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sexta-feira, 12 de maio de 2017

A palmeira que desponta como novo 'ouro verde' do Brasil

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Espécie do cerrado de 'mil e uma utilidades', macaúba é fonte para biocombustíveis, recuperação de áreas degradadas e indústria cosmética.

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Palmeira, fruto e plantação de mudas de macaúba: potencial de espécie nativa anima pesquisadores pelo país  (Foto: Divulgação)Palmeira, fruto e plantação de mudas de macaúba: potencial de espécie nativa anima pesquisadores pelo país (Foto: Divulgação)

Uma planta de uso múltiplo, no ponto para explodir comercialmente. Cotada no início dos anos 2000 como fonte promissora de biocombustível, a macaúba ultrapassou expectativas dos pesquisadores, que agora apostam no seu potencial além da produção de energia.

"O óleo de macaúba, por exemplo, é nobre demais", diz Sergio Motoike, biólogo e professor da Universidade Federal de Viçosa. "Ele tem vocação para uso na alimentação humana, na oleoquímica e na cosmética, que pagam bem mais que o mercado de biocombustíveis."

Dessa forma, diz Motoike, não haveria a frustração ocorrida, por exemplo, com a mamona. A cultura, encampada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) para produção de biodiesel, naufragou por falta de capital e investimentos em produção.

No caso da macaúba, o leque de opções de uso garantiria a sustentabilidade econômica. E o amadurecimento, sem atropelos, das diferentes etapas do processamento parece mostrar que sua hora é agora.

A macaúba (Acronomia aculeata) é um palmeira rústica nativa do Brasil. Atinge de 5 a 15 metros de altura e possui espinhos no tronco e nas folhas - daí também ser chamada de coco-espinho. Costuma ser descrita como a palmeira de maior presença no país, praticamente ausente apenas na região Sul, e aguenta bem quando a chuva é pouca.

O fruto tem quatro partes: casca, polpa, endocarpo (parte dura em volta da semente) e amêndoa. As mais nobres são a polpa e a amêndoa. A polpa produz um óleo recomendado para biodiesel e bioquerosene, e com as mesmas propriedades do óleo de dendê - ou seja, já há um mercado de consumo. E quase não deixa resíduos sem aproveitamento.

Aplicações
O óleo da amêndoa tem características ideais para fabricação de cosméticos, por facilitar a penetração do produto na pele. Do resultado do processamento dos frutos e da casca, os produtores obtêm uma torta rica em proteínas, boa para alimentar o gado. O endocarpo pode virar carvão ativado, usado em filtros de gases e líquidos.
Coco da macaúba é comestível, folhas podem ser usadas como forragem e fibra têxtil e parte dura do fruto serve para carvão ativado de filtros  (Foto: Divulgação)Coco da macaúba é comestível, folhas podem ser usadas como forragem e fibra têxtil e parte dura do fruto serve para carvão ativado de filtros (Foto: Divulgação)

"As tecnologias agrícola e industrial estão consolidadas, o mercado possui demanda para os produtos e os resultados econômicos são impressionantes", afirma Felipe Morbi, diretor da Acrotech, empresa que implantou até o momento 520 hectares da palmeira em João Pinheiro (MG).

De imediato, a empresa tem usado a macaúba para recuperar áreas degradadas. A planta é perene, tem raízes fortes que impedem a formação de buracos nos pastos e cria um microclima mais ameno e apropriado à diversificação da vida no solo.

Enquanto cuida do terreno, a palmeira produz. No sexto para o sétimo ano de vida, já concebe de três a quatro toneladas de óleo de polpa por hectare. "Com o melhoramento, podemos dobrar tranquilamente essa produtividade", diz Luiz Henrique Berton, pós-doutorando em melhoramento genético de macaúba no Instituto Agronômico de Campinas (IAC).

A soja, por exemplo, principal matéria-prima para biocombustível no Brasil, produz 600 kg de óleo por hectare. E o dendê, mesmo após 50 anos de melhoramento genético e, ainda assim, dependente de 60 litros diários de água em todos os meses do ano, não passa das cinco toneladas.

Outra vantagem da Acronomia aculeata é sua folhagem, bem mais rala do que a do dendezeiro, o que lhe permite ser cultivada com pastagens, por exemplo, em sistemas focados na pecuária e voltados à inclusão social de agricultores familiares.

Esse é um dos objetivos de um projeto em Minas Gerais que venceu uma seleção global do Banco Mundial e já conseguiu US$ 6 milhões em investimentos para alavancar a cadeia produtiva da macaúba no país.
 Óleo usado na produção de biodiesel é extraído da polpa do coco da macaúba  (Foto: Divulgação)Óleo usado na produção de biodiesel é extraído da polpa do coco da macaúba (Foto: Divulgação)

Localizada em Patos de Minas, região do Alto Paranaíba (MG), a iniciativa da empresa alemã Inocas prevê o plantio adicional da palmeira em 2 mil hectares de pastagem. Os investidores também estão de olho no óleo da amêndoa, valioso na indústria de cosméticos, e na torta que sobra após a extração do óleo.

Estudos em andamento avaliam que esse co-produto - a torta -, que contém mais de 30% de proteína, poderia complementar a nutrição animal, diminuindo inclusive o tempo final de engorda do gado.

"Com isso podemos falar em segundo andar produtivo nas pastagens", conceitua Johannes Zimpel, diretor executivo da Inocas no Brasil.

Construindo a cadeia
Pragas e doenças também não parecem problema para a palmeira. Seu adensamento é secular, quase 500 plantas por hectare, o que facilita o controle de parasitas. "Ela naturalmente evoluiu como se fosse um plantio comercial, vivendo em maciços", diz Berton.

O biólogo lembra que a seringueira, por exemplo, se desenvolveu solitariamente: "Na floresta amazônica, há uma seringueira aqui, outra a 500 metros. Quando se deu início ao plantio comercial, uma do lado da outra, não havia barreira; foi um prato cheio para as pragas."

O que estaria faltando, então, para a macaúba deslanchar de vez? Um aspecto é o consumo. "Mesmo existindo em grandes maciços, a macaúba é pouco coletada por não existir um mercado comprador", avalia Haroldo César de Oliveira, consultor do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) na Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário.

Os trabalhos estariam mais avançados em Minas Gerais, com a produção de sabão em Mirabela, no norte do Estado, que também possui contrato com a Petrobras Biocombustíveis, a quem fornecem óleo da polpa para biodiesel.

Em Dores do Indaiá e Luz, na região central mineira, a extração está voltada para o coco inteiro, vendido para a Cooper-Riachão. No Recife, agricultores também comercializam o coco inteiro, mas no mercado São José, para consumo direto, além de preparar xarope de macaúba, rico em vitamina C. Em Corumbá (MS), associações de mulheres produzem farinha da polpa e a vendem no mercado local como ingrediente de bolos, biscoitos, tortas, sorvetes.

Industrialmente, um entrave é a ausência de cultivares comerciais, sementes padronizadas para venda. "Os plantios realizados até o momento são de mudas de sementes de plantas nativas", diz Carlos Colombo, engenheiro agrônomo e pesquisador da área de genética do IAC.

A legislação nacional não permite a comercialização de sementes e mudas que não estejam registradas no Ministério da Agricultura. E o registro só pode ser feito por meio de lançamento do cultivar, após experimentação de campo e outros passos.

"Existe muita gente competente envolvida com a macaúba, mas infelizmente não há, até o momento, uma unidade entre pesquisadores, iniciativa privada e órgãos governamentais no intuito de criar uma agenda para a consolidação da palmeira", analisa Morbi. Um workshop, a ser realizado em junho, em Campinas, buscará "dar liga" a toda a rede de produção.

"As comunidades indígenas já a usavam para acender tochas, as lamparinas em Ouro Preto (MG) a tinham como combustível, tem os cosméticos, os produtos farmacêuticos, até um fermentado é feito do tronco da planta, o vinho de coyol", entusiasma-se Berton, cuja foto no WhatsApp mostra o biólogo carregando um cacho de macaúba de 40 kg com mais de mil frutos - a média é de 600 por cacho.
"Não tem outra palavra: ela é espetacular; só falta o mercado descobrir isso." 
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quinta-feira, 11 de maio de 2017

Vendas no comércio caem em março e têm pior resultado para o mês em 14 anos

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Nos três primeiros meses do ano, o comércio varejista acumula queda de 3% e, nos 12 meses, de 5,3%, segundo IBGE.

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Postado em 11 de maio de 2017 às 19h35m
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Vendas do varejo caem 1,9% entre fevereiro e março, diz IBGE
Vendas do varejo caem 1,9% entre fevereiro e março, diz IBGE

O comércio varejista brasileiro recuou pelo segundo mês consecutivo, com queda de 1,9% em março em comparação com fevereiro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (11). Foi pior resultado para o mês em 14 anos, desde março de 2003, quando a queda foi de 2,5%.

Nos primeiros três meses de 2017, o comércio acumula queda de 3%. Nos últimos 12 meses a queda foi de 5,3%. Em relação a março de 2016, o varejo nacional recuou 4%, em termos de volume de vendas, 24ª taxa negativa consecutiva nessa comparação.

Já a receita nominal de vendas apresentou, em março de 2017, queda de 2% em comparação ao mesmo período de 2016, alta de 0,5% no acumulado no ano e alta de 3,5% nos últimos 12 meses.

Juliana Vasconcellos, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, destaca que o desemprego influenciou o resultado ruim. "A desocupação é a maior desde 2012, como mostram os dados da Pnad. A renda diminuiu".
Vendas no comércio (Foto: Arte/G1)Vendas no comércio (Foto: Arte/G1)

"Outro fator que contribuiu foi a Páscoa, que gera mais vendas ao comércio na comparação com o ano passado. Em 2016, a Páscoa foi em março. Este ano foi em abril", contou Juliana.

De acordo com Roberto Olinto, diretor do IBGE, os números de janeiro foram uma exceção em relação à conjuntura econômica por causa do 13º salário e outros benefícios, já que em dezembro os consumidores seguraram os gastos. "Janeiro foi um suspiro na crise em comparação aos números dos dois meses seguintes", destacou.

"Injetando o valor disponibilizado pelo FGTS na economia e com a expectativa de que cerca de 30% desse valor seja destinado ao consumo, vamos observar se melhoras vão surgir", destacou Olinto.

Atividades
Quatro atividades registraram taxas negativas: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, registraram -0,5%, tecidos, vestuário e calçados com -1% e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo com -6,2%.

"Alguns estudos apontam que ocorreu uma queda menor no setor de tecidos, vestuário e calçados. Coincidiu com a liberação do FGTS, que pode ter ajudado, alem de promoções no comércio", destacou Juliana.

Já para o setor de hiper e supermercados, Juliana afirma que ele é muito sensível a renda. "Os consumidores trocam os produtos mais caros por marcas menos conhecidas", explicou.

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (6,1%) livros, jornais, revistas e papelarias (5,6%), combustíveis e lubrificantes (1,1%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,9%) tiveram resultados positivos.

A alta de 5,6% na venda de livros, jornais, revistas e papelarias aconteceu por causa da volta às aulas, mas apesar do resultado, o setor regitrou queda de -13,2% nos últimos 12 meses.

Regiões
As vendas no varejo recuaram em 16 das 27 unidades da federação, com as maiores variações negativas observadas em Goiás (-13,3%), São Paulo (-5,9%), Acre (-2,5%) e Mato Grosso do Sul (-2,4%).

Na comparação com março de 2016, 17 das 27 unidades da federação apresentaram resultado negativo no volume de vendas, com destaque para Goiás (-17%), Distrito Federal (-10,3%), Roraima (-9,5%), São Paulo e Espírito Santo, ambas com -8,9%.

Por outro lado, dez estados registraram resultados positivos: Santa Catarina (15,2%), Alagoas (5,8%), Tocantins (5,6%), e Paraná (3,5%).

Varejo ampliado
O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, voltou a registrar variação negativa para o volume de vendas sobre o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal (-2%), após quatro meses seguidos de resultados positivos.

Em comparação com março de 2016, o comércio varejista ampliado apresentou recuo de 2,7% para o volume de vendas (34ª taxa negativa consecutiva) e de -1,2% para receita nominal. Nas taxas acumuladas, os resultados foram -2,5% no ano e -7,1% nos últimos 12 meses para o volume de vendas, enquanto para receita nominal as taxas ficaram em -0,1% e -0,5%, respectivamente.
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Número de inadimplentes no Brasil cai em abril, mas segue perto de 40% dos adultos, dizem SPC Brasil e CNDL

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O indicador ainda mostrou queda no volume de dívidas em nome de pessoas físicas na comparação com o mesmo mês de 2016.

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Quase 40% da população adulta brasileira está inadimplente, de acordo com estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

As duas entidades calculam que um total de 59 milhões de pessoas físicas estavam com as contas atrasadas no país no final de abril, número que representa 39,19% da população com idade entre 18 e 95 anos.

Apesar de ainda elevado, o mês de abril mostrou uma leve queda no número de inadimplentes, de 1,6% na comparação com igual período de 2016 e de 0,35% frente ao mês anterior.

De acordo com o SPC Brasil e a CNDL foi a segunda vez, desde o início da série histórica em 2010, que houve uma queda anual.

"O consumidor tem tido maior cautela com o consumo, além de maior dificuldade para conseguir crédito. Assim, ele se endivida menos e, com isso, torna-se mais difícil ficar inadimplente", disse o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

De acordo com a estimativas das entidades, a região Sudeste é a que concentra, em termos absolutos, o maior número de inadimplentes do país, somando 24,90 milhões de consumidores, equivalente a 38,17% da população adulta da região. Na sequência, aparecem o Nordeste e o Sul do país.

Por faixa etária, a maior frequência de pessoas com contas em atraso é a daqueles entre 30 e 39 anos - em abril metade dessa população (49,83%) estava com o nome incluído em listas de proteção ao crédito, um total de 17 milhões de pessoas.

O indicador do SPC Brasil e da CNDL ainda mostrou queda de 7,13% no volume de dívidas em nome de pessoas físicas na comparação com o mesmo mês de 2016.

O levantamento apontou também que os bancos concentraram em abril a maior parte das dívidas no país, com 48,36% do total, seguidos pelo comércio (20,26%) e o setor de comunicação (13,51%).
Inadimplência (Foto: Reprodução Globo News)
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