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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Bugatti mostra supercarro de 1.500 cavalos e 5 milhões de euros

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Divo, como é chamado, tem tem velocidade limitada em 380 km/h. Serão produzidas 40 unidades, mas todas já foram vendidas.
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Por G1 


A Bugatti mostrou nos Estados Unidos nesta sexta-feira (24) seu novo supercarro. É o Divo. Ele é baseado no Chiron, mas traz diferenças visuais, além de melhorias aerodinâmicas.

Seu motor W16 tem 1.500 cavalos, a mesma potência do Chiron. Porém, sua velocidade máxima é limitada em 380 km/h.
Em relação ao Chiron, o Divo é 35 kg mais leve, e pode chegar a 1.6 G de aceleração lateral.
Serão produzidas apenas 40 unidades - todas de forma artesanal. O preço? A "bagatela" de 5 milhões de euros, ou o equivalente a R$ 23,9 milhões.
Se interessou? Infelizmente, não é possível mais adquirir um Divo. A Bugatti informou que, assim que mostrou o veículo a clientes potenciais, todas as unidades foram vendidas "imediatamente".

Melhorias
De acordo com a Bugatti, as melhorias foram pensadas para que o carro se comportasse melhor em curvas. Até por isso, sua velocidade máxima é menor do que no Chiron, que passa de 400 km/h.

Para o Divo, a Bugatti fez melhorias na aerodinâmica, chassi e suspensão foram aprimorados. Um exemplo é que a pressão aerodinâmica aumentou em 90 kg, na comparação com o Chiron.

Um dos responsáveis pelo feito é o spoiler traseiro, que tem 1,83 metro de largura, 23% maior do que no Chiron.

A fabricante francesa também trabalhou no sistema de resfriamento, adicionando entradas de ar e otimizando o fluxo para baixar a temperatura dos freios.

Um dado nem tão interessante para a Bugatti, mas igualmente impressionante, é o consumo de combustível. De acordo com os padrões europeus, o Divo faz, na cidade, 2,8 km/l. Na estrada, a situação melhora, mas só um pouco, com os 6,6 km/l.
Com o Divo, a Bugatti decidiu homenagear o piloto francês Albert Divo. Ele venceu duas vezes a prova italiana de Targa Florio, correndo com um Bugatti no final dos anos 1920.
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Volkswagen investirá 3,5 bilhões de euros para negócios digitais e terá o 'vw.OS'

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Plano prevê plataforma baseada em computação em nuvem para conectar veículos e clientes a serviços como compartilhamento de carros. 
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Reuters
Por Reuters 
























Volkswagen investirá 3,5 bilhões de euros para desenvolver negócios digitais (Foto: REUTERS/Stefanie Loos) 

Volkswagen investirá 3,5 bilhões de euros até 2025 para criar negócios e produtos digitais, incluindo uma plataforma baseada em computação em nuvem para conectar veículos e clientes a serviços como compartilhamento de carros.

A montadora alemã informou nesta quinta-feira (23) que está trabalhando em um novo sistema operacional, a ser chamado de "vw.OS", que será introduzido nos carros elétricos da marca a partir de 2020.

Esses novos veículos terão uma arquitetura eletrônica completamente nova, projetada para ajudar a facilitar funções de direção autônoma, disse a VW. Em vez de ter cerca de 70 sensores e controladores diferentes operando independentemente dentro de cada veículo, os novos carros vão conectar os vários sensores usando o novo sistema operacional.

Dessa forma, as informações coletadas por um sensor de estacionamento podem ser vinculadas à direção, aos freios e aos mapas de alta definição para permitir que um carro estacione quando uma câmera a bordo detectar uma vaga livre.

A VW informou que é mais fácil fazer atualizações de software para carros se o sistema operacional for projetado internamente, em vez de depender de softwares fornecidos por terceiros por conta dos diferentes fornecedores de sensores.

A montadora espera gerar cerca de 1 bilhão de euros em vendas até 2025, oferecendo novos serviços digitais, incluindo serviços de compartilhamento de carros, estacionamento e entrega de encomendas.

O impulso digital inclui a incorporação de aplicativos para smartphones como "We Park" em sistemas de informação e entretenimento dos carros e a conexão de veículos com fornecedores como a Amazon, que podem usar um aplicativo para abrir carros, para que possam ser usados ​​como locais de entrega de produtos comprados online, disse a VW.

O impulso digital inclui a incorporação de aplicativos para smartphones como "We Park" em sistemas de informação e entretenimento dos carros e a conexão de veículos com fornecedores como a Amazon, que podem usar um aplicativo para abrir carros, para que possam ser usados ​​como locais de entrega de produtos comprados online, disse a VW.

O serviço We Share será expandido para os principais mercados europeus, bem como cidades selecionadas nos Estados Unidos e Canadá, disse a montadora.
VOLKSWAGEM 
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sábado, 25 de agosto de 2018

Por que autoridades britânicas recomendam mel (e não antibióticos) contra a tosse

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Novas diretrizes indicam mel e remédios sem prescrição para aliviar sintomas, evitando assim o uso indiscriminado - e ineficiente - de antibióticos.
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BBC
Por BBC 
Postado em 25 de agosto de 2018 às 20h00m 
Mel tem demonstrado alguma eficiência na amenização de tosses, que em geral passam no intervalo de duas a três semanas, dizem médicos britânicos (Foto: fancycrave1/Pixabay) 



Mel e remédios isentos de prescrição devem ser a primeira opção no tratamento da maior parte das tosses, segundo novas diretrizes recém-divulgadas pelo sistema de saúde britânico.

Antibióticos, por outro lado, são pouco recomendados contra tosse - simplesmente porque, na maioria dos casos, eles não ajudam a combater os sintomas.

As novas recomendações do sistema de saúde são dirigidas especificamente a médicos, com o intuito de minimizar o uso indiscriminado de antibióticos - que tem como efeito colateral a proliferação de "superbactérias", cada vez mais resistentes a esses medicamentos.

"Para um paciente com nariz escorrendo, garganta dolorida e tosse, antibióticos não são necessários. A tosse deve passar no intervalo de duas a três semanas", disse em comunicado a médica Tessa Lewis, representante do Instituto Britânico de Excelência na Saúde (Nice, na sigla em inglês), organização que emite recomendações ao sistema público de saúde do país (o NHS).

O comunicado do instituto explica que já existem algumas evidências de que o mel e remédios contendo pelargonium, guaifenesina e dextromertorfano ajudam a aliviar os sintomas da tosse.

Há, na literatura médica, diferentes estudos avaliando o desempenho do mel no combate à tosse. Um deles, publicado em 2007 no periódico Jama Pediatrics, avaliou, entre outras coisas, seu impacto em 105 crianças e jovens entre 2 e 18 anos de idade, com infecções do trato respiratório superior. Na maioria dos casos, os pais entrevistados avaliaram o mel como um dos tratamentos mais eficientes contra a tosse e a consequente dificuldade das crianças em dormir.

Em documento de 2001, a Organização Mundial da Saúde também diz que chá de limão e mel tende a aliviar sintomas de tosse em crianças, mas deve ser evitado em bebês pequenos – o risco, nas que têm menos de um ano, é de infecção por uma bactéria do mel que pode causar botulismo infantil. Tampouco são recomendados chás a bebês pequenos que ainda estão sendo amamentados.

Pastilhas contra a tosse também não devem ser dadas a crianças pequenas, por conta do risco de engasgar.
Resistência de bactérias a antibióticos é uma preocupação crescente entre autoridades globais de saúde (Foto: Steve Buissinne/Pixabay) 

E se a tosse piorar?
A recomendação emitida pelo Nice e pela organização Public Health England (PHE) sugere tratar a tosse com mel e medicamentos isentos de prescrição e esperar os sintomas diminuírem.

No entanto, "se a tosse piorar e a pessoa se sentir muito indisposta ou sem ar, deve procurar um médico", afirma Lewis.

Além disso, podem ser necessários antibióticos caso a tosse seja sintoma de uma doença mais grave ou quando o paciente está sob risco de desenvolver complicações mais severas - caso, por exemplo, de pacientes com doenças crônicas ou com o sistema imunológico debilitado. 

Mas, na maioria dos casos, as tosses são causadas por vírus, que não são tratáveis por antibióticos e costumam ser curados naturalmente pelo organismo.

A preocupação é porque, apesar disso, pesquisas identificaram que 48% dos médicos britânicos prescreviam antibióticos indiscriminadamente para tosses ou bronquites.
O tema também é premente no Brasil, onde estima-se que 23 mil mortes anuais sejam causadas por bactérias resistentes a antibióticos.

"A resistência aos antibióticos é um grande problema, por isso precisamos agir para reduzir o uso desses medicamentos", disse em comunicado a médica Susan Hopkins, vice-diretora da PHE. 
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