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terça-feira, 4 de julho de 2017

Produção industrial cresce 4%, melhor taxa anual para maio em 7 anos

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Na comparação com abril, alta foi de 0,8%, melhor resultado para o mês na comparação mensal desde 2011, diz o IBGE.

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Operário da indústria de base de Sertãozinho (SP) (Foto: Reprodução/EPTV)Operário da indústria de base de Sertãozinho (SP) (Foto: Reprodução/EPTV)

A produção da indústria brasileira cresceu 4,0% em maio ante o mesmo mês do ano passado, e avançou 0,8% na comparação com abril, segundo mês seguido de alta, mostram dados divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação anual (sem ajuste sazonal), foi o maior avanço para maio desde 2010, quando o setor cresceu 14,3% frente a maio de 2009. Já frente a abril (com ajuste sazonal), o resultado foi o melhor para o mês desde 2011, quando o setor avançou 2,7%.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

O gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, André Macedo, destacou que maio deste ano teve um dia útil a mais que maio de 2016, o que interferiu no melhor desempenho da produção na comparação anual. A produção de bens duráveis foi a que mais contribuiu para a alta anual, com avanço de 20,7% frente a maio de 2016. Os bens de capital cresceram 7,66% e bens de consumo, 5,0%.

Na comparação com o mês anterior, o segundo resultado positivo seguindo representa, segundo Macedo, o maior dinamismo no setor industrial. Isso [o avanço] ainda está longe de representar uma trajetória consistente para esse setor industrial. Mas é claro que há um ganho de ritmo, algo que a gente já não vinha observando para a indústria como um todo, ponderou o pesquisador.
[O avanço] ainda está longe de representar uma trajetória consistente para o setor industrial. Mas é claro que há um ganho de ritmo.
Macedo avaliou que o cenário de crise política e econômica ainda pode influenciar negativamente a produção industrial no país. Toda incerteza, seja no campo político ou econômico, traz reflexo para dentro das decisões de consumo e de investimento. Claro que isso pode trazer algum tipo de comportamento negativo para o ritmo de produção, disse.

O pesquisador ponderou, no entanto, que é preciso aguardar os próximos resultados para saber como estas incertezas influenciaram nas decisões de investimento por parte das empresas e de consumo por parte das famílias

Acumulado no ano e 12 meses
De janeiro a maio de 2017, o setor industrial acumulou alta de 0,5%, de acordo com o IBGE.
Nos últimos 12 meses, houve recuo de 2,4% até maio de 2017. O gerente da Coordenação de Indústria do IBGE destacou que o indicador mantém taxas negativas consecutivas há 36 meses. Embora permaneça negativo, o indicador vem apresentando redução do ritmo de queda desde junho do ano passado.
Arte/G1 (Foto: Produção industrial para maio na comparação anual)
Arte/G1 (Foto: Produção industrial para maio na comparação anual)

O pesquisador destacou, ainda, que a queda de 2,4% no acumulado em 12 meses é a menos intensa desde setembro de 2014, quando recuou 2%. Macedo ressaltou, ainda, que considerando este indicador, em maio 17 atividades registram queda, o melhor resultado desde junho de 2014, quando o recuo foi observado em 14 atividades.

Revisão
O IBGE revisou os dados da produção industrial de abril. A indústria geral cresceu 1,1%, ao contrário do crescimento de 0,6% divulgado anteriormente. Para bens de capital, o crescimento foi de 1,9%, e não de 1,5%. E para bens de consumo durável o avanço na produção foi de 2,9% e não de 1,9%.

17 categorias com resultado positivo
O crescimento de 0,8% da atividade industrial de abril para maio teve predomínio de resultados positivos, destacou o gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, André Macedo.

As quatro grandes categorias econômicas e 17 dos 24 ramos pesquisados tiveram resultados positivos. Esse é um perfil mais disseminado de crescimento desde julho de 2014, destacou, referindo-se aos avanços disseminados em todas as categorias
Indústria tem segundo resultado positivo consecutivo no ano
Indústria tem segundo resultado positivo consecutivo no ano

A principal influência positiva foi no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançou 9,0%, influenciado, em grande parte, pela maior fabricação de automóveis e caminhões, diz o IBGE. 

Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de produtos alimentícios (2,7%) e de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4,0%), com o primeiro eliminando o recuo de 0,6% no mês anterior.

De acordo com Macedo, em maio, 59% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE tiveram taxas positivas no índice mensal da indústria. Este é o melhor resultado positivo desde abril de 2013 quando tinha 66,7% dos produtos com taxas positivas, destacou o pesquisador.

Carne bovina em queda
No acumulado do ano, o segmento de carnes de bovinos foi um dos principais impactos negativos, com queda acumulada de 4,6% no ano. Segundo Macedo, este resultado tem relação direta com a operação Carne Fraca, que foi deflagrada em março, mas cujos efeitos ainda se refletiam no setor em maio, com o fechamento de frigoríficos.

Entenda

Bens de capital
São aqueles usados na produção de outros bens, como máquinas, equipamentos, materiais de construção, instalações industriais.

Bens intermediários
São os comprados de outra empresa para o processo de produção, como uma bobina de aço adquirida de uma siderúrgica para a fabricação de um automóvel.

Bens de consumo duráveis
São aqueles que podem ser utilizados durante longos períodos, como automóveis e geladeira.

Bens de consumo semi-duráveis e não duráveis
Os semi-duráveis podem ser considerados os calçados e as roupas, que vão se desgastando aos poucos. Já os não duráveis são aqueles feitos para serem consumidos imediatamente, como os alimentos.
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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Produção e faturamento industrial avançam em maio, diz CNI

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Segundo a confederação da indústria, emprego industrial também registrou leve crescimento no mês retrasado, de 0,1% na comparação com abril.

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As horas trabalhadas na produção, o faturamento e o emprego industrial reagiram em maio deste ano, na comparação com abril, segundo informou nesta segunda-feira (3) a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que divulgou os indicadores industriais do mês retrasado.

"Esse desempenho favorável ocorre após um mês de números em sua maioria negativos – somente o rendimento médio real havia crescido em abril", acrescentou a entidade.

A CNI afirmou, porém, que mesmo com os resultados favoráveis de maio, a comparação do acumulado do ano com o mesmo período de 2016 "mostra quedas em todas variáveis".

"A maior é registrada justamente no faturamento real, 5,7%. Ou seja, apesar do resultado positivo do faturamento industrial em maio, os resultados dos meses anteriores foram mais negativos, prejudicando o desempenho agregado do ano até o momento", informou a entidade.

Resultados
O faturamento industrial real aumentou 5,5% em maio, após o desconto dos efeitos sazonais. Com isso, o aumento reverte a queda registrada em abril e leva o índice dessazonalizado a 102 pontos, o maior valor em 11 meses.

"No acumulado até maio deste ano, contudo, o faturamento é 5,7% inferior ao registrado em igual período de 2016", acrescentou.
Já o emprego industrial aumentou 0,1% na passagem de abril para maio, na série livre de influências sazonais. Na comparação do acumulado em 2017, até maio, com igual período de 2016, observa-se queda de 4%.

"Não há mais uma queda contínua do emprego como foi observado de forma quase ininterrupta em 2015 e 2016. Entretanto, ainda não se pode concluir que o emprego está em processo de reversão de sua trajetória de queda', acrescentou.

No caso das horas trabalhadas na produção, a indústria registrou aumento de 1,6% em maio. Nos cinco primeiros meses deste ano, porém, as horas trabalhadas foram 3,1% inferiores ao registrado no mesmo período de 2016.

"O crescimento reverte a queda dos dois meses anteriores e leva o índice para valor praticamente idêntico ao registrado em janeiro", informou a CNI.

Já o nível de uso do parque fabril, a chamada capacidade instalada, aumentou 0,8 ponto percentual na comparação com abril e passou para 77,4% na série dessazonalizada.

"A UCI [uso da capacidade instalada] de maio é 0,5 pontos percentuais maior que a registrada no mesmo mês de 2016. No média do ano até maio, contudo, a UCI está 0,5 p.p. abaixo da registrada no mesmo período de 2016", concluiu.
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Número de inadimplentes bate recorde histórico e atinge 61 milhões de pessoas, diz Serasa

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Segundo os economistas da Serasa, o desemprego e a recessão econômica são os principais motivos para os altos índices de inadimplência no país.

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O número de consumidores inadimplentes no país chegou a 61 milhões em maio, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Trata-se do maior número da série histórica desde 2012. Somente no mês de maio, cerca de 900 mil consumidores ingressaram no cadastro de inadimplência. Em maio do ano passado, eram 59,5 milhões de pessoas na lista.

Segundo os economistas da Serasa, o desemprego e a recessão econômica são os principais motivos para os altos índices de inadimplência no país.

Score de crédito
O ingresso e a manutenção do nome nos cadastros de proteção, além de restringir diretamente o acesso ao crédito e desorganizar a vida financeira das famílias, também contribui para que o score de crédito do consumidor seja baixo.

Os pontos do Serasa Score são resultantes do relacionamento do consumidor com o mercado e vão de zero a 1.000. Cada pessoa é pontuada de acordo com a análise de uma série de fatores, como pagamentos de contas em dia, histórico de dívidas negativadas, relacionamento financeiro com empresas e dados cadastrais atualizados.

Quanto mais baixo o score, maiores são as chances de o cidadão não honrar seus compromissos financeiros nos próximos 12 meses ou ter acesso facilitado ao crédito.
Porém, ao deixar a lista de inadimplentes, o consumidor começa a melhorar sua pontuação, conquistando uma reputação melhor junto ao mercado de crédito.

Mas a elevação ou decréscimo do score após entrada ou saída da lista de inadimplentes dependerá de uma série de fatores, como valor da dívida, quantidade de parcelas em atraso e quanto tempo aquele CPF permaneceu na lista de inadimplência.

Além de limpar o nome, pagar as contas em dia, manter os dados cadastrais atualizados e abrir o Cadastro Positivo ajudam a elevar a pontuação.

Confira dicas da Serasa para sanear as contas atrasadas:

  • Renegocie as dívidas de maneira que as novas parcelas da renegociação caibam no bolso e, somadas aos débitos já existentes (desconsiderando o imobiliário), não ultrapassem 20% da renda mensal.
  • Prepare-se antes de renegociar: coloque na ponta do lápis todas as despesas fixas e as contas já assumidas ou previstas. Assim, é possível saber o quanto está disponível para pagar a nova dívida que será renegociada, escolhendo quais as condições e formas de pagamento que melhor se encaixam no orçamento.
  • O consumidor inadimplente com direito ao resgate do FGTS deve utilizar ao menos parte do valor recebido para quitar dívidas pendentes.
  • Use o crédito mais barato para pagar dívidas mais caras: um crédito consignado poderá ser a saída para as parcelas atrasadas do cartão de crédito ou do cheque especial, por exemplo.
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