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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Economia brasileira só é menos vulnerável que a argentina entre 18 emergentes, diz estudo

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País ocupa segunda pior posição em ranking elaborado pelo coordenador de economia aplicada do Ibre-FGV. Brasil tem bom desempenho em indicadores de setor externo - o que afasta possibilidade de crise cambial no curto prazo -, mas é o pior na comparação entre as dívidas públicas.

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BBC
Por BBC 
Postado em 08 de junho de 2018 às 22h00m 




















Bovespa teve forte queda nesta semana com incerteza eleitoral (Foto: Rafael Matsunaga/ (Arquivo) – Wikipédia)

 A chance de o Brasil viver uma crise como a da Argentina - apesar do susto com a disparada do dólar nos últimos dias - é pequena. A parcela em dólar da dívida brasileira é marginal, o déficit em transações com outros países é pequeno e a inflação, que costuma ser pressionada quando o real desvaloriza, está controlada.

Ainda assim, a situação está longe de ser confortável. Entre as 18 principais economias emergentes, o país ocupa a segunda pior posição no ranking de vulnerabilidade feito pelo coordenador de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), Armando Castelar, com base em índice feito pelo Fed, o Banco Central americano, em 2016.

Dois anos atrás, o Fed tentava identificar as economias mais suscetíveis ao aperto nas condições financeiras externas, logo após os EUA subirem seus juros pela primeira vez em uma década.

Desde então, o indicador mostrou correlação forte com a desvalorização cambial das moedas desses países. Ou seja, quanto pior a posição, maior seria a perda de valor em relação ao dólar.

A arrancada da moeda americana no Brasil nos últimos dias tem um componente, contudo, que foge do escopo das variáveis do indicador: o pessimismo em relação à política, personificado pela incerteza em relação às eleições e pela solução encontrada pelo governo para a greve dos caminhoneiros.

Na quinta-feira, depois de bater R$ 3,96, a cotação fechou o pregão a R$ 3,92. Nesta sexta, depois de o Banco Central intervir no mercado de câmbio, anunciando injeção adicional de R$ 20 bilhões em contratos de dólar na próxima semana para aumentar a oferta de moeda americana, a cotação recuou para R$ 3,70.

Cenário externo adverso
De forma geral, o dólar ganha força quando o banco central americano sobe os juros. O movimento torna os títulos americanos mais rentáveis e estimula a saída de moeda dos mercados considerados mais arriscados, como os emergentes.

O ciclo de alta nos juros dos EUA, contudo, foi mais lento do que se esperava, e apenas agora os efeitos para os quais os economistas chamavam atenção em 2016 estão tomando forma de maneira mais concreta.

Desde março, o dólar ficou mais caro em praticamente todos os emergentes. As maiores desvalorizações, se considerado o acumulado em 2018, aconteceram na Argentina, na Turquia e no Brasil, nessa ordem.

"A mudança no ambiente externo também inclui a ameaça de guerra comercial entre EUA e China, a retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irã - que, ao lado da crise na Venezuela, pressiona os preços do petróleo -, a política na Itália, na Espanha. Tudo isso gera ainda mais aversão ao risco", avalia Castelar.

O indicador de Fed, que o economista atualizou com dados mais recentes, compila seis variáveis: saldo em conta corrente (o resultado das transações do Brasil com outros países), dívida pública bruta, inflação média trienal, variação trienal do crédito bancário para o setor privado, razão entre dívida externa e exportações, e reservas internacionais.

O Brasil tem uma situação melhor do que a maioria de seus pares nos indicadores relacionados ao setor externo. Ele tem o pior desempenho, contudo, quando se compara a dívida pública dos 18 países.
"O problema do Brasil é fiscal (o desequilíbrio das contas do governo) e o baixo crescimento", diz o economista.

A volta do dólar a R$ 4
A composição do desempenho do Brasil tem duas leituras possíveis. De um lado, a chance de uma crise financeira no curto prazo - como vivem Argentina e Turquia - é pequena.

As reservas do país em moeda americana somam mais de 20% do Produto Interno Bruto (PIB), a parcela em dólar da dívida pública é pequena e o déficit em transações correntes (as trocas com outros países) é o menor em muitos anos, compensado pela entrada de investimento direto estrangeiro.

De outro, nossos problemas domésticos acendem um sinal amarelo sobre a recuperação da economia, com chance de que o cenário de desemprego alto e crescimento baixo se prolongue por mais tempo que o previsto.

"A chance de crise é pequena no sentido de que não vai faltar dólar. O Brasil tem espaço para acomodar os choques porque tem um inflação controlada, mas isso não quer dizer que não pode haver estresse social", ele destaca.

Se as incertezas em relação às eleições se concretizarem, no próximo governo, em uma eventual crise de confiança em relação ao risco de crédito do setor público - por uma piora da situação fiscal, por exemplo -, o Brasil pode assistir a uma corrida para longe do real, com consequências amargas para a economia.

No cenário atual, contudo, "o dólar já subiu o que tinha que subir", ele avalia. O componente político das eleições - que não está mensurado pelo indicador - pode exercer pressão sobre o câmbio nos próximos meses - ou seja, o dólar pode ficar mais caro -, mas a chance de que haja uma arrancada como a dos últimos meses é pequena.

O economista da Capital Economics Edward Glossop concorda com a avaliação. Sua estimativa atual para o dólar no fim de 2018 está em R$ 3,80, mas ele admite que deve reavaliar para algo mais próximo de R$ 4 devido à desvalorização rápida dos últimos dias - que ele atribui majoritariamente às questões internas do país.

Uma parte, ele pondera, se deve à falta de clareza sobre as propostas dos atuais pré-candidatos à presidência - ausência de sinais mais diretos em relação ao compromisso com o reequilíbrio das contas públicas, por exemplo.

"Também teve a greve de caminhoneiros. O mercado ficou preocupado com a solução dada pelo governo, com o sinal que ela dá em relação à política fiscal", diz o economista, referindo-se aos subsídios liberados pela União ao diesel em um momento em que a capacidade de gastar é limitada.

Cristiano Oliveira, economista-chefe do banco Fibra, acredita que a Copa do Mundo deve dar um respiro na tensão das últimas semanas. "Depois disso, as eleições vão ganhar as ruas", avalia o especialista, que também atribui a disparada do dólar nesta semana à "contaminação eleitoral".

A partir de então, o mercado estará atento à comunicação dos candidatos com os eleitores e à agenda de propostas, ele afirma, especialmente em relação à reforma da Previdência, ao equacionamento do déficit orçamentário do governo e às medidas para retomar o crescimento e impulsionar a produtividade. 
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quinta-feira, 7 de junho de 2018

EUA devolvem à Espanha carta roubada de Cristóvão Colombo achada no Brasil

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Documento fazia parte da coleção da Biblioteca da Catalunha desde 1918.

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France Presse
Por France Presse 






















Carta roubada de Cristóvão Colombo volta para a Espanha (Foto: Departamento de Imigração e Alfândega dos EUA/Reuters) 

Uma rara e valiosa carta de Cristóvão Colombo, impressa em 1493 e roubada há mais de uma década da Biblioteca da Catalunha, foi devolvida pelos Estados Unidos à Espanha após uma investigação de sete anos que a encontrou no Brasil.

A impressão da carta do italiano Colombo, na qual o "descobridor" da América descreve à coroa espanhola os resultados de sua primeira expedição, foi vendida várias vezes após ser roubada em 2004 ou 2005, a última vez por mais de um milhão de dólares a um colecionador no Brasil, informou o departamento de Justiça americano em um comunicado.

O documento fazia parte da coleção da Biblioteca da Catalunha desde 1918. Foi impresso em Roma por Stephan Plannck em 1493 e se conservam apenas 16 exemplares destas cartas em todo o mundo.
"Estamos realmente honrados de retornar este documento historicamente importante à Espanha, seu verdadeiro proprietário", disse o procurador David Weiss após sua entrega ao embaixador da Espanha em Washington DC, Pedro Morenés.
Na carta, Colombo narra o início de sua expedição financiada pela rainha Isabel a Católica após sua partida do Puerto de Palos em agosto de 1492, e tudo que aconteceu na busca das Índias até sua chegada a Lisboa em março de 1493, e dez dias depois a Espanha, acreditando ainda que havia chegado às Índias Orientais.



















Livro de 1493 com tradução em latim de carta de Cristóvão Colombo (Foto: Departamento de Imigração e Alfândega dos EUA/Reuters) 

Tudo começou em 2011, quando a procuradoria de Delaware e a polícia aduaneira receberam uma pista: vários documentos do século XV teriam sido roubados de bibliotecas europeias e substituídos por cópias, sem o conhecimento de bibliotecários ou da polícia desses países.

Uma investigação de sete anos que envolveu as autoridades de Espanha, França e Brasil determinou que a carta roubada de Colombo foi vendida em novembro de 2005 por 600 mil euros (708 mil dólares) por dois livreiros italianos.

Após ficar sabendo que duas impressões à mão da mesma carta tinham sido roubadas e substituídas por cópias em bibliotecas de Florença e do Vaticano, em 2012 um especialista e um policial americano visitaram a Biblioteca da Catalunha em Barcelona e determinaram que a versão da carta de Colombo em sua posse era falsa.

Em março de 2013, as autoridades descobriram que a impressão à mão da carta de Colombo tinha sido revendida pela última vez em junho de 2011 por 900 mil euros (1,062 milhão de dólares no câmbio atual)

Após extensas negociações, a pessoa em posse da carta no Brasil concordou em entregá-la em 2014 a agentes da unidade de investigações da polícia aduaneira.

As autoridades continuam investigando, mas ainda não houve prisões.
ESPANHA  ESTADOS UNIDOS 
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Museu de Paris inaugura exposição com esqueleto inédito de Tiranossauro Rex; fotos

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Exposição ficará disponível até setembro deste ano. Ossos da boca do dinossauro foram posicionados para ficar na altura dos visitantes.

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France Presse
Por France Presse 
Postado em 06 de junho de 2018 às 11h00m 




Um dos mais belos esqueletos de Tiranossauro Rex do mundo ficará exposto a partir desta quarta-feira (6) em Paris, na França. Olhos nos olhos e boca aberta, o encontro com o enorme carnívoro em posição de ataque se revela à altura de sua terrível reputação.

Trix, que viveu cerca de 30 anos, é uma fêmea dinossauro de 4 metros de altura e 12,5 metros de comprimento. Esta é a primeira vez que a França expõe um esqueleto real de T.Rex.

O Museu de História Natural preparou uma área especial na Galeria de Mineralogia e Geologia para a exposição "Um T.Rex em Paris" - o esqueleto fica disponível no local até 2 de setembro deste ano.


















Boca de T-rex fica na altura de visitantes da mostra (Foto: Stephane de Sakutin/AFP 

A boca do T.Rex está posicionada na altura dos visitantes, com a cabeça levemente inclinada para o público, destacando as muitas vértebras de seu pescoço, entre o crânio gigantesco (1,50 metros de comprimento) e sua caixa torácica abissal. 

A posição do animal, como se fosse saltar sobre o público, a meia-luz e os rugidos ajudam a criar o ambiente. Seu rabo, que fica a 4 metros de altura, dá uma ideia do que seu balanço poderia produzir.
O que é científico - e o que é invenção - em 'Jurassic Park'
Este fóssil quase completo e incrivelmente bem preservado permite ao visitante ver em detalhes a matéria e as nuances de cor dos ossos, apesar de seus 67 milhões de anos.

E como em face de um objeto de arte que se descobre depois de ter visto cópias, a perfeita montagem de seus cerca de 250 ossos, capazes de suportar uma massa de quase 9 toneladas, desperta grande emoção.

Trix é "uma obra da natureza, uma obra-prima", explica Bruno David, presidente do Museu Nacional de História Natural.
"Esqueletos de T.Rex como este só foram encontrados três ou quatro em 200 anos".
Descoberta em 2013 em Montana, nos Estados Unidos, por uma equipe de paleontólogos do Museu Natural da Holanda, a "senhora dinossauro" teve uma vida agitada.

"Como um grande coelho" 
Ela foi uma verdadeira guerreira: seu esqueleto revela marcas de combates, assim como doenças crônicas.
Fêmea viveu há mais de 60 milhões de anos (Foto: Stephane de Sakutin/AFP)

No maxilar inferior, três buracos visíveis "correspondem a uma mordida, provavelmente de outro tiranossauro", explica o curador da exposição e paleontólogo do museu, Ronan Allain. 

Também destacam-se as marcas de uma infecção grave que corroeu um osso de seu focinho, enquanto aparentemente sofreu quatro fraturas nas costelas. 

A exposição inclui fósseis, registros cronológicos e filmes que ajudam a construir o universo de Trix no período do Cretáceo Superior. 

O museu também "montou" para a ocasião um Edmontossauro preservado em partes há mais de um século. Mesmo com seus 10 metros de comprimento, suas três fileiras de dentes e seu bico-de-pato, esse dinossauro herbívoro não era mais que "um grande coelho" para o apetite carnívoro do T-Rex. 

As crianças, grandes admiradoras dos dinossauros, também poderão tentar fugir de Trix pedalando, dançar com esses animais e até mesmo testemunhar um ovo figurativo rachando.




















Visitantes observam esqueleto de tiranossauro em primeiro dia de exposição na França (Foto: Philippe Wojazer/Reuters) 
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