Total de visualizações de página

sexta-feira, 31 de março de 2017

Desemprego fica em 13,2% no trimestre terminado em fevereiro e atinge 13,5 milhões

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

 Gipope  - Mercado & Logística®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Emprego & Renda - {{> Estatística & Levantamento <}}


Essa é a maior taxa da série do indicador, iniciada em 2012. Em 3 anos, número de desempregados mais que dobrou no país.

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Candidatos em agência de emprego (Foto: Hora 1)Candidatos em agência de emprego (Foto: Hora 1)

O desemprego subiu para 13,2% no trimestre de dezembro a fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. A alta em relação ao trimestre anterior é de 1,3 ponto percentual e de 3 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre do ano passado. De acordo com o IBGE, essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada em 2012.

No trimestre de dezembro a fevereiro, o Brasil tinha 13,5 milhões de desempregados - crescimento de 11,7% (1,4 milhão de pessoas a mais) frente ao trimestre encerrado em novembro de 2016 e 30,6% (mais 3,2 milhões de pessoas em busca de trabalho) em relação a igual trimestre de 2016.

Segundo o IBGE, a menor desocupação foi registrada no trimestre encerrado em fevereiro de 2014, quando havia 6,6 milhões de desempregados, ou seja, esse número mais que dobrou em três anos.

Essa taxa poderia ser ainda maior se não tivesse o mês de dezembro incluído neste trimestre. É um mês que tem característica de menor taxa de desocupação, afirmou o Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Embora o cenário seja desfavorável, com desocupação recorde, você observa que no mesmo período do ano passado o aumento da taxa foi maior. Ou seja, o avanço da taxa foi menor agora. Há uma desaceleração do contingente de desocupados, acrescentou.

Já a população ocupada também bateu recorde - é o menor da série histórica. No trimestre encerrado em fevereiro, eram 89,3 milhões de pessoas no mercado de trabalho. O recuo se deu tanto em relação ao trimestre terminado em novembro de 2016 (-1%, ou 864 mil a menos) como ao mesmo trimestre do ano passado (-2%, ou 1,8 milhão a menos).

Desse total, 33,7 milhões de pessoas que estavam empregadas no setor privado tinham carteira de trabalho assinada. Esse número recuou tanto frente ao trimestre de setembro a novembro de 2016 (-1,0% ou 337 mil pessoas) quanto ao mesmo trimestre de 2016 (-3,3%, ou 1,1 milhão de pessoas). Segundo o IBGE, o pico de trabalhadores com carteira assinada foi registrado no trimestre encerrado em junho de 2014 - 33,9 milhões de trabalhadores.

Os empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,3 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 5,5% (ou mais 531 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016.

O número de trabalhadores por conta própria (22,2 milhões de pessoas) ficou estável na comparação com o trimestre anterior e recuou (-4,8%, ou 1,1 mil pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre de 2016.

No primeiro momento da crise, você teve uma migração dos postos de carteira assinada para o trabalho por conta própria. Agora você observa uma queda nos dois postos, diz Azeredo.

Já a categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6 milhões de pessoas, se manteve estável em ambos os trimestres comparativos, segundo o IBGE.

Nível de ocupação
O nível da ocupação (indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,4% no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, apresentando queda de 0,7 frente ao trimestre de setembro a novembro de 2016, (54,1%). Em relação a igual trimestre do ano anterior, caiu de 55,1% para 53,4%. Foi o menor nível da série histórica iniciada em 2012.

O pesquisador destacou que, na comparação anual, a população em idade de trabalhar aumentou em 2,1 milhão de pessoas, mas isso não se refletiu no mercado de trabalho. Com esse crescimento, o esperado seria o número da ocupação também aumentar. Mas ele diminuiu quase na mesma proporção, já que 1,8 milhão de pessoas ficaram desocupadas, disse.

Rendimento
O rendimento médio foi estimado em R$ 2.068 no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, mantendo estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.049) e em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.037).

Houve crescimento apenas para os empregados no setor público: 3,2% em relação ao trimestre anterior (setembro a novembro de 2016) e 5,1% em relação ao mesmo trimestre de 2016. Nas demais posições de ocupação, como trabalhadores do setor privado e por conta própria, houve estabilidade em ambos os períodos analisados, segundo o IBGE.

Por setores e atividades
Desde o início da crise, a indústria perdeu 1,7 milhão de postos de trabalho. Segundo Azeredo, a maior taxa de desocupação no setor foi registrada no trimestre anterior e houve pequeno aumento da ocupação entre o trimestre encerrado em novembro e o encerrado em fevereiro. Mas, o nível ainda é muito baixo.

"A indústria, com certeza, foi o grupamento que mais sofreu com a crise", disse.
Em fevereiro de 2014, havia 13 milhões de trabalhadores na indústria. Em fevereiro de 2015, eram 13,2 milhões. Agora são 11,3 milhões.

Segundo o IBGE, agricultura (8,8 milhões) e construção (6,9 milhões) registraram o menor número de ocupados desde 2012. Em fevereiro de 2014, pico de contratação no setor da construção, eram 8 milhões de trabalhadores.
No sentido inverso, alojamento e alimentação atingiu o maior contingente de ocupados (5 milhões) desde o início da pesquisa.

Caged
De acordo com os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em fevereiro as contratações superaram as demissões em 35.612 vagas. Foi a primeira vez em 22 meses que o país registrou abertura de postos de trabalho. 

A criação das vagas de emprego é resultado de 1.250.831 admissões e de 1.215.219 demissões em fevereiro. No acumulado do primeiro bimestre de 2017, porém, o país registra fechamento de 5.475 postos de trabalho.
 Post.N.\7.714 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
              <.-.-.-    Atendimento Personalizado com recepção Vip!    -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Contas do governo registram déficit de R$ 26,3 bilhões em fevereiro

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

 Gipope  - Estratégias & Solutions®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Negócios - Receitas & Despesas - Poder & Política - }]> Estatística & Levantamento <[{

Em janeiro, contas do governo haviam tido superávit, mas voltaram ao vermelho no mês passado. Resultado foi o pior para meses de fevereiro da série histórica do Tesouro Nacional.

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Postado em 30 de março de 2017 às 22h45m
Gipope-Marketing


A secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, apresenta resultado das contas do governo de fevereiro de 2017 (Foto: Laís Lis/G1)
A secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, apresenta resultado das contas do governo de fevereiro de 2017 (Foto: Laís Lis/G1)

Depois de registrar superávit em janeiro, as contas do governo voltaram ao vermelho em fevereiro. No mês passado, foi registrado um déficit primário de R$ 26,263 bilhões, segundo números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta quinta-feira (30).

Isso significa que as despesas do governo federal superaram as receitas com impostos em R$ 26,263 bilhões no mês passado. Foi o pior resultado para meses de fevereiro de toda a série histórica do Tesouro, que começa em 1997.

Antes de 2017, o pior resultado para meses de fevereiro havia ocorrido no ano passado, quando as contas do governo ficaram negativas em R$ 25,002 bilhões.

Segundo a secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, as transferências por repartição de receitas, com estados e municípios, decorrentes de arrecadações concentradas no mês de janeiro, foram o principal fator sazonal que afetou o resultado de fevereiro. Com isso, as transferências apresentaram uma alta real de 7,4% no mês passado.
Entre essas arrecadações extras está a parcela de participação especial de royalties de petróleo.

No acumulado do primeiro bimestre, as contas do governo acumulam déficit de R$ 7,222 bilhões, o segundo pior resultado da série histórica para este período. Em 12 meses, as despesas superaram as receitas em R$ 151,310 bilhões.

Na quarta (29), a equipe econômica anunciou uma série de medidas, de aumento da arrecadação e de corte de gastos, para fechar o buraco de R$ 58,2 bilhões no orçamento e tentar atingir a meta fiscal fixada para 2017, que é de déficit de R$ 139 bilhões.

As medidas anunciadas foram:
  • Bloqueio de R$ 42,1 bilhões em gastos públicos
  • Receita extra com a reoneração da folha de pagamento: R$ 4,8 bilhões
  • Receitas extras com relicitação de 4 hidrelétricas: R$ 10,1 bilhões
  • Receita extra com a equiparação da alíquota de IOF de cooperativas de crédito, com a cobrada de bancos: R$ 1,2 bilhão

Previdência Social

A Secretaria do Tesouro Nacional informou que o rombo da Previdência Social (sistema público que atende aos trabalhadores do setor privado) foi de R$ 13,548 bilhões em fevereiro, valor que corresponde a mais da metade do déficit registrado no mês anterior.

O déficit de R$ 13,548 bilhões é ainda 26% maior que o registrado em fevereiro do ano passado, quando as contas da Previdência ficaram no vermelho em R$ 10,263 bilhões.
Para 2017, a expectativa do governo é de um novo crescimento no rombo do INSS. A previsão no orçamento já aprovado pelo Congresso Nacional é de um resultado negativo de R$ 181,2 bilhões.

Receitas e Despesas

As receitas totais do governo registraram uma leve alta de 0,2%, já descontados os efeitos da inflação, passando de R$ 89,606 bilhões em fevereiro de 2016 para R$ 94,058 bilhões em fevereiro de 2017.

Já quando se desconta as transferências feitas pela União, por exemplo, para estados e municípios, as receitas apresentam uma queda real (descontada a inflação) de 2,2%. Com isso, as receitas liquidas ficaram em R$ 69,145 bilhões. Esse é o valor usado para o cálculo do déficit das contas públicas.
As despesas totais registraram uma queda real de 1,5% e totalizaram R$ 95,408 bilhões em fevereiro de 2017.

Concessões e investimentos

O gasto do governo com investimentos caiu 58,8% em fevereiro de 2017, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, passando de R$ 4,290 bilhões para R$ 1,769 bilhão. Os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) caíram 66%. Dentro do PAC, os gastos com o Minha Casa Minha Vida caíram 88,6% no mês passado.

Do lado das receitas, o governo reduziu a arrecadação com permissões e concessões em 56,3%, R$ 118,7 milhões a menos.
 Post.N.\7.713 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
              <.-.-.-    Atendimento Personalizado com recepção Vip!    -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Vendas no comércio caem em janeiro, diz IBGE

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

 Gipope  - Mercado & Logística®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Comércio & Varejo - [[> Estatística & Levantamento <]]

Em relação a janeiro de 2016, a queda é de 7%, 22ª taxa negativa nesse tipo de comparação.

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Varejo recua 0,7% de dezembro a janeiro, aponta IBGE

As vendas do comércio varejista brasileiro recuaram 0,7% em janeiro ante dezembro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (30). É o segundo mês consecutivo de queda. Em relação a janeiro de 2016, o recuo é de 7%, 22ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. No acumulado de 12 meses, a queda é de 5,9%, mantendo as taxas negativas desde maio de 2015.

A gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes, destacou que, embora a queda mensal em janeiro tenha sido disseminada na maioria dos setores pesquisados, o que impediu um recuo maior foi o setor de hipermercados, que se manteve estável depois de ter registrado queda de 3% em dezenmbro. É bom a gente lembrar que janeiro não é um bom mês para o comércio, porque há muito incidência de impostos, o que impacta as vendas, explicou.

De acordo com o IBGE, o volume de venda de seis das oito atividades pesquisadas tiveram queda, com destaque para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-4,8%), combustíveis e lubrificantes (-4,4%), livros, jornais, revistas e papelarias (-1,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,1%) e móveis e eletrodomésticos (-0,1%).

Por outro lado, hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, atividade de maior peso na estrutura do varejo, registrou variação próxima à estabilidade (0,2%) e tecidos, vestuário e calçados, com variação de 4,1%, teve resultado em janeiro influenciado pelas promoções de queima de estoques do Natal.

Segundo Isabella, a inflação, a evolução do crédito e o mercado de trabalho são fatores que impactam no consumo, e a pressão menor vem dos preços e dos juros atualmente. 

O mercado de trabalho ainda se mantém em taxas negativas, impactando o consumo de forma geral. As famílias precisam se manter dentro do seu orçamento. Elas sabem que se saírem do seu orçamento, elas vão estar pagando juros mais elevados para comprar os seus bens, então é natural que elas façam um movimento de retenção dos seus gastos, comentou.

Comparação anual
Na comparação com janeiro de 2016, a queda de 7% acentuou o recuo dos meses de dezembro (-4,9%) e novembro (-3,8%), e todas as atividades registraram variações negativas, com o maior impacto no desempenho global do varejo pela ordem: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-7%); combustíveis e lubrificantes (-9%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,8%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-6%); móveis e eletrodomésticos (-3,5%); tecidos, vestuário e calçados (-6,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (-17,0%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,9%).

Isabella destacou que a queda de 7% no setor de hipermercados é a mais acentuada desde junho de 2003, quando foi de -8,6%.
Isabella destacou que observando o acumulado em 12 meses é possível identificar a tendência do comércio. Nesta base de comparação, ela ressaltou que os setores essenciais, cuja necessidade de consumo independe do ritmo da economia, apresentaram quedas pequenas em comparação com produtos que o consumidor pode deixar de comprar.

Vemos que os artigos farmacêuticos e de hipermercados acumulam uma queda muito distante [-2,65 e 3,2%, respectivamente] da registrada em veículos e livros [-12,6% e -16,7%], por exemplo, diz.

Regiões
As vendas no varejo recuaram em janeiro em 14 das 27 unidades da Federação, com variações negativas a dois dígitos observadas em Roraima (-16,8%); Distrito Federal (-14,2%) e Goiás (-11,6%). Nessa mesma comparação, Bahia registrou estabilidade no volume de vendas.

Em relação a janeiro de 2016, o comércio varejista registrou queda no volume de vendas em 24 das 27 unidades da Federação, com destaque negativo para Distrito Federal, com -20,9%. Por outro lado, Alagoas (1,5%) e Santa Catarina (0,4%) registraram avanços no volume de vendas, enquanto Rio Grande do Sul mostrou estabilidade (0%).

Receita
Em janeiro ante dezembro, a receita nominal do varejo caiu 0,8%. Frente a janeiro de 2016, caiu 2,3%. No acumulado de 12 meses, o avanço é de 4,2%.

Mudanças na pesquisa
Isabella ressaltou que a partir de janeiro foi aplicada sobre a Pesquisa Mensal de Comércio uma atualização da base de amostra em relação ao peso de cada uma das atividades pesquisadas. A atualização é realizada periodicamente com base na relação entre o volume de vendas e a receita de cada uma das atividades. Esta foi a 4ª atualização da pesquisa, segundo Isabella.

A base de comparação anterior era de 2011. Na revisão, perderam peso o setor de hipermercados e supermercados, produtos alimentícios e fumo, que passou de 50,6% para 45,3%, móveis e eletrodomésticos, que caiu de 12% para 10,9%, e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que foi de 1,6% para 1,4%. 

As atividades que mais ganharam peso foram as de combustíveis e lubrificantes, que passou de 10,1% para 12,5%, e outros artigos de uso pessoal e doméstico, passando de 9,6% para 11,6%. 
 Post.N.\7.712 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
              <.-.-.-    Atendimento Personalizado com recepção Vip!    -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.