalho antigas.
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       Por Agência Gazeta Russa  

       Postado em 16 de etembo de 2019 às 13h45m  

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      Crânio de leão-das-cavernas é encontrado na Sibéria — Foto: Didier Descouens/CC BY-SA 4.0Crânio de leão-das-cavernas é encontrado na Sibéria — Foto: Didier Descouens/CC BY-SA 4.0

      Um grupo de arqueólogos encontrou em Krasnoiarsk, na Sibéria (Rússia), um lugar onde os caçadores da Idade da Pedra desmembravam animais. Entre os restos mortais, os especialistas encontraram o crânio de um leão-das-cavernas (Panthera leo spelaea).

      A descoberta, que pertence ao Paleolítico, teria entre 20 mil e 30 mil anos. As escavações foram realizadas em um local onde novas casas estão sendo construídas.
      Durante as escavações (...) foi encontrado um material arqueológico e de paleofauna [fauna da Idade da Pedra] interessantes. Trata-se principalmente de ossos de cavalos, renas, veados e bisões. Entre eles estava a cabeça de leão-das-cavernas, que agora está sendo analisada em laboratório, disse à a agência TASS Ígor Filátov, representante da organização de Geoarqueologia de Krasnoiarsk.

      Segundo o especialista, esse tipo de descoberta é rara na Sibéria e na Rússia em geral.
      Os arqueólogos também descobriram uma grande quantidade de instrumentos de trabalho antigos: lascas, furadores, e ferramentas para cortar.

      No total, existem mais de dois mil objetos. Nesse local, o homem das cavernas abria as carcaças de animais, quebrava os ossos e removia a medula óssea, diz o arqueólogo.

      Os leões-das-cavernas eram felinos enormes de uma espécie já extinta. Eles viveram nos territórios da Europa e da Sibéria na última fase do Pleistoceno (300 mil a 10 mil anos atrás). Este animal foi amplamente representado na arte pré-histórica.
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