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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Pesquisadora da Unesp descobre asteroide de 2 km de diâmetro na órbita de Júpiter

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Artigo foi publicado na Nature, uma das principais revistas científicas do mundo. Ele deve ajudar no estudo de órbitas de outros asteroides, como os que passam perto da Terra.

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Por G1 São Carlos e Araraquara
Postado em 15 de fevereiro de 2018 às 13h00m
Uma pesquisadora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro (SP), descobriu que um asteroide de cerca de dois quilômetros de diâmetro está na mesma órbita de Júpiter. Ambos estão em trajetórias contrárias.

O artigo da portuguesa Maria Helena Morais foi publicado na Nature, uma das principais revistas científicas do mundo, e vai ajudar no estudo de órbitas de outros asteroides, inclusive os que passam perto do nosso planeta.
A pesquisadora da Unesp de Rio Claro Maria Helena Morais (Foto: Reprodução/ EPTV)

 Asteroide 2015 BZ509
A pesquisa durou quatro anos e contou com pesquisadores de vários países. Tanto o asteróide, batizado de 2015 BZ509, quanto o planeta Júpiter, levam 12 anos para dar uma volta ao redor do Sol. A cada seis anos eles se aproximam, mas não colidem.

Segundo Maria Helena, este tipo de órbita com movimento contrário pode existir em sincronia com outros planetas, no mesmo período da órbita em torno do sol.

‘’Isso é devido à gravidade do planeta, que consegue manter estas órbitas nestas posições que são posições de equilíbrio’’, disse a pesquisadora.
Asteroide na órbita de Júpiter é descoberto por pesquisadora da Unesp de Rio Claro (Foto: Reprodução/ EPTV)

Para o astrofísico da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Gustavo Rojas, a publicação da pesquisa é importante para a área no país. 

"A gente está passando por um momento difícil de apoio à ciência no país e, quando a gente tem esse reconhecimento lá fora, com certeza é um sinal de que é feita muita coisa boa aqui em termos de pesquisa, em particular na área de astronomia no Brasil", disse.

Outras órbitas
A descoberta deve ajudar nas pesquisas de outras órbitas de asteroides. '’É muito importante monitorar os objetos que se aproximam da Terra. Claro que sempre tem um risco de haver uma colisão. Isso vai acontecer um dia, já aconteceu no passado’’, contou Maria Helena.

O astrofísico da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Gustavo Rojas. (Foto: Reprodução/ EPTV)
 
"Por enquanto não há risco, não é para ficar preocupado, mas a gente tem que continuar de olho no céu para avistar esse tipo de asteróides que podem ser perigosos", completou Rojas.  
RIO CLARO

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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

SP e outras 10 cidades do mundo que podem ficar sem água como a Cidade do Cabo

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Torneiras da cidade sul-africana devem secar em maio por causa de uma grave seca; uma em cada quatro grandes cidades poderá ter problemas hídricos no futuro

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BBC
Por BBC

A Cidade do Cabo enfrenta uma situação nada invejável como a primeira grande cidade da era moderna a ficar sem água potável. No entanto, esse é apenas um exemplo extremo de um problema sobre o qual especialistas vêm alertando há muito tempo: a escassez de água.

Apesar de cobrir 70% da superfície do planeta, a água doce, especialmente a potável, não é tão abundante assim: responde por só 3%. Mais de 1 bilhão de pessoas enfrentam problemas de acesso a ela, e, para 2,7 bilhões, ela falta ao menos um mês por ano.

Uma pesquisa com as 500 maiores cidades do mundo, publicada em 2014, estima que uma em cada quatro estão em uma situação de "estresse hídrico", como define a Organização das Nações Unidas (ONU) quando o abastecimento anual cai abaixo de 1,7 mil m³ por pessoa.

De acordo com projeções chanceladas pela ONU, a demanda por água doce vai superar o abastecimento em 40% em 2030, graças a uma combinação entre as mudanças climáticas, a ação humana e o crescimento populacional.

Não é uma surpresa, portanto, que a situação na Cidade do Cabo seja apenas a ponta do iceberg. Em todos os continentes, grandes centros urbanos enfrentam essa escassez e correm contra o tempo em busca de uma solução. Conheça a seguir outras 11 cidades que podem ficar sem água.

São Paulo
A capital paulista passou por uma situação dramática em 2014 e 2015, quando seu principal conjunto de reservatórios, o sistema Cantareira, atingiu seu menor nível da história. A Sabesp, companhia paulista de abastecimento, passou a puxar a água que ficava abaixo dos canos de captação, no chamado "volume morto", e reduziu a pressão nas bombas - o que fez com que partes da cidade ficassem desabastecidas. Também houve campanhas para a redução do consumo.


Em dezembro de 2015, com a volta das chuvas, o Cantareira saiu finalmente do "volume morto".
O governo paulista atribuiu a crise à forte seca que atingiu a região, mas uma missão da ONU criticou as autoridades estaduais por "falta de investimentos e planejamento adequados".


Nos últimos anos, a situação das represas melhorou, mas especialistas afirmam que a possibilidade de uma nova crise segue presente.

Bangalore
Autoridades da cidade indiana tiveram problemas para lidar com a expansão imobiliária após Bangalore tornar-se um centro de tecnologia e enfrentam dificuldades para cuidar dos sistemas hídrico e de saneamento. 
O encanamento antigo precisa de uma reforma urgente: um relatório do governo federal revelou que a cidade desperdiça metade de sua água potável.


Como a China, a Índia tem sérios problemas de poluição em seus cursos d´água, e Bangalore não é diferente: um inventário dos lagos da cidade revelou que 85% tinham água que poderia ser usada apenas para irrigação e resfriamento industrial. Nenhum tinha água potável ou adequada para banho.

Pequim
O Banco Mundial classifica como situação de escassez hídrica quando moradores de uma determinada localidade recebem menos de 1 mil m³ de água por pessoa. Em 2014, os mais de 20 milhões de habitantes de Pequim receberam apenas 145 m³. 

A China abriga 20% da população mundial, mas tem apenas 7% da água doce do mundo. Um estudo da Universidade de Columbia (EUA) estima que as reservas do país caíram 13% entre 2000 e 2009.

Também há a questão da poluição: dados oficiais de 2015 mostram que 40% da água de superfície de Pequim estava poluída a ponto de não poder ser usada nem para a agricultura nem pela indústria.

Autoridades chinesas tentaram lidar com o problema com projetos de desvio de cursos d'água e programas educacionais. Também aumentaram os preços para indústrias com grande demanda hídrica.

Cairo
Crucial para o desenvolvimento de uma das grandes civilizações do passado, o rio Nilo está enfrentando problemas nos dias de hoje. É a fonte de 97% da água do Egito, mas também o destino de uma quantidade crescente de resíduos agrícolas e residenciais sem tratamento.


A Organização Mundial da Saúde aponta que o Egito é o oitavo país do mundo em mortes ligadas à poluição hídrica entre os países com renda de nível médio-baixa (quando a renda nacional bruta per capita fica entre o equivalente a R$ 3.335 e R$ 13.113).
A ONU estima que o país sofrerá com crises hídricas graves em 2025.


Jacarta
Como muitas cidades costeiras, a capital da Indonésia enfrenta a ameaça da elevação do oceano – cerca de 40% da cidade agora está abaixo do nível do mar, segundo o Banco Mundial.


Mas, em Jacarta, o problema piorou com a ação humana: com mais da metade dos 10 milhões de habitantes sem acesso a água encanada, a perfuração ilegal de poços prolifera e esvazia as reservas subterrâneas.

A situação é agravada pelo fato de os aquíferos não serem reabastecidos pelas fortes chuvas, porque o concreto e o asfalto impedem que a água seja absorvida pelo solo.

Moscou
Um quarto das reservas de água doce do mundo estão na Rússia, mas o país enfrenta sérios problemas de poluição por conta do legado industrial da era soviética. Isso é especialmente preocupante para a capital, Moscou, onde 70% do abastecimento vem de reservas de superfície.

Órgãos regulatórios afirmam que entre 35% e 60% de todas as reservas de água potável do país não atendem os padrões sanitários mínimos.

Istambul
Dados do governo turco mostram que o país vive tecnicamente uma situação de estresse hídrico, porque o abastecimento per capital caiu abaixo de 1,7 mil m³ em 2016. Especialistas locais alertam que a situação pode piorar até 2030.


Nos últimos anos, áreas muito populosas como Istambul (14 milhões de habitantes) passaram a enfrentar períodos de falta d'água nos meses mais secos. Os níveis dos reservatórios caíram abaixo de 30% da capacidade no início de 2014.

Cidade do México
Faltar água não é uma novidade para os 21 milhões de habitantes da capital do México. Para um a cada cinco, as torneiras só funcionam por algumas horas por semana, e, para 20%, só há abastecimento em parte do dia.


A cidade importa cerca de 40% da sua água de fontes distantes, mas não tem nenhuma operação de larga escala para reciclar água que já foi utilizada. Perdas por problemas na rede são estimadas em 40%.

Londres
De todas as cidades do mundo, a capital do Reino Unido, Londres, não é a primeira que viria à mente quando se fala de escassez hídrica. Com uma precipitação anual de 600 milímetros, menos do que a média de Paris e cerca de metade da média de Nova York, Londres atende 80% da demanda com seus rios.


Segundo a prefeitura local, a cidade está próxima do limite de sua capacidade e deve enfrentar problemas de abastecimento em 2025 e crises sérias em 2040.

Tóquio
A capital do Japão, Tóquio, tem níveis de precipitação semelhantes aos de Seattle, apelidada de Cidade Chuvosa pelos americanos. As chuvas estão, no entanto, concentradas em apenas quatro meses do ano. A água precisa ser coletada e armazenada, já que pode haver secas no restante do ano.


Autoridades locais fizeram justamente isso: ao menos 750 edifícios públicos e privados têm sistemas de coleta e reuso de água da chuva.
Com mais de 30 milhões de habitantes, Tóquio depende de reservas de superfície (rios, lagos e neve) para 70% de seu abastecimento. Investimentos recentes na rede têm como meta reduzir o desperdício para 3%.


Miami
O Estado da Flórida, nos Estados Unidos, está entre os cinco mais chuvosos todos os anos. Mas está anunciando uma crise em sua cidade mais famosa, Miami.


Um resultado não previsto para o projeto de drenagem de seus pântanos é que a água do Oceano Atlântico contaminou o aquífero Biscayne, a principal fonte de água da cidade.

Ainda que o problema tenha sido detectado nos anos 1930, a água do mar ainda se infiltra, especialmente porque a cidade americana tem sido vítima de uma elevação do nível do mar cada vez mais acelerada, superando as barreiras subterrâneas instaladas nas últimas décadas.

Cidades vizinhas também enfrentam o mesmo problema – Hallande Beach, a alguns quilômetros ao norte, teve de fechar seis de seus oito poços por causa da invasão da água salgada. 
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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Como seria o mundo se a Terra fosse realmente plana, segundo a ciência

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Você imagina um mundo sem montanhas ou estações do ano? Essa seria a realidade se nosso planeta fosse de fato plano, segundo um especialista americano.

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Por BBC



Planeta Terra fotogrado durante a missão Apollo 17, em 1972 (Foto: Nasa)Planeta Terra fotogrado durante a missão Apollo 17, em 1972 (Foto: Nasa)

A Terra é redonda ou plana?
Essa pergunta pode parecer ridícula para muitas pessoas, e sua resposta, óbvia. Ou talvez não?

A teoria de que a Terra é plana ganhou adeptos nos últimos anos, com a primeira conferência de "terraplanistas" realizada no fim do ano passado nos Estados Unidos. Há inclusive celebridades de Hollywood que a defendem. E, apesar de haver muitas provas (gráficas e físicas) de que o nosso planeta é redondo, o debate ressurge com frequência.

Por isso, a fim de acabar com as especulações, o geofísico James Davis, da Universidade de Columbia, em Nova York, membro do Observatório Terrestre Lamont-Doherty, idealizou um cenário de como seria a Terra se ela fosse de fato plana, tendo como base pressupostos dos terraplanistas.

1. A gravidade
Quem acredita que a Terra tem a forma de um disco parte do pressuposto de que a gravidade exerceria sua força diretamente para baixo, mas não é assim que funciona esse fenômeno. Davis esclarece que, segundo o que sabemos sobre a força gravitacional, ela puxa tudo para o centro.

Então, quanto mais longe do centro do disco, mais a gravidade puxaria as coisas horizontalmente. Isso teria efeitos estranhos, como sugar toda a água do mundo para o centro do disco, e fazer com que árvores e outras plantas crescessem diagonalmente, já que elas se desenvolvem na direção oposta à da gravidade.
Diagrama mostra ordem dos oito planetas no Sistema Solar (Foto: Nasa)Diagrama mostra ordem dos oito planetas no Sistema Solar (Foto: Nasa)

Caminhar também seria uma tarefa complicada, com uma força que nos empurraria rumo ao centro quando tentássemos chegar à borda do disco. Seria como subir uma encosta muito inclinada.

2. O Sistema Solar
O modelo de Sistema Solar que prevalece hoje situa o Sol no centro da nossa galáxia e a Terra circulando ao seu redor, graças uma órbita que nos aproxima e nos distancia desse astro de acordo com a época do ano.

Os terraplanistas colocam a Terra no centro do Universo, onde o Sol opera como uma lâmpada que irradia luz e calor de lado a outro do planeta, mas não falam de uma órbita.
Davis acredita que, sem essa órbita ou a força gravitacional do Sol, nada impediria que o planeta fosse expelido para fora do Sistema Solar.

Uma Terra plana teria outra incongruência. Se o Sol e a Lua circulam sobre o planeta, seria possível haver dias e noites, mas não as estações, eclipses e outros fenômenos astronômicos que dependem do formato esférico da Terra.

Além disso, o Sol teria que ser menor do que a Terra, caso contrário poderia nos queimar ou cair sobre nós. Davis destaca, no entanto, haver medições suficientes que mostram que o Sol tem 100 vezes o diâmetro da Terra.

3. Campo magnético
As leis da física que conhecemos hoje em dia estabelecem que o núcleo da Terra gera seu campo magnético.
As belas auroras boreais são produzidas quando o vento solar se choca com o campo magnético da Terra (Foto: Lehtikuva/Irene Stachon/via REUTERS )As belas auroras boreais são produzidas quando o vento solar se choca com o campo magnético da Terra (Foto: Lehtikuva/Irene Stachon/via REUTERS )

Em um planeta plano, segundo os defensores desse modelo, esse campo não existe. Sendo assim, diz o especialista, não haveria uma atmosfera, o que faria com que o ar e os mares fossem parar no espaço. É o que ocorreu em Marte quando o planeta perdeu seu campo magnético.

4. Atividade tectônica
O movimento das placas tectônicas e os movimentos sísmicos são explicados apenas com uma Terra redonda. "Só em uma esfera as placas se encaixam de uma forma sensata", diz Davis.

Os movimentos das placas de um lado da Terra afetam os movimentos no outro lado. As áreas da Terra que criam formações para cima da crosta terrestre, como a Cordilheira dos Andes, são contrabalanceadas por outras que formam depressões, como os vales.
As cordilheiras e muitos outros fenômenos geofísicos, como os vulcões, são produzidos por movimentos das placas tectônicas (Foto: Anderson Viegas/ G1 MS)As cordilheiras e muitos outros fenômenos geofísicos, como os vulcões, são produzidos por movimentos das placas tectônicas (Foto: Anderson Viegas/ G1 MS)

Nada disso seria explicado adequadamente com uma Terra plana. Não seria possível entender por que existem montanhas ou terremotos.
Também teria de haver uma explicação para o que acontece com as placas na borda do mundo. 

Poderíamos imaginar que elas cairiam, mas os terraplanistas defendem que existe um "muro de gelo" na borda, criado pela Antártida, algo muito difícil de acreditar, opina Davis.
Para concluir, diz o especialista, se vivêssemos em uma Terra plana, não teríamos nenhuma dúvida disso, porque tudo seria muito diferente de como conhecemos hoje.
     Post.N.\8.163 
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