Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Esta é facilmente uma das melhores fotos já tiradas da Mimas, uma das luas de Saturno. A imagem revela as características de sua superfície e as sombras em sua cratera icônica.
A sonda espacial Cassini capturou a imagem no dia 22 de outubro de 2016 a uma distância de 185.000 quilômetros. Cada pixel representa um quilômetro. A Mimas tem apenas 397,2 quilômetros de diâmetro e é o menor corpo no nosso sistema solar a ter um formato arredondado, resultado de sua própria gravidade. Os menores satélites do nosso sistema solar, como Hiperião e Phoebe, são irregulares e se parecem com batatas.
E como muito fãs de Star Wars apontaram, a cratera de Herschel faz com que Mimas se pareça um pouco com a Estrela da Morte. Para efeitos de comparação, a Estrela da Morte original de Star Wars Episódio IV:Uma Nova Esperançadeve ter 140 quilômetros de diâmetro, um terço do tamanho da Mimas e cerca de 1/25 avos da Lua da Terra.
Ou melhor, a estação espacial do filme é quase do mesmo tamanho da cratera Herschel.
Brasil-.x.x.->Economia & Mercados - Recessão & Crise - Serviços & Negócios -]]>Estatística &Levantamento <[[ Já na comparação mensal, entre outubro e novembro, foi registrada leve alta de 0,1%. Maioria dos setores mostrou crescimento nessa base de comparação.
De janeiro a novembro, o volume do setor de serviços acumula queda de 5%, segundo informou nesta quinta-feira (12) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação de novembro frente outubro, no entanto, o setor registrou uma ligeira alta de 0,1%.
Setor de transportes recuou de outubro para janeiro e pressionou o índice. (Foto: Heloise Hamada/G1)
No ano, as maiores quedas partiram de transportes (-7,6%); serviços profissionais (-5,6%) e serviços prestados às famílias (-4,6%).
A atividade com maior peso na composição da taxa é a de serviços de informação e comunicação, que representa 35,7% da taxa. No acumulado do ano, a queda deste setor foi de 2,6%. Dentro dela, o segmento mais impactado foi o de telecomunicações, que abrange celular, TV por assinatura, internet, que teve queda de 3,2%. “É um setor que sofre muitos cortes por parte das empresas e dos governos em momentos de crise”, destacou Saldanha.
Na comparação mensal, todos os segmentos registraram crescimento: outros serviços (3,3%) - como de manutenção de bens em geral e remoção de lixo - ; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,1%); serviços de informação e comunicação (1,0%); serviços profissionais, administrativos e complementares (0,8%) e serviços prestados às famílias (0,2%). O agregado especial das atividades turísticas apresentou crescimento de 0,5%.
O setor de serviços mostrou crescimento em 15 unidades da federação e queda, em12. Os maiores crescimentos de volume partiram de Bahia (5,2%), Amazonas (4,6%) e Mato Grosso (2,6%). Na outra ponta, estão Tocantins (-15,6%), Rondônia (-2,8%) e Santa Catarina (-2,2%).
“A maior queda para o mês de novembro ocorreu em 2015 (-6,4%). Então, apesar do resultado negativo, podemos dizer que já houve uma ligeira recuperação do setor de serviço”, disse Roberto Saldanha, analista da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.
Já em relação a novembro do ano passado, o setor de serviços recuou 4,6%. De acordo com o IBGE, esta é o 20ª queda seguida. O último resultado positivo nesta base de comparação havia sido em março de 2015, quando subiu 2,3%.
De acordo com o analista do IBGE, na comparação com o mesmo mês do ano anterior observa-se que o setor de informática é o que mais tem crescido no país. “É um setor que está se colocando numa tendência oposto às das demais atividades. Ele vem crescendo desde abril. A produção de games é o que tem impulsionado bastante o setor de informática”, destacou.
Todas as unidades da federação registraram baixas, menos o Distrito Federal. As maiores quedas foram observadas no Mato Grosso (-33,1%), em Rondônia (-22,1%) e no Tocantins (-19,6%).
Receita
A receita nominal em novembro registrou variação positiva de 0,1% em relação a outubro (série com ajuste sazonal) e, na comparação com mesmo mês do ano anterior, a variação também ficou em 0,1%. A taxa acumulada no ano ficou em 0,0% e, em 12 meses, em 0,1%.
Pesquisa feita pelo Ministério da Fazenda aponta expectativa de que rombo nas contas públicas seja quase R$ 10 bilhões maior que meta do governo, que é de déficit de até R$ 139 bilhões.
O mercado financeiro continua prevendo que o governo federal não vai atingir a meta fiscal fixada para 2017, de déficit primário de R$ 139 bilhões. No mais novo levantamento feito pelo Ministério da Fazenda e divulgado nesta quinta-feira (12) dentro do chamado "Prisma Fiscal", os economistas estimam que o déficit (despesas maiores que receitas) será de R$ 148,36 bilhões.
Entretanto, o mercado reduziu a diferença entre o que o governo arrecadará e o que gastará em 2017. Na pesquisa anterior, divulgada em dezembro, a previsão era que o déficit chegaria a R$ 151,74 bilhões.
A melhora ocorre porque, apesar de estimar uma queda na arrecadação federal, de R$ 1,356 trilhão para R$ 1,345 trilhão, o mercado prevê uma alta de R$ 425 milhões na receita liquida do governo central e uma queda na despesa total, de R$ 1,315 trilhão, na pesquisa anterior, para R$ 1,312 trilhão, na nova.
A pesquisa aponta que o governo central, composto pela União, Previdência e pelo Banco Central, deverá registrar um déficit primário de quase R$ 10 bilhões a mais do que o fixado. O déficit primário não inclui as despesas do governo com o pagamento dos juros da dívida.
Para melhorar a arrecadação de 2017 e garantir o cumprimento da meta fiscal, o governo anunciou apoio a uma nova rodada da chamada "repatriação", programa que oferece vantagens para que contribuintes brasileiros regularizem bens mantidos no exterior e que não estão declarados à Receita.
O projeto que autoriza a nova rodada já foi aprovado no Senado e aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Para 2018, o mercado financeiro, na pesquisa conduzida pelo Ministério da Fazenda, estimou que o déficit primário do governo central deverá somar R$ 125,93 bilhões, contra a previsão anterior de R$ 123,99 bilhões. Ajuste Para melhorar as contas públicas, o governo anunciou uma série de medidas, entre elas uma emenda à Constituição que cria um teto para o aumento dos gastos públicos, com validade por 20 anos.
A PEC do teto de gastos já foi promulgada e prevê que, a partir de agora, a despesa de um ano não pode crescer acima da inflação dos 12 meses anteriores, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O teto deverá ser cumprido pela União, o Legislativo, o Tribunal de Contas da União, o Judiciário, o Ministério Público, e a Defensoria Pública da União.
Para os gastos com saúde e educação, a correção pela inflação começará em 2018.
Para tentar melhorar as contas no médio prazo, e o humor dos investidores, o governo também já divulgou o texto daPEC da reforma da Previdência, que propõe estabelecer a idade mínima de 65 anos, para homens e mulheres, para ter direito à aposentadoria pela INSS.