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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Veja os carros mais vendidos de 2016 por categoria

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Apenas 2 segmentos tiveram alta nas vendas: esportivos e picapes grandes.
Mesmo estando na 'moda', SUVs caíram pela primeira vez em 10 anos.

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Do G1, em São Paulo
13/01/2017 08h00 - Atualizado em 13/01/2017 08h37
Postado às 15h30m
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Carros mais vendidos de 2016 por categoria (Foto: Divulgação)
Apenas 2 segmentos do mercado automotivo brasileiro registraram alta nas vendas em 2016, comparando com os dados de 2015 da Fenabrave, a associação das concessionárias. O número de picapes grandes (29,6%) e de esportivos (1,6%) emplacados no ano passado superou o dos similares comercializados em 2015.
Até os SUVs, os novos "queridinhos" do mercado, registraram uma tímida queda de 1,3%. Apesar de uma retração pequena, é a primeira vez em 10 anos que o número de utilitários esportivos não cresce no país na comparação com o ano anterior.

Por outro lado, há categorias em que o "tombo" foi considerável. A venda de peruas médias caiu 44,4%, e a de sedãs grandes, 42,6%, sempre na comparação de 2016 com 2015.

Entre os segmentos mais volumosos também houve queda. Foram emplacados 29,8% menos veículos de entrada e 22,2% menos sedãs compactos. Nem as picapes pequenas, com a chegada de Fiat Toro e Renault Oroch, se salvaram, fechando o ano com baixa desde 39,6%.

O setor de veículos encerrou 2016 com queda de 20% nos emplacamentos. Foram menos de 2 milhões de unidades de automóveis e comerciais leves, contra quase 2,5 milhões em 2015.

Confira os carros mais vendidos por categoria, segundo classificação da Fenabrave:
Ford Ka (Foto: Divulgação)
Ford Ka (Foto: Divulgação)

ENTRADA
1. Ford Ka - 76.615 unidades
2. Fiat Palio - 63.996
3. Volkswagen Gol - 57.390
4. Volkswagen Up! - 38.354
5. Toyota Etios - 37.974

Depois de perder a liderança de mercado em 2015, o Palio também deixou de ser o líder entre os carros de entrada. O novo "campeão" da categoria é o Ford Ka. Destaque para o Toyota Etios, que desbancou o Fiat Uno e entrou para o ranking dos 5 mais vendidos.
Em 2016, 348.630 veículos emplacados foram do segmento de entrada. O número é 29,8% inferior ao do ano anterior.

Chevrole Onix 2017 (Foto: Divulgação)Chevrole Onix 2017 (Foto: Divulgação)

HATCH PEQUENO
1. Chevrolet Onix - 153.372 unidades
2. Hyundai HB20 - 121.616
3. Renault Sandero - 63.228
4. Volkswagen Fox /CrossFox - 43.727
5. Nissan March - 18.376

Campeão de vendas no geral pelo segundo ano seguido, o Onix também levou a melhor entre os hatches pequenos. Apenas duas alterações. Uma delas é a inversão de posições entre Sandero e Fox. A outra é a entrada do Nissan March no ranking.

O segmento perdeu 9,8% em vendas de 2015 para 2016, caindo de 493.203 unidades para 444.871.

Fiat Punto 2017 (Foto: Divulgação)
Fiat Punto 2017 (Foto: Divulgação)

HATCH MÉDIO
1. Fiat Punto - 7.709 unidades
2. Ford Focus - 6.766
3. Volkswagen Golf - 5.966
4. Chevrolet Cruze Sport6 - 3.587
5. Peugeot 308 - 2.272

Apesar de ser classificado como médio, o Fiat Punto tem porte de hatch pequeno. Considerando esta informação, o modelo lidera o segmento com pequena vantagem. Fora isso, a categoria não vive grandes novidades. A nova geração do Cruze hatch começa agora a aparecer nas concessionárias. 

Por isso, as vendas devem subir apenas ao longo de 2017.
A queda do segmento de hatches médios é uma das maiores do mercado, de 39,9%. O segmento encolheu, de 54 mil unidades para pouco menos de 33 mil carros.

Chevrolet Prisma 2017 (Foto: Divulgação)Chevrolet Prisma 2017 (Foto: Divulgação)

SEDANS PEQUENOS
1. GM Prisma - 66.337 unidades
2. Hyundai HB20S - 46.023
3. Fiat Siena - 33.478
4. Toyota Etios Sedã - 29.791
5. Volkswagen Voyage - 26.074

Assim como acontece entre os hatches, a "dobradinha" é formada por GM e Hyundai. As versõe sedã de Onix e HB20 dominam o segmento. A novidade é a entrada do Toyota Etios Sedan, que ganhou a quarta posição do Voyage. O Ka+ deixa a lista.

No geral, a categoria perdeu 22,2% nas vendas em relação a 2015, e em volume, foi superada pela de SUVs.

Chevrolet Cobalt 2017 (Foto: Divulgação)Chevrolet Cobalt 2017 (Foto: Divulgação)

SEDANS COMPACTOS
1. Chevrolet Cobalt - 22.466 unidades
2. Honda City - 15.422
3. Ford New Fiesta - 1.637
4. Lifan 530 - 817
5. Jac J3 Turin - 444

O segmento está cada vez menor, e carece de novidades. A última delas, foi a renovação do Cobalt, no final de 2015 - que garantiu fôlego para o modelo tomar a liderança que era do Honda City. A categoria tem ainda dois chineses, Lifan 530 e Jac J3 Turin, ainda que os dois, somados, não chegam nem aos números de venda do terceiro colocado, Ford New Fiesta.

Os emplacamentos na categoria caíram 32,6% sobre o ano anterior.

Toyota Corolla Altis (Foto: Marcelo Brandt / G1)Toyota Corolla Altis (Foto: Marcelo Brandt / G1)

SEDANS MÉDIOS
1.Toyota Corolla - 64.738 unidades
2. Honda Civic - 20.857
3. Chevrolet Cruze - 12.064
4. Volkswagen Jetta - 8.654
5. Nissan Sentra - 6.288

Para entender o tamanho da liderança do Corolla, basta dizer que ele vende quase a mesma quantidade que os oito modelos abaixo dele no ranking de vendas. E isso que o sedã fica devendo em itens de segurança e ainda viu a chegada de novas gerações de Civic e Cruze e reestilização do Sentra.

O segmento praticamente acompanhou a queda do mercado, com retração de 21,5% nos emplacamentos na comparação com 2015.

BMW Série 3 2016 (Foto: Divulgação)BMW Série 3 2016 (Foto: Divulgação)

SEDANS GRANDES
1. BMW Série 3 - 3.367 unidades
2. Mercedes-Benz Classe C - 1.523
3. Audi A4 - 907
4. Mercedes-Benz CLA - 638
5. Jaguar XE - 469

Há uma curiosidade. Ford Fusion e Mercedes Classe C aparecem tanto nesta categoria, como na de sedãs médios. Considerando que o porte do modelo condiz mais com esta, os dois sedãs ficariam a frente do Série 3. O Fusion teve 3.829 unidades vendidas em 2016, e o Classe C, 4.485. Isso faria dele o líder da categoria.

Porém, para a Fenabrave, o campeão é o BMW Série 3, com 3.367 veículos emplacados.
O segmento apresentou a segunda maior queda do mercado, com 42,6% menos vendas do que em 2015.

Honda HR-V (Foto: André Paixão/G1)Honda HR-V (Foto: André Paixão/G1)

SUV
1. Honda HR-V - 55.758 unidades
2. Jeep Renegade - 51.375
3. Ford EcoSport - 28.105
4. Renault Duster- 25.373
5. Toyota SW4 - 12.168

Sem grandes novidades por aqui. Honda HR-V e Jeep Renegade mantiveram a supremacia de 2015. Nas demais posições, a surpresa é a Toyota SW4 ocupando a quinta colocação. Para 2017, o Jeep Compass deve entrar na briga, já que, em dezembro, vendeu quase tanto quanto o Renegade.

Apesar de ser o segmento da moda, os emplacamentos entre os SUVs caíram 1,3%. Ainda assim, a categoria passo a ser a terceira mais importande do mercado nacional, superando a de sedãs pequenos.

Fiat Weekend Extreme (Foto: Divulgação)
Fiat Weekend Extreme (Foto: Divulgação)

SW MÉDIO
1. Fiat Weekend - 7.302 unidades
2. Vokswagen SpaceFox - 1.956
3. Volkswagen Space Cross - 545

Não houve mudanças em um segmento que tem apenas 3 modelos. A líder é a Fiat Weekend, com 7.302 carros vendidos. Bem abaixo aparece a segunda colocada, SpaceFox, seguida por sua versão "aventureira", SpaceCross.

O segmento corre risco de desparecer em alguns anos no Brasil. Na comparação com as vendas de 2015, houve queda de 44,4%, a maior entre todas as categorias.

Volkswagen Golf Variant (Foto: Divulgação)Volkswagen Golf Variant (Foto: Divulgação)

SW GRANDE
1. Volkswagen Golf Variant - 981 unidades
2. Volvo V60 - 127
3. Audi A4 Avant - 86
4. Audi A6 Allroad - 18

A perua do Golf continua "sobrando" entre as peruas maiores. Ela vendeu quase 8 vezes mais do que a segunda colocada, Volvo V60, que por sinal, tomou o posto da Audi A4 Avant. O modelo alemão ganhou uma nova geração, e deve ter resultados melhores em 2017.

Curiosamente, o segmento de peruas grandes foi um dos que menos caiu no ano, com retração de 6,8%. Porém, a categoria é também uma das menores de nosso mercado. Somados, os 4 modelos venderam pouco mais de 1,2 mil unidades.

Honda Fit 2017 (Foto: Divulgação)Honda Fit 2017 (Foto: Divulgação)

MONOCAB
1. Honda Fit - 28.439 unidades
2. Fiat Doblò- 6.355
3. Fiat Idea - 3.054
4. Kia Picanto - 1.878
5. Suzuki S-Cross - 991

Oo Fit continua carregando a categoria nas "costas", vendendo o dobro de todos os concorrentes juntos. Da lista, o Fiat Idea saiu de linha, e deve desaparecer da lista ao longo de 2017. Por outro lado, o S-Cross aparece em quinto lugar.
Ao todo, a categoria emplacou 38,5% a menos do que em 2015.

Chevrolet Spin (Foto: Divulgação/Fábio Gonzalez)Chevrolet Spin (Foto: Divulgação/Fábio Gonzalez)

GRANDCAB
1. GM Spin - 22.982 unidades
2. Citroën C4 Picasso - 218
3. Kia Carnival - 101
4. Jac J6 - 58

O domínio do Spin na categoria é ainda maior do que o do Fit na Monocab. A monivan da GM vende 60 vezes mais do que todas as rivais somadas. A Citroën C4 Picasso voltou a aparecer entre os mais vendidos. Quem saiu da lista foi a Chrysler Town & Country, que deve ser substituída em 2017 pela Pacifica.
A queda nas vendas da categoria foi de 16,1% sobre 2015.

Chevrolet Camaro (Foto: Divulgação)Chevrolet Camaro (Foto: Divulgação)

SPORTS
1. Chevrolet Camaro - 478 unidades
2. Audi TT - 401
3. Porsche 911 - 115
4. Porsche Boxster - 112
5. BMW Z4 e Mercedes SLC - 67 cada

Com uma nova geração, o Camaro fechou mais um ano confortável na liderança entre os esportivos. A lista ainda tem dois carros da Porsche, o 911 e o Boxster, ambos renovados recentemente. Por fim, dois concorrentes diretos dividem a quinta colocação: BMW Z4 e Mercedes SLC.

O segmento de esportivos foi um dos poucos que registraram alta nas vendas. O volume em 2016 foi 16,3% superior do de 2015.

Fiat Strada 2017 (Foto: Divulgação)
Fiat Strada 2017 (Foto: Divulgação)

PICK-UPS PEQUENAS
1. Fiat Strada - 59.443 unidades
2. Volkswagen Saveiro - 33.950
3. Chevrolet Montana - 14.768

As vendas da Strada sofreram uma queda consideravelmente. Ainda assim, a picape fechou mais um ano como líder do segmento. Sem novidades nas demais posições: Saveiro em segundo e Montana em terceiro.

O segmento foi um dos que mais caiu em 2016, com retração de 39,6% nas vendas, na comparação com 2015.

A caminhonete Fiat Toro é apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo 2016 (Foto: Alan Morici/G1)
A caminhonete Fiat Toro é apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo 2016 (Foto: Alan Morici/G1)

PICK-UPS GRANDES
1. Fiat Toro - 41.283 unidades
2. Toyota Hilux - 34.031
3. Chevrolet S10 - 26.558
4. Ford Ranger - 15.812
5. Renault Oroch - 14.245

As 5 picapes mais vendidas do país sofreram alterações nos últimos meses. Além disso, a líder, Fiat Toro e a 5ª colocada, Renault Oroch, são estreantes. Fora isso, a Hilux vendeu mais do que a S10.

Com tantas novidades, a categoria das picapes grandes teve o maior crescimento do mercado nacional, com acréscimo de 29,6% no volume.

Renault Master (Foto: Divulgação)Renault Master (Foto: Divulgação)

FURGÕES
1. Renault Master - 6.383 unidades
2. Hyundai HR - 4.310
3. Fiat Ducato - 2.902
4. Iveco Daily - 1.826
5. Kia K2500 - 1.372

A Master mantém a liderança desde 2014, ano em que a Kombi saiu de linha. Já a Fiat Ducato, atual terceira colocada, deve cair no ranking, já que a Fiat confirmou o fim da produção em Sete Lagoas (MG).

As vendas da categoria, no entanto, amargaram queda de 29,3% sobre o ano anterior.

Fiat Fiorino 2014 (Foto: Divulgação)
Fiat Fiorino 2014 (Foto: Divulgação)

FURGÕES PEQUENOS
1. Fiat Fiorino - 9.760 unidades
2. Renault Kangoo - 1.842
3. Fiat Doblò Cargo - 1.155
4. Peugeot Partner - 350

A única mudança em relação a 2015 é a volta da Peugeot Partner, que tomou o lugar do Uno Furgão. Os emplacamentos foram 36,2% menores do que no ano anterior.

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'Prévia' do PIB registra alta de 0,2% em novembro, diz BC

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Foi a primeira alta do PIB desde julho de 2016. No acumulado de 12 meses até novembro, porém, o IBC-Br acumula queda de 4,76%.

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O nível de atividade da economia brasileira reverteu a tendência de queda e apresentou leve crescimento em novembro de 2016, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (13) pelo Banco Central.

O chamado Índice de Atividade Econômica do BC, o IBC-Br, indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) divulgado pelo IBGE, apresentou alta de 0,2% em novembro de 2016, na comparação com outubro. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para poder comparar períodos diferentes).

Esse resultado aponta para uma inversão da tendência do indicador, que havia registrado um encolhimento de 0,15% (dado revisado) em outubro, na comparação com setembro.

A alta é a primeira desde julho de 2016, quando o IBC-Br registrou crescimento ainda mais tímido, de 0,007%. O resultado de julho foi revisto pelo Banco Central - quando da primeira divulgação, o índice apontou para uma queda de 0,09%, na comparação com junho.

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2015, de acordo com o IBGE, o PIB recuou 3,8%. Para 2016, a estimativa de analistas dos bancos é de um recuo de 3,49%. No terceiro trimestre deste ano, o PIB encolheu 0,8%.

A economia brasileira atualmente passa por um período de forte recessão, que acontece em um ambiente de alta da inflação, das taxas de juros, do desemprego (que superou a marca de 11%) e também da inadimplência.

Diante desse quadro, a equipe econômica do governo federal estima que a economia brasileira voltará a se recuperar somente no começo de 2017. A expectativa do governo é que, em 2017, o PIB tenha uma alta de 1%, mas o mercado financeiro vê uma alta menor, de 0,50%.

Comparação com novembro de 2015
Na comparação com novembro de 2015, o IBC-Br registrou, em novembro de 2016, uma queda de 2,02%, no cálculo sem ajuste sazonal. Com ajuste sazonal, a queda foi de 2,08%.

Os números do Banco Central mostram que, de janeiro a novembro do ano passado, o indicador registrou contração de 4,59%, também sem o ajuste. Com o ajuste, a retração é de 4,76%. Já no acumulado dos 12 meses até novembro, o indicador teve queda de 4,76%, sem o ajuste sazonal, e de 4,96%, com o ajuste.

IBC-Br x PIB
Embora o cálculo seja um pouco diferente, o IBC-Br foi criado para tentar antecipar o comportamento do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE. O Banco Central já informou anteriormente que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado.

Recentemente, o BC atualizou a metodologia de cálculo, incorporando novos indicadores, com destaque para a utilização da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) em substituição à Pesquisa Mensal de Emprego (PME), além de outras mudanças.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.

Na reunião desta semana, quando decidiu fazer um corte mais arrojado e reduzir a Selic para 13% ao ano, o BC informou que avaliou a alternativa de reduzir a taxa básica de juros para 13,25% e sinalizar uma intensidade maior de queda para a próxima reunião, mas que o cenário atual de inflação, e de atividade econômica aquém do esperado, tornou apropriado antecipar o ciclo. 
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

OIT prevê que nº de desempregados no Brasil chegará a 13,6 milhões em 2017

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Em novembro de 2016, 12,1 milhões de pessoas estavam nesta situação. Segundo relatório, de cada 3 novos desempregados no mundo em 2017, um será brasileiro.

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A taxa mundial de desemprego deverá subir de 5,7% em 2016 para 5,8% em 2017, o que representará um aumento de 3,4 milhões no número de pessoas desempregadas, segundo relatório lançado nesta quinta-feira (12) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ao todo, serão 201,1 milhões de pessoas sem emprego no planeta neste ano.

Segundo o estudo "Perspectivas sociais e do emprego no mundo - Tendências de 2017", de cada 3 novos desempregados no mundo em 2017, um será brasileiro. A OIT estima que o Brasil terá 1,2 milhão de desempregados a mais na comparação com 2016, passando de um total de 12,4 milhões para 13,6 milhões, e chegará a 13,8 milhões em 2018.

Em termos absolutos, o Brasil terá a terceira maior população de desempregados entre as maiores economias do mundo, superado apenas pela China e Índia. Na China, a OIT prevê que o número subirá de 37,3 milhões para 37,6 milhões em 2016. Já na Índia, de 17,7 milhões para 17,8 milhões.

Previsão de taxa de desemprego de 12,4%
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego está em 11,9%, índice do trimestre encerrado em novembro de 2016, com 12,1 milhões de pessoas nesta situação.

A OIT projeta o índice de desemprego no Brasil neste ano em 12,4%, um ponto acima do percentual de 2016. Para 2018, a projeção também é de 12,4%.

O relatório mostra ainda que as formas vulneráveis de trabalho – como trabalhadores familiares não remunerados e trabalhadores por conta própria – devem representar mais de 42% da ocupação total, ou seja, 1,4 bilhão de pessoas em todo o mundo em 2017.

"O crescimento econômico segue decepcionante e é menor do que o esperado, tanto em nível quanto em grau de inclusão. Isso delineia um quadro preocupante para a economia mundial e sua capacidade de criar empregos suficientes, muito menos empregos de qualidade. 

A persistência de altos níveis de formas vulneráveis de emprego, associadas a uma evidente falta de avanços na qualidade dos empregos – mesmo em países onde os números agregados estão melhorando – é alarmante. Temos de garantir que os ganhos do crescimento sejam compartilhados de forma inclusiva", afirmou o Diretor Geral da OIT, Guy Ryder.
Tabela mostra projeções da OIT para o desemprego em 2017 e 2018 no mundo (Foto: Reprodução)
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