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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Maior felino das Américas, a onça-pintada está criticamente ameaçada de extinção na caatinga

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Status de conservação muda conforme o bioma em que o animal vive. Preservação da onça garante equilíbrio ecológico na cadeia alimentar.

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Por Elida Oliveira, G1 

Postado em 21 de fevereiro de 2019 às 20h15m 



Onça-pintada (Panthera onca) em foto de junho de 2012. Espécie é o maior felino das Américas e está vulnerável no Brasil. — Foto: WWF / AFP 
A população do maior felino das Américas está caindo. A onça-pintada, um carnívoro que pode chegar a até 135 kg e 75 cm de altura, já é considerada oficialmente extinta nos Estados Unidos e está sob ameaça em outros países. No Brasil, a espécie é vulnerável, mas o status de avaliação muda conforme o bioma no qual ela vive. A situação é mais delicada na caatinga, onde o animal está criticamente ameaçado de extinção. 





As espécies ameaçadas são foco da segunda série "Desafio Natureza", que já abordou as ações feitas para preservar a arara-azul-de-lear no sertão da Bahia.

A onça-pintada e a arara-de-lear fazem parte das 1.173 espécies que vivem sob risco de extinção no Brasil. A caatinga abriga 182 desses animais – 46 são espécies endêmicas, ou seja, só existem neste lugar do mundo.

Para ajudar na preservação da onça-pintada na caatinga, o governo federal criou em abril de 2018 o Parque Nacional do Boqueirão da Onça, com 347 mil hectares, e a área de proteção ambiental (Apa), de 505 mil hectares.
A presença deste tipo de felino no Boqueirão da Onça foi descoberta somente em 2006. Até então, acreditava-se que apenas a onça-parda (Puma concolor) vivia na região e que a pintada se restringia a outras áreas de caatinga. A comprovação da existência desta espécie naquele local específico fez com que o pedido de criação do parque nacional ganhasse mais força – uma discussão que já se arrastava há pelo menos 14 anos.
Onça-pintada, o maior felino das Américas — Foto: Igor Estrella/G1 Onça-pintada, o maior felino das Américas — Foto: Igor Estrella/G1

A importância dos animais 'topo de cadeia'

Conhecida cientificamente como Panthera onca (sem cedilha), a onça-pintada é uma das prioridades da Red List (Lista Vermelha, em inglês), da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN). No Brasil, ela está presente em quase todos os biomas e está ameaçada em todos eles (veja quadro abaixo).

Embora o número de onças-pintadas seja igualmente crítico na mata atlântica e na caatinga, a situação é pior no bioma do semiárido porque, ele mesmo, não é alvo de conservação.

No caso das onças, que são territorialistas, a preservação do ambiente está diretamente ligada à manutenção da espécie, que pode ocupar até 495 km². Mas, segundo pesquisadores, 50% da área de vegetação nativa da caatinga já foi devastada.

Além disso, a escassez da cobertura vegetal pode afetar as nascentes da região, tornando o acesso à água ainda mais difícil para a onça.
A estimativa é de que existam menos de 250 indivíduos na região.
É uma espécie ecologicamente importante porque é topo da cadeia alimentar. A extinção desta espécie leva ao aumento de outras, que antes eram suas presas, e provoca o desequilíbrio ambiental, diz Rogério Cunha, coordenador substituto do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap), ligado ao Ministério do Meio Ambiente.
Um exemplo, conta Cunha, foi o que aconteceu no Oeste de São Paulo. Um estudo de impacto ambiental sobre a construção de uma hidrelétrica mostrou que as onças-pintadas, que antes viviam na região, foram mortas por fazendeiros após atacar o gado. Com o sumiço das onças, aumentaram as capivaras, que antes eram suas presas.

As onças foram acompanhadas com coleiras [de monitoramento]. Com isso, vimos que as que foram para as áreas secas [após o alagamento] começaram a atacar o gado, porque as presas que ela comiam morreram afogadas no lago [da hidrelétrica]. Os fazendeiros passaram a matar as onças. A população de capivaras aumentou de forma assombrosa [porque não tinha mais onças para caçá-las], passaram a comer as plantações, aumentaram os casos de febre maculosa [transmitida pelo carrapato-estrela, que se hospeda na capivara]. Foi um efeito cascata, explica Cunha.
Onça-pintada (Panthera Onca) em foto tirada em 2012, no México. No Brasil, a espécie é considerada vulnerável, mas o status de avaliação muda conforme o bioma em que ela vive — Foto:  WWF / AFP Onça-pintada (Panthera Onca) em foto tirada em 2012, no México. No Brasil, a espécie é considerada vulnerável, mas o status de avaliação muda conforme o bioma em que ela vive — Foto: WWF / AFP

Ameaças

A devastação ambiental e o avanço da agricultura são ameaças constantes para as onças em todos os biomas. Conforme a presença humana avança sobre as áreas nativas, a onça recua para se afastar do convívio.
Ela é muito sensível à presença humana. Precisa de grandes áreas nativas bem preservadas para sobreviver. É um animal solitário e territorialista que precisa do seu espaço", diz Cláudia Bueno de Campos, bióloga e coordenadora do Programa Amigos da Onça, do Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais – Pró-Carnívoros.
Na caatinga, a criação extensiva dos rebanhos de ovinos, caprinos e bovinos traz um novo agravante: o confronto com os humanos, que temem o ataque das onças aos animais.

São rebanhos criados soltos na caatinga, para se alimentar da própria mata nativa, principalmente na época de seca. E, como eles andam bastante, isso pode fazer com que os animais sejam perdidos pelos criadores, seja por doença, ataque de cobra, furto de outros criadores, ou até mesmo o ataque das onças. 
Mas, por causa da fama que os predadores naturalmente têm, a culpa de todas as perdas sempre sobra para elas, diz.

Um projeto da Pró-Carnívoros tenta estimular a população a fazer a criação semi-intensiva, com áreas delimitadas para o rebanho. Mas o desafio é longo. A cultura da caça atinge até os mais jovens, que veem na morte do animal um ato de bravura.
Onça-pintada está presente em quase todos os biomas do país, mas status de conservação muda em cada área. — Foto: Roberta Jaworski / G1  Onça-pintada está presente em quase todos os biomas do país, mas status de conservação muda em cada área. — Foto: Roberta Jaworski / G1






DESAFIO NATUREZA - ESPÉCIES AMEAÇADAS

Arara considerada extinta volta à caatinga ao lado de onças e outras espécies ameaçadas
Caatinga tem 182 animais ameaçados; no país, quase 10% dos monitorados estão sob risco de extinção
Maior felino das Américas, a onça-pintada está criticamente ameaçada de extinção na caatinga

Onças ganham parque nacional na caatinga

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    quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

    Caatinga tem 182 animais ameaçados; no país, quase 10% dos monitorados estão sob risco de extinção

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    Araras, onças e periquito-cara-suja estão entre os animais do bioma que podem desaparecer.

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    Por Patrícia Figueiredo, G1 

    Postado em 20 de fevereiro de 2019 às 14h00m 




    Animais em extinção no Brasil — Foto: Roberta Jaworski/G1 
    Animais em extinção no Brasil — Foto: Roberta Jaworski/G1

    Pelo menos 1.173 espécies de animais vivem sob risco de extinção no país atualmente. Há outros dez animais que existiam no Brasil e que já desapareceram completamente do território nacional. Os dados são do Instituto de Conservação da Biodiversidade Chico Mendes (ICMBio). O órgão publicou em janeiro a mais recente edição do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção 2018. A versão anterior do relatório havia sido publicada há mais de dez anos, em 2008.
    Não é possível comparar o número de espécies ameaçadas em 2018 com os registrados anteriormente porque a abrangência da pesquisa foi maior na edição recém-lançada. De 2008 para 2018, 716 espécies passaram a integrar a lista de ameaçados e 170 saíram. Em 2008 eram analisadas 1.400 espécies e, agora, são 12.254.

    Desses mais de 12 mil animais, 9,7% foram classificados em algum nível de ameaça. De acordo com o ICMBio, das 1.173 espécies ameaçadas no país, 724 estão nas duas categorias mais críticas, com risco alto ou extremamente alto de extinção.

    A Mata Atlântica é o bioma que acolhe maior número de espécies ameaçadas, tanto em números absolutos quanto em proporcionais à riqueza dos ecossistemas. São 1.026 animais ameaçados que vivem ali, sendo que 428 deles são endêmicos, ou seja, só existem em regiões de Mata Atlântica.

    A Caatinga abriga ao todo 182 animais ameaçados. Desses, 46 existem apenas nesse bioma. Um deles é a arara-azul-de-lear, que é alvo de ações de preservação no Raso da Catarina e está sendo reinserida na natureza no Boqueirão da Onça, na Bahia.

    A arara-azul-de-lear se tornou símbolo da biodiversidade do sertão junto com felinos como a onça-parda e a onça-pintada. As onças quase desapareceram do semiárido nos últimos anos, principalmente por causa da expansão de atividades agropecuárias que, segundo pesquisadores, já devastaram mais de 50% da vegetação nativa.
    Retorno de arara quase extinta na caatinga mostra os desafios da conservação de espécies
    Retorno de arara quase extinta na caatinga mostra os desafios da conservação de espécies

    Esses mascotes fazem companhia na lista a outros representantes menos conhecidos do bioma. É o caso, por exemplo, dos periquitos-cara-suja. Encontrados na região da Serra do Baturité, no Ceará, eles são capturados por caçadores quando ainda estão nos ninhos e acabam abastecendo as feiras cearenses de venda ilegal de animais silvestres.
    Antes encontrada em diversos locais do Nordeste, a espécie sofreu um declínio populacional e acabou incluída na lista de animais em perigo de extinção. A tendência só se reverteu com o trabalho de ONGs que fazem campanhas de conscientização e ações de reprodução em cativeiro.

    Classificações de risco
    Há oito classificações usadas para analisar o risco de extinção de um animal. O termo ameaçado é adequado para designar apenas três dessas categorias: Criticamente em Perigo, Em Perigo e Vulnerável.
    Conheça os níveis de ameaça de espécies animais:
    1. Extinto: usada apenas quando não há nenhuma dúvida razoável de que o último indivíduo da espécie já morreu.
    2. Extinto Na Natureza: animal não existe mais na sua área de distribuição original mas ainda pode haver exemplares criados em cativeiro ou em outros habitats.
    3. Criticamente Em Perigo: é a designação mais elevada de risco. Nela estão os animais que enfrentam perigo extremamente elevado de extinção na natureza.
    4. Em Perigo: são animais que, segundo os pesquisadores, enfrentam risco muito alto de extinção e que provavelmente vão desaparecer em um futuro próximo.
    5. Vulnerável: enfrentam risco alto de extinção na natureza a menos que as circunstâncias que ameaçam a sua sobrevivência e reprodução melhorem.
    6. Pouco Preocupante: usada para espécies que são abundantes e amplamente distribuídas.
    7. Não Avaliado ou Não Aplicado: espécies consideradas inelegíveis para avaliação em nível regional.
    8. Dados Insuficientes: faltam dados adequados sobre a distribuição e abundância da espécie.
    Essa catalogação de risco é utilizada não apenas no Brasil mas em todo o mundo. Ela segue o padrão criado pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) em 1964.

    Espécies mais ameaçadas
    Não existe um ranking dos animais mais ameaçados do Brasil. Para defensores do meio ambiente, colocar a lista em uma ordem determinada de prioridade seria prejudicial aos esforços de conservação da biodiversidade.

    As três categorias que compõem o nível de ameaça já constituem um ranking: espécies Criticamente em Perigo estão mais ameaçadas do que as que recebem o selo Vulnerável, por exemplo, diz o pesquisador Márcio Martins, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP).

    A IUCN afirma que as todas as espécies classificadas com o mesmo selo têm risco de extinção igual. Envolvido na coordenação de alguns grupos de pesquisadores do Livro Vermelho, Martins, avalia que ranquear as espécies pode favorecer aquelas que têm mais apelo entre os humanos, como os mamíferos.
    As listas de animais ameaçados devem ser feitas da maneira mais cientifica e fria possível. Dentro das categorias que já existem não é correto fazer diferenciação porque isso partiria de argumentos subjetivos. É nessa hora que a paixão fala mais alto que a razão, diz Márcio Martins, do IB-USP.
    A partir das listas de animais ameaçados são elaboradas desde campanhas de conscientização de ONGs até políticas públicas nacionais. A principal política de conservação natural do ICMBio são os planos de ação nacional, que identificam populações em risco e seus ambientes naturais para propor intervenções do poder público. Graças a essas ações algumas espécies conseguem ter sua chance de extinção diminuída ou até mesmo sair das listas do Livro Vermelho.

    Conheça a história de cinco espécies cujo risco de extinção diminuiu nos últimos anos:
    Ícone de campanhas de preservação ambiental, o mico-leão-dourado foi parar até na nota de R$ 20  — Foto: Nadine Doerlé/PixabayÍcone de campanhas de preservação ambiental, o mico-leão-dourado foi parar até na nota de R$ 20 — Foto: Nadine Doerlé/Pixabay

    Mico-leão-dourado
    Mascote de diversas campanhas de preservação ambiental, o mico-leão-dourado melhorou seu status de conservação nos últimos anos mas ainda corre risco de extinção. A espécie é classificação com risco alto na última lista de animais ameaçados. O maior perigo para esse animal que quase foi extinto nos anos 1970 é o desmatamento de seu bioma natural, a Mata Atlântica. A febre amarela também coloca em risco algumas populações.
    Ameaçado por doenças e pela caça, veado-campeiro vive em pequenos grupos de até seis indivíduos — Foto: Cláudio Timm/VC no TGAmeaçado por doenças e pela caça, veado-campeiro vive em pequenos grupos de até seis indivíduos — Foto: Cláudio Timm/VC no TG

    Veado-campeiro
    Natural do Cerrado, o veado-campeiro teve sua população diminuída nos anos 1980 porque fazendeiros acreditavam que ele era responsável por espalhar febre aftosa. A espécie era, na verdade, vítima da doença: muitos animais acabaram morrendo por conta do contato com gado contaminado. Depois que um espaço especial foi criado para a espécie no Parque Nacional das Emas, em Goiás, outros estados também criaram iniciativas de preservação. No Livro Vermelho de 2018 sua classificação de risco caiu para vulnerável.
    Sapinho-admirável-de-barriga-vermelha quase foi extinto por conta da construção de uma hidrelétrica — Foto: Divulgação/UFRGSSapinho-admirável-de-barriga-vermelha quase foi extinto por conta da construção de uma hidrelétrica — Foto: Divulgação/UFRGS

    Sapinho-admirável-de-barriga-vermelha
    O pequeno anfíbio, descrito pelos cientistas pela primeira vez em 2006, existe apenas ao longo de um trecho de 700 metros do rio Forqueta, no município de Arvorezinha, no Rio Grande do Sul. A reduzidíssima área de distribuição da espécie levou-a a condição de criticamente em perigo de extinção. Em 2014, o sapinho-admirável-de-barriga-vermelha quase acabou extinto por conta da criação da Pequena Central Hidrelétrica de Perau de Janeiro. A obra ia deixar submerso todos os seus 700 metros de habitat. Graças à ação de pesquisadores e autoridade ambientais, abdicou-se do empreendimento em favor da espécie.
    Jararaca-de-alcatrazes vive em um sub-bosque da Mata Atlântica — Foto: Carlos Alberto Coutinho / TGJararaca-de-alcatrazes vive em um sub-bosque da Mata Atlântica — Foto: Carlos Alberto Coutinho / TG

    Jararaca-de-alcatrazes
    Encontrada apenas na Ilha de Alcatrazes, no litoral paulista, esta serpente foi considerada criticamente em perigo de extinção porque a ilha, onde funciona uma base militar da Marinha, era usada há trinta anos para a prática de exercícios de tiro de canhão. 

    Depois de insistentes pedidos de ambientalistas, a Marinha brasileira anunciou o fim dos exercícios em 2013. Pesquisadores acreditam que, com o fim da principal ameaça, a jararaca de Alcatrazes deve mudar de categoria de risco na próxima edição do Livro Vermelho.
    Peixe-royal-gramma é muito procurado por aquaristas por suas cores chamativas — Foto: WikimediaPeixe-royal-gramma é muito procurado por aquaristas por suas cores chamativas — Foto: Wikimedia

    Peixe-royal-gramma
    O peixe grama, espécie ornamental marinha intensamente capturada para o comércio aquarista, apareceu pela primeira vez na lista de espécies ameaçadas em 2003. A inclusão teve efeitos práticos: sua caça foi proibida pelo Ministério do Meio Ambiente, o que permitiu um aumento populacional nos últimos anos. No Livro Vermelho de 2018 o pequeno peixe aurirroxo não figura mais na lista de ameaçados.

    Entenda o Livro Vermelho
    O Livro Vermelho do ICMBio é a relação oficial de animais ameaçados da fauna brasileira. Participaram de sua elaboração 1.270 pesquisadores de mais de 250 instituições do Brasil e do exterior.

    No final de 2014 foram publicadas listas de espécies ameaçadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). São os dados dessas listas que alimentam o Livro Vermelho 2018.

    Enquanto os documentos do MMA destacam apenas a classificação de risco de cada espécie, o livro traz fichas detalhadas com mais informações para cada animal ameaçado. Esses dados ajudam biólogos a entender de onde surgem as ameaças e como combatê-las.

    As informações do livro do ICMBio são enviadas para a IUCN para compor a lista vermelha internacional. A versão global mais recente é de 2012 e contabilizou 19.817 espécies ameaçadas de extinção em todo o mundo, entre animais e vegetais.


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