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terça-feira, 3 de outubro de 2017

Após tsunami, quase 300 espécies viajaram do Japão aos EUA

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Desastre de 2011 provocou maior e mais longa migração marinha já registrada. Milhares de moluscos, mexilhões e peixes atravessaram o Pacífico e ameaçam espécies nativas na costa americana.

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Por Deutsche Welle





Espécie marinha transportada por embarcação japonesa abandonada que chegou à costa de Oregon, nos EUA (Foto: John W. Chapman via AP)Espécie marinha transportada por embarcação japonesa abandonada que chegou à costa de Oregon, nos EUA (Foto: John W. Chapman via AP)

O tsunami que devastou a costa leste do Japão em 2011 fez com que quase 300 espécies marinhas viajassem através do Pacífico até o litoral dos Estados Unidos, na maior e mais longa migração marinha já registrada.

Um grupo de cientistas americanos realizou buscas em praias dos estados de Washington, Oregon, Califórnia, Columbia Britânica, Alasca e Havaí, onde rastrearam a origem das espécies até o Japão, segundo o estudo divulgado nesta quinta-feira (28) pela revista científica "Science".

"Este acabou sendo um dos maiores experimentos naturais não planejados na biologia marinha – talvez na história", afirmou o especialista John Chapman da Universidade Oregon State, um dos coautores do estudo, citado pelo jornal britânico "The Guardian".

O tsunami, resultante de um terremoto de magnitude 9,0 no dia 11 de março de 2011, gerou em torno de cinco milhões de toneladas de escombros nos municípios de Iwate, Miyagi e Fukushima.

Segundo os especialistas, 70% dos destroços se depositaram no fundo do mar, mas uma quantidade incontável de objetos flutuantes foi arrastada pelas correntes marítimas.
A chegada das quase 300 espécies japonesas à costa oeste dos EUA poderá causar sérios problemas caso esses organismos consigam se fixar no novo ambiente, se sobrepondo às espécies nativas.
"É um pouco do que chamamos de 'roleta ecológica'", disse James Carlton, professor de ciências marítimas da Williams College, o autor principal do estudo.
Os pesquisadores estimam que aproximadamente um milhão de organismos -- entre eles peixes, moluscos e centenas de milhares de mexilhões -- viajaram quase 8 mil quilômetros através das correntes do Pacífico Norte. Levará anos até que seja possível avaliar a sobrevivência desses seres e se conseguirão superar em quantidade as espécies nativas.

O problema das espécies invasoras ocorre em todo o mundo, com plantas e animais sobrevivendo em locais onde não antes pertenciam. No passado, invasões marinhas danificaram espécies de moluscos, erodiram ecossistemas locais, gerando prejuízos econômicos e disseminando doenças.

"A diversidade [das espécies invasoras] foi algo que nos deixou boquiabertos", afirmou Carlton. "Moluscos, anêmonas-do-mar, corais, caranguejos, uma ampla variedade de espécies."

Os pesquisadores coletaram e analisaram destroços que chegaram à costa oeste americana ou ao Havaí nos últimos cinco anos, sendo que a chegada de mais escombros ainda era registrada em Washington nesta quarta-feira.

No ano passado, um pequeno barco japonês alcançou a costa do Oregon transportando vinte peixes nativos do oeste do Pacífico. Os animais, ainda vivos, foram conservados em um aquário do estado. Pouco antes, um barco de pesca japonês chegou intacto à costa americana com exemplares desses mesmos peixes nadando na parte interna.

Anteriormente, os destroços desse tipo eram compostos na maior parte por madeira e se degradavam durante a viagem pelo oceano. Hoje em dia, a maior parte é de materiais de plástico – como boias, barcos e engradados – que conseguem percorre longas distâncias, levando "de carona" espécies diferentes.

"Foram os escombros de plástico que permitiram que as novas espécies sobrevivessem em uma distância muito maior do que jamais pensávamos que podiam", disse Carlton. 
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Produção industrial cai 0,8% em agosto, diz IBGE

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É a primeira queda após quatro altas seguidas; em comparação com agosto de 2016, no entanto, houve crescimento de 4%.

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Por Marta Cavallini, G1


Produção industrial recuou em agosto após quatro altas seguidas (Foto: Ronaldo Oliveira/EPTV)Produção industrial recuou em agosto após quatro altas seguidas (Foto: Ronaldo Oliveira/EPTV)

A produção da indústria brasileira caiu 0,8% em agosto frente a julho, informou nesta terça-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a primeira queda após quatro altas seguidas - nesse período, o crescimento acumulado foi de 3,3%. Em comparação com agosto de 2016, no entanto, houve crescimento de 4% - melhor resultado para o mês desde 2010.

O setor de produtos alimentícios caiu 5,5%, depois de três meses consecutivos de crescimento, e foi o que mais contribuiu para a queda do índice, seguido por máquinas e equipamentos (-3,8%); coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,6%) e indústrias extrativas (-1,1%).

O gerente da pesquisa, André Macedo, afirma que a produção de açúcar teve forte contribuição tanto para as altas registradas anteriormente na indústria de alimentos quanto para a queda de agosto. O açúcar é um produto com peso nesse setor. Sua produção foi favorecida pela antecipação da moagem da cana, em decorrência do clima seco que predominou nas regiões Centro-Oeste e Sudeste nos últimos meses, explica.

No acumulado do ano até agosto, o avanço do setor industrial é de 1,5%, e no acumulado de 12 meses, a queda é de 0,1%, prosseguindo com a redução no ritmo de queda iniciada em junho de 2016 (-9,7%), segundo o IBGE.

Macedo explicou que a queda da produção frente a julho foi concentrada em poucos grupos, mas de muita relevância, e não significa um rompimento de tendência, e sim um movimento pontual e concentrado, sem mudar a conjuntura.

De acordo com o instituto, em agosto, o setor industrial volta a mostrar em agosto menor ritmo produtivo, com a queda de 0,8% eliminando parte do ganho de 3,3% acumulado em quatro meses consecutivos de crescimento na produção. Contudo, mesmo com o total da indústria mostrando queda, houve predomínio de taxas positivas, já que 16 dos 24 ramos investigados apontaram avanço na produção.

O IBGE ressalta que, mesmo com o ganho de ritmo observado a partir de novembro de 2016, a produção da indústria recuperou apenas pequena parte das perdas registradas nos últimos anos e ainda encontra-se 17,8% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013.

Produção industrial mês a mês (Foto: Editoria de Arte/G1)
Produção industrial mês a mês (Foto: Editoria de Arte/G1)

Por setores
A queda de 0,8% da atividade industrial na passagem de julho para agosto mostrou taxas negativas em duas das quatro grandes categorias econômicas e em 8 dos 24 ramos pesquisados.

Entre os setores, a principal influência negativa foi registrada por produtos alimentícios, que recuou 5,5%, interrompendo três meses consecutivos de expansão na produção, período em que acumulou ganho de 9,3%. Outras contribuições negativas importantes sobre o total da indústria vieram de máquinas e equipamentos (-3,8%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,6%) e de indústrias extrativas (-1,1%).

Entre os 16 ramos que ampliaram a produção, os desempenhos de maior relevância para a média global foram assinalados por veículos automotores, reboques e carrocerias (6,2%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (5,5%).

Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-1%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-0,6%) apontaram as taxas negativas em agosto, com o primeiro interrompendo quatro meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 3,6%; e o segundo voltando a recuar após mostrar ganho de 3,2% entre os meses de maio e julho.

Por outro lado, o segmento de bens de consumo duráveis, ao avançar 4,1%, assinalou a expansão mais acentuada em agosto e intensificou o crescimento de 2,9% em julho. O setor produtor de bens de capital (0,5%) também registrou resultado positivo, assinalando o quinto mês seguido de crescimento, com ganho acumulado de 10,2%.

Variação entre as grandes categorias econômicas frente a julho
  • Bens de Capital: 0,5
  • Bens Intermediários: -1,0
  • Bens de Consumo: 0,3
  • Duráveis: 4,1
  • Semiduráveis e não Duráveis: -0,6
Na comparação com agosto de 2016, o setor industrial teve resultados positivos nas quatro grandes categorias econômicas, em 20 dos 26 ramos, em 54 dos 79 grupos e em 55,7% dos 805 produtos pesquisados.

O ramo de veículos automotores, reboques e carrocerias (28,2%) exerceu a maior influência positiva, impulsionada, em grande parte, pela maior fabricação dos itens automóveis, caminhões, veículos para transporte de mercadorias, caminhão-trator e autopeças.

Outras contribuições positivas vieram de produtos alimentícios (4,7%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (22,1%), de indústrias extrativas (2,6%), de produtos do fumo (63,0%), de produtos de borracha e de material plástico (4,9%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (11,0%), de produtos diversos (14,2%) e de móveis (12%).

Bens de consumo duráveis (18,5%) e bens de capital (9,1%) assinalaram os avanços mais acentuados entre as grandes categorias econômicas. No primeiro caso, foi a 10ª taxa positiva consecutiva e a mais elevada desde maio (20,8%), impulsionado pelo crescimento na fabricação de automóveis (33,3%), eletrodomésticos da linha marrom(15,1%) e de móveis (6,5%).

No segundo caso, foi o 4º resultado positivo consecutivo e o mais elevado desde dezembro de 2016 (16,7%), influenciado pelo avanço de bens de capital para equipamentos de transporte (19,8%), puxado pela maior fabricação de caminhões, veículos para transporte de mercadorias e caminhão-trator.

Entenda
Bens de capital
São aqueles usados na produção de outros bens, como máquinas, equipamentos, materiais de construção, instalações industriais.

Bens intermediários
São os comprados de outra empresa para o processo de produção, como uma bobina de aço adquirida de uma siderúrgica para a fabricação de um automóvel.

Bens de consumo duráveis
São aqueles que podem ser utilizados durante longos períodos, como automóveis e geladeira.

Bens de consumo semi-duráveis e não duráveis
Os semi-duráveis podem ser considerados os calçados e as roupas, que vão se desgastando aos poucos. Já os não duráveis são aqueles feitos para serem consumidos imediatamente, como os alimentos.
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