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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Inflação oficial tem o menor resultado para maio em 10 anos

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IPCA ficou em 0,31% no mês; em 12 meses, índice acumula variação positiva de 3,60%, também o menor patamar desde maio de 2007 e abaixo da meta do Banco Central.

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Postado em 09 de junho de 2017 às 10h15m

Inflação oficial tem o menor resultado para maio desde 2007
Inflação oficial tem o menor resultado para maio desde 2007

O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,31% no mês de maio, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a taxa mais baixa para o mês de maio desde 2007, quando o índice foi de 0,28%.

No acumulado do ano, o IPCA foi de 1,42% até maio, percentual bem inferior aos 4,05% registrados em igual período de 2016 e o menor acumulado até maio desde o ano 2000 (1,41%).
2000 (1,41%).

Inflação em 12 meses
Variação acumulada do IPCA, em %
Created with Highcharts 5.0.9Variação3,183,185,585,585,25,25,225,226,556,554,994,996,56,56,376,378,478,479,329,323,63,62007200820092010201120122013201420152016201702468102014Ano 6,37
Fonte: IBGE

Inflação em 12 meses

Nos últimos 12 meses, o índice desacelerou para 3,60%, enquanto havia registrado 4,08% no mês anterior, a menor taxa para o período desde maio de 2007, quando ficou em 3,18%. O centro da meta de inflação estabelecido pelo Banco Central é de 4,5% no ano.

Segundo a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes, não se pode dizer que o brasileiro já sentiu no bolso a queda da inflação acumulada em 12 meses, mas que apenas não piorou. Dá para sentir no bolso quando você vai ao supermercado e compra as mesmas pagando menos por elas. Isso não está acontecendo, ressaltou.

Segundo Eulina, dois fatores têm refletido no movimento descendente da inflação: a queda nos preços dos alimentos, puxada pela safra recorde da produção, aliada à redução da demanda, provocada por fatores como o desemprego, que limitam o poder de compra dos brasileiros.

Até na questão dos alimentos a demanda tem sido reduzida. Então, safra imensa com demanda reduzida vem dando muito pouco espaço para aumentos de preços até contendo os preços em alguns casos. Isso está muito claro no caso da alimentação fora dos domicílios. Vários restaurantes estão sem clientes e, por isso, estão reduzindo os preços, disse a pesquisadora.

Variação mensal
Quando comparada ao índice de 0,14% de abril, a inflação mais que dobrou, distanciando-se em 0,17 ponto percentual. De acordo com a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes, a diferença entre maio e abril foi uma pressão pontual em relação às contas de energia elétrica.

A gente tem uma base das contas de energia elétrica baixa em abril, por causa do desconto aplicado pela agência [Nacional de Energia Elétrica]. Em maio, não tivemos esse desconto, ressaltou.

Meirelles destaca maior poder de compra
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, publicou em sua conta no Twitter o resultado da inflação de maio, afirmando que a economia dá mais um sinal de recuperação. "O poder de compra do brasileiro aumentou", escreveu.
Inflação para maio
Variação do IPCA para o mês, em %
Created with Highcharts 5.0.90,280,280,790,790,470,470,430,430,470,470,360,360,370,370,460,460,740,740,780,780,310,312007200820092010201120122013201420152016201700,20,40,60,812014Anos 0,46
Fonte: IBGE

Principais impactos na inflação

O aumento de 8,98% nas contas de energia elétrica foi o que mais puxou a inflação de maio, sem o desconto na cobrança no mês anterior, diz o IBGE. Em abril, houve queda de 6,39%, com os descontos aplicados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para compensar os consumidores pela cobrança indevida, em 2016, do chamado Encargo de Energia de Reserva (EER).

A pesquisadora destacou que a alternância nas tarifas das contas de luz tem refletido volatilidade na composição do IPCA. A energia elétrica ainda vai ser alvo dos nossos comentários. Em junho, ela deve ter nova queda, por causa da mudança da volta da bandeira verde, apontou. Desde abril, passou a valer a cobrança adicional da bandeira vermelha nas contas de luz.
O aumento de 8,98% nas contas de energia elétrica foi o que mais puxou a inflação de maio
Por conta da energia, o grupo habitação teve o resultado mais alto, de 2,14%, além da maior contribuição (0,32 p.p.), dominando o índice do mês e praticamente anulando as oscilações dos demais grupos de produtos e serviços.

Segundo o IBGE, os itens condomínio (0,75%) e taxa de água e esgoto (0,50%) se destacaram dentro do grupo habitação. Os grupos com variações positivas ficaram entre 0,08%, de educação, e 0,98%, de vestuário. Os remédios (0,82%), do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,62%), refletiram parte do reajuste anual a partir de 31 de março, variando entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo. No acumulado no ano, os remédios estão 3,92% mais caros.

Alimentação e transportes têm queda
Doi grupos com grande peso no índice (43,6%), transportes e alimentação, tiveram queda em maio, segundo o IBGE. Outro destaque no mês de maio foi no grupo de serviços, que ficou em 0,05%, bem abaixo do índice geral. É o menor resultado desde julho de 2014, quando registrou queda de 0,06%. A principal influência foi queda nos preços das passagens aéreas, apontou Eulina.
Transportes teve deflação de 0,42%, a maior queda no índice, por influência das passagens aéreas, 11,81% mais baratas frente a abril.
Transportes teve deflação de 0,42%, a maior queda no índice, por influência das passagens aéreas, 11,81% mais baratas frente a abril. O preço do automóvel novo caiu 0,85% e o litro do etanol passou a custar 2,17% menos. Já o litro da gasolina subiu 0,33%, por influência, especialmente, das regiões metropolitanas de Porto Alegre e de Fortaleza, onde ocorreram fortes aumentos.


No grupo alimentação e bebidas, que responde por um quarto das despesas das famílias, a queda foi de 0,35%, puxada pelos alimentos para consumo em casa (-0,56%). Já a alimentação fora ficou praticamente estável, em 0,06%. Vários alimentos tiveram queda nos preços e as passagens aéreas caíram bastante e puxaram para baixo os preços dos transportes, destacou Eulina. 

Veja os 10 itens da alimentação que mais subiram e os 10 que mais caíram em maio:

Maiores quedas
ItemVariação
Frutas-6,55
Óleo de soja-6,30
Cenoura-5,86
Feijão-fradinho-4,45
Feijão-preto-3,66
Tomate-3,14
Açaí-3,04
Hortaliças-2,51
Pescado-2,31
Açúcar refinado-2,18
Maiores altas
ItemVariação
Cebola7,67
Batata-inglesa4,28
Alho3,44
Feijão-carioca3,29
Chocolate e bombom2,75
Leite longa vida1,87
Pão de forma1,44
Café moído1,00
Pão doce0,90
Queijo0,83
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quinta-feira, 8 de junho de 2017

OCDE melhora projeção para PIB do Brasil e prevê alta de 0,7% em 2017

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Em relatório divulgado nesta quarta (7), entidade vê expansão mais forte da economia global em 6 ano. 

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A OCDE passou a ver um crescimento de 0,7% este ano para o PIB brasileiro, depois de projetar estabilidade anteriormente. A entidade também melhorou a perspectiva para o ano que vem em 0,1 ponto percentual, para 1,6%.

A economia brasileira está finalmente emergindo de uma recessão severa e prolongada. Mas a recuperação deve ser fraca e lenta. A confiança dos consumidores e das empresas está aumentando, e a exportação agrícola começou o ano com grande força, diz o relatório.

No entanto, o desemprego deve começar a diminuir apenas no final deste ano e continuar a cair gradualmente. A inflação tem caído significativamente, em parte devido à baixa demanda, e deve fechar o ano abaixo da meta de 4,5%. Já as desigualdades permanecem grandes, acrescenta a entidade.

Economia global
A economia global está a caminho de registrar neste ano a expansão mais forte em seis anos, uma vez que o comércio ajuda a compensar o cenário mais fraco nos Estados Unidos, projetou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta quarta-feira (7), que ainda passou a ver a crescimento do Brasil em 2017.

A economia global deve crescer 3,5% este ano e 3,6% em 2018, de acordo com estimativas da OCDE, ao atualizar suas projeções feitas em seu relatório Cenário Econômico.

Essa estimativa para 2017 representa não apenas uma ligeira melhora na comparação com a projeção de março de crescimento de 3,3%, mas também seria o melhor desempenho desde 2011.

Mas apesar do cenário global melhor, o crescimento ficará abaixo das taxas vistas antes da crise financeira de 2008-2009, destacou o secretário geral da OCDE, Angel Gurria.

"Tudo é relativo. O que eu não gostaria que fizéssemos é comemorar o fato de que de que estamos passando de muito ruim para fraco", disse Gurria em entrevista.

"Não significa que temos que nos acostumar com isso ou viver com isso. Temos que continuar nos empenhando para fazer melhor", acrescentou.

Embora a recuperação do comércio e dos fluxos de investimento sustente a melhora do cenário econômico, Gurria disse que barreiras na forma de protecionismo e regulações precisam ser suspensas para garantir uma expansão mais forte.

A melhora também não será suficiente para satisfazer as expectativas das pessoas de melhores padrões de vida e para reduzir a desigualdade de renda, disse ele.

A OCDE vê melhora do cenário global mesmo tendo reduzido suas estimativas para os Estados Unidos, ainda que o dólar mais fraco tenha ampliado as exportações e os cortes de impostos sustentem os gastos das famílias e o investimento empresarial.

A organização projeta crescimento dos EUA de 2,1% este ano e de 2,4% no próximo, contra estimativas em março de 2,4% e 2,8% respectivamente.

A economista-chefe da OCDE, Catherine Mann, atribuiu essa redução a atrasos no avanço pela administração Trump dos cortes tributários planejados e nos gastos com infraestrutura.
A cenário mais fraco para os EUA foi compensado por perspectivas ligeiramente melhores para a zona do euro, Japão e China.
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Astrônomos conseguem medir massa de estrela utilizando teoria de Einstein

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Desejo 'impossível' do físico alemão foi conquistado por investigadores dos EUA e contou com ajuda do telescópio Hubble.

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O telescópio Hubble, da NASA (Foto: Nasa)O telescópio Hubble, da NASA (Foto: Nasa)

Uma equipe internacional de astrônomos mediu, com auxílio do telescópio espacial Hubble, a massa de uma estrela usando a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, um desejo "impossível" do físico alemão.

Os investigadores do Instituto de Ciência do Telescópio Espacial (STScI, sigla em inglês) da Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa), em Baltimore, mediram a massa de uma estrela anã branca, um remanescente estelar frio, analisando a quantidade de luz que ela desviou de uma estrela situada atrás dela, tal como descreveu Einstein há mais de 100 anos.

"Esta técnica abre uma nova janela sobre um novo método para determinar a massa de uma estrela, um dado muito importante para saber, por exemplo, os anos de vida que lhe restam", explicou em uma coletiva de imprensa o pesquisador do STScI, o indiano Kailash Sahu.

O estudo foi apresentado nesta quarta-feira (7) em Austin, no Texas, cidade que recebe nestes dias a 230ª edição do encontro da Sociedade Astronômica Americana (AAS, siglas em inglês), na qual os centros de pesquisa e universidades dos EUA informarão suas últimas descobertas até esta quinta-feira (8).

Concretamente, a equipe liderada por Sahu observou o sistema estelar Stein 2051B, que tem algumas anãs brancas e está cerca de 17 anos luz da Terra, quando passou diante de uma estrela.

Durante o alinhamento, a gravidade das anãs brancas desviou a luz da estrela distante, fazendo-a aparecer deslocada aproximadamente 2 milésimos de segundo desde a sua posição inicial, uma variação tão pequena que equivale a observar uma formiga caminhar a mais de 2.400 quilômetros de distância.

"Este método de microlente é uma maneira muito independente e direta de determinar a massa de uma estrela", disse Sahu, que indicou que este experimento é como colocar a estrela em uma balança: a deformação é análoga ao movimento do medidor.

Através da medição dessa deformação, os astrônomos calcularam que a massa da estrela anã é de aproximadamente 68% da massa do Sol, um resultado que coincide com as previsões teóricas.

"Esses dados proporcionam uma estimativa sólida da massa da estrela anã branca e as percepções de rendimento nas teorias de sua estrutura e composição", comentou o astrônomo indiano.

Proposta em 1915, a Teoria da Relatividade Geral de Einstein descreve como os objetos deformam o espaço, que sentimos como gravidade.

A teoria foi verificada experimentalmente quatro anos mais tarde, quando uma equipe liderada pelo astrônomo britânico Sir Arthur Eddington mediu o quanto a gravidade do Sol desviou a imagem de uma estrela situada no plano de fundo enquanto sua luz se aproximava do Sol durante um eclipse solar, um efeito chamado de microlente gravitacional.

Os astrônomos utilizam este efeito para ver imagens magnificadas de galáxias distantes e, a uma distância mais próxima, para medir pequenas mudanças na posição aparente de uma estrela no céu.

No entanto, os cientistas tiveram que esperar um século para construir telescópios suficientemente potentes para detectar este fenômeno de deformação gravitacional causado por uma estrela fora do nosso sistema solar.
De fato, a quantidade de deflexão é tão pequena que só a nitidez do Hubble poderia medi-la.

"A deflexão observada é minúscula, perto de mil vezes menor que a que Eddington previu", detalhou Sahu.

A equipe do STScI identificou a Stein 2051B e sua estrela de fundo após analisar dados de mais de 5 mil estrelas em catálogos de estrelas próximas que parecem se mover rapidamente pelo céu.

Após identificar a Stein 2051B e mapear o campo de estrelas de fundo, os investigadores utilizaram o Hubble para observar a anã branca em sete ocasiões diferentes durante um período de dois anos durante sua passagem pela estrela de fundo escolhida.

"Este estudo abre um novo capítulo para determinar as massas estelares e também funciona para as estrelas isoladas", concluiu o astrônomo. 
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