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domingo, 8 de janeiro de 2017

Inflação pelo IGP-DI fecha 2016 com alta de 7,18%

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Índice acelerou a 0,83% em dezembro, após marcar apenas 0,05% em novembro, informa a FGV. Em 2015, indicador subir 10,70%.

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A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) acelerou a 0,83% em dezembro, após marcar apenas 0,05% em novembro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em dezembro de 2015, a variação positivo foi de 0,44%. Em 2016, o indicador acumulou alta de 7,18%, após subir 10,70% em 2015.

O IGP-DI é usado como referência para a correção de preços e valores contratuais. Esse indicado é o indexador das dívidas dos Estados com a União.

A alta do IGP-DI em dezembro foi puxada principalmente pela aceleração dos produtos industriais no atacado, em especial o minério de ferro. Os produtos agropecuários registraram deflação, mas menor que em novembro. Os preços ao consumidor e a inflação da construção civil também subiram e influenciaram o resultado do mês.

No atacado, o IPA saiu de queda de 0,01% em novembro para alta de 1,10% em dezembro de 2016. Os produtos industriais aceleraram de 0,75% para 1,98%, enquanto os produtos agropecuários foram de queda de 1,87% para recuo de 1,16%.

Os itens que mais influenciaram a alta do IPA foram minério de ferro (11,54% para 18,78%), óleo diesel (-8,77% para 4,73%), gasolina (-3,71% para 5,89%) e ovos (-2,98% para 8,54%). No ano, a inflação do atacado foi de 7,73%, com alta de 9,91% nos preços agropecuários e de 6,70% nos preços industriais. Em 2015, o IPA subiu 11,31%, puxado pelos itens agropecuários, que avançaram 15,62%. Os itens industriais tiveram elevação de 9,65%.

No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou de 0,17% em novembro para 0,33% em dezembro, com destaque para o grupo Alimentação (-0,12% para 0,44%). Ficaram no campo positivo Transportes (0,42% para 0,78%), Vestuário (-0,13% para 0,73%), Despesas Diversas (-0,12% para 1,50%), Educação, Leitura e Recreação (0,43% para 0,95%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,71%) e Comunicação (-0,02% para 0,25%). Habitação saiu de elevação de 0,17% para recuo de 0,67%.

No ano, o IPC subiu 6,18%, com destaque para Saúde e Cuidados Pessoais (10,13%) e Despesas Diversas (10,52%). Os dois principais grupos, Alimentação e Habitação, subiram 7,44% e 3,02%, bem menos que em 2015, quando o IPC avançou 10,53%, refletindo as fortes altas em Habitação (13,27%) e Alimentação (11,63%). Despesas diversas (12,47%) e Transportes (10,99%) também tiveram altas expressivas em 2015.

Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou 0,35% em dezembro, acima do resultado do mês anterior, de 0,16%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços saiu de queda de 0,09% para aumento de 0,12%. O custo da Mão de Obra cresceu 0,54%, vindo de 0,37%. O INCC subiu 6,13% em 2016, seguindo acréscimo de 7,48% um ano antes. 
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sábado, 7 de janeiro de 2017

Pesquisadores belgas descobrem proteína capaz de prevenir obesidade e diabete

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Caso a segunda fase de testes dê certo, em cinco ou seis anos poderá ser desenvolvido um produto terapêutico para ambas as doenças.

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A bactéria Akkermansia muciniphila. Proteína faz parte da membrana externa da bactéria. (Foto: Laura Huskonen & Willem M de Vos)
A bactéria Akkermansia muciniphila. Proteína faz parte da membrana externa da bactéria. (Foto: Laura Huskonen & Willem M de Vos)

Pesquisadores da Universidade Católica de Lovaina (UCL), na Bélgica, descobriram uma proteína capaz de prevenir o desenvolvimento da obesidade e da diabete tipo 2 em ratos.

A descoberta foi publicada nesta segunda-feira na revista especializada Nature e abre caminho para o desenvolvimento de um medicamento contra as duas doenças que afetam, respectivamente, 600 milhões e 400 milhões de pessoas em todo o mundo.

Batizada de Amuc_1100, a proteína faz parte da membrana externa da bactéria Akkermansia muciniphila, que vive exclusivamente na flora intestinal de animais vertebrados, como o homem.

A equipe liderada pelo professor Patrice Cani descobriu que, administrada em grande quantidade, essa proteína bloqueia completamente o desenvolvimento de intolerância a glicose e de resistência a insulina, tanto em um regime normal como em um regime rico em gordura.

Ela atua como uma espécie de barreira protetora, diminuindo a permeabilidade do intestino e impedindo que toxinas presentes na massa fecal entrem na corrente sanguínea.

Endocrinologista Alessandra Rascovski explica alternativas contra obesidade.
"A permeabilidade intestinal é responsável pela passagem ao sangue de determinadas toxinas que contribuem para o desenvolvimento da diabete, de inflamações, para o fato de que algumas pessoas obesas sintam fome constantemente e para várias desordens metabólicas", explicou Cani em entrevista à BBC Brasil.

Essa barreira também reduz a absorção de energia pelo intestino, resultando em menor ganho de massa corporal.

Acaso
Foi por acaso que Hubert Plovier, doutorando da equipe de Cani, descobriu a proteína Amuc_1100.
A bactéria Akkermansia muciniphila é conhecida por sua capacidade de reduzir em entre 40 e 50% o ganho de massa corporal e de resistência a insulina em ratos, comprovada em 2013 também por Cani.

Mas o teste em humanos esbarrava na dificuldade de reproduzir sinteticamente a bactéria, sensível ao oxigênio.

Para resolver o problema, Plovier optou pela pasteurização, um processo no qual uma substância é aquecida a 70 graus.

"Descobrimos não só que a bactéria produzida dessa maneira conserva suas propriedades, mas também que dobra em eficácia, detendo totalmente o desenvolvimento da obesidade e da diabete tipo 2, independente do regime alimentar", afirma Cani.

Ao investigar as razões do ganho em eficácia, os pesquisadores observaram a presença da proteína Amuc_1100 ainda ativa na bactéria pasteurizada.

"Quer dizer, a pasteurização elimina o que é desnecessário na bactéria e preserva a proteína, o que explica essa eficácia multiplicada."

A equipe testou os efeitos da proteína isolada em três séries de testes com ratos e obteve, em todas elas, os mesmos resultados do tratamento com a bactéria Akkermansia muciniphila pasteurizada.

Submetidos a um regime rico em gordura e altamente calórico, os animais que receberam a bactéria viva ganharam menos peso e desenvolveram menos resistência à insulina que os que receberam um placebo.

No caso dos que receberam a bactéria pasteurizada ou a proteína isolada, o tratamento deteve totalmente o ganho de peso e a resistência à insulina.

Futuro remédio
O tratamento com Akkermansia muciniphila pasteurizada já foi submetido a uma primeira fase de testes em humanos e a conclusão é que sua administração não apresenta riscos para a saúde.

A prova foi realizada com quatro grupos de dez voluntários, em alguns casos durante 15 dias, em outros durante três meses, seguindo os procedimentos habituais para esse tipo de pesquisas.

Um grupo recebeu uma dose diária de um bilhão de bactérias vivas, outro 10 mil bactérias vivas, o terceiro um bilhão de bactérias pasteurizadas e o último um placebo.

Segundo Cani, nenhum dos voluntários apresentou qualquer problema.

A segunda fase de testes em humanos, para determinar os efeitos clínicos da bactéria sobre a obesidade e a diabete, deve ser concluída no segundo semestre de 2017 e contar com mais de 100 voluntários.

Se os resultados forem positivos, será o primeiro passo para o desenvolvimento de um futuro produto terapêutico contra ambas doenças, que poderia chegar ao mercado em um prazo de cinco ou seis anos.

Já para o desenvolvimento de um remédio, os pesquisadores ressaltam que ainda é necessário testar o uso da proteína isolada em humanos e descobrir uma maneira de produzi-la em grande escala.

O processo todo poderia demorar pelo menos dez anos.

Cani pretende também comprovar os efeitos da Akkermansia muciniphila sobre outras doenças relacionadas, como alto nível de colesterol, arteriosclerose, inflamação intestinal e mesmo câncer.
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Iceberg gigante ameaça se desprender da Antártida e gera preocupação

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Bloco de gelo de 5 mil km² - área equivalente à do Distrito Federal - pode se soltar a qualquer momento; evento não deve aumentar o nível dos mares de maneira imediata.

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 Bloco de gelo na Antártida possui 5 mil km², área equivalente à do Distrito Federal  (Foto: Nasa)
Bloco de gelo na Antártida possui 5 mil km², área equivalente à do Distrito Federal (Foto: Nasa)

Um gigantesco iceberg - que seria um dos dez maiores do mundo - pode se desprender a qualquer momento da Antártida, dizem cientistas.

Uma imensa rachadura na plataforma de gelo Larsen C cresceu de tal forma em dezembro que agora apenas 20 km de gelo impedem o imenso bloco de 5 mil km² (o equivalente a 500 mil campos de futebol ou à área do Distrito Federal) de se soltar.

A Larsen C é a maior plataforma de gelo no norte da Antártida. As plataformas de gelo são as porções da Antártida onde a camada de gelo está sobre o oceano e não sobre a terra.
Cientistas do País de Gales afirmam que o desprendimento do iceberg pode deixar toda a plataforma Larsen C vulnerável a uma ruptura futura.

A plataforma tem espessura de 350 m e está localizada na ponta do oeste da Antártida, impedindo a dissipação do gelo.
Os pesquisadores vêm acompanhando a rachadura na Larsen C por muitos anos. Recentemente, porém, eles passaram a observá-la mais atentamente por causa de colapsos das plataformas de gelo Larsen A, em 1995, e Larsen B, em 2002.

No ano passado, cientistas britânicos afirmaram que a rachadura na Larsen C estava aumentando rapidamente.
Mas, em dezembro, o ritmo avançou a patamares nunca antes vistos, avançando 18 km em duas semanas.

Dessa forma, segundo os pesquisadores, o que se tornará um gigantesco iceberg está por um triz de se soltar - apenas 20 km o prendem à plataforma.

"Se o iceberg não se desprender nos próximos meses, ficarei espantado", diz à BBC Adrian Luckman, da Universidade de Swansea, no País de Gales, responsável pela pesquisa.

"As imagens não são completamente visíveis, mas conseguimos usar um sistema para verificar a extensão do problema. O iceberg está a tal ponto de se soltar que considero que isso seja inevitável", acrescenta ele.

Luckman afirma que a área que deve se romper possui 5 mil km², o que resultaria num dos dez maiores icebergs já registrados no mundo.

Aquecimento global
Os cientistas dizem, no entanto, que o fenômeno é geográfico e não climático. A rachadura existe por décadas, mas cresceu durante um período específico.
Eles acreditam que o aquecimento global tenha antecipado a provável ruptura do iceberg, mas não têm evidências suficientes para embasar essa teoria.

No entanto, permanecem preocupados sobre o impacto do desprendimento desse iceberg do restante da plataforma de gelo, já que a ruptura da Larsen B em 2002 aconteceu de forma muito semelhante.

"Estamos convencidos, ao contrário de outros, de que o restante da plataforma de gelo ficará menos estável do que a atual", diz Luckman.
Imagens registradas em novembro mostram extensão de rachadura na Antártida (Foto: Nasa)
Imagens registradas em novembro mostram extensão de rachadura na Antártida (Foto: Nasa)

"Esperamos que nos próximos meses e anos aconteçam novas rupturas, e talvez um eventual colapso, mas isso é uma coisa muito difícil de prever".

"Nossos modelos indicam que a plataforma ficará menos estável, mas não que desmoronará imediatamente ou qualquer coisa do tipo", acrescenta.

Como vai flutuar no mar, o iceberg não vai aumentar o nível dos mares.
Mas novas rupturas na plataforma podem acabar dando origem a geleiras que se desprenderiam em direção ao oceano. Uma vez que esse gelo não seria flutuante, o nível dos mares seria afetado.

Segundo estimativas, se todo o gelo da Larsen C derreter, o nível dos mares aumentaria cerca de 10 cm.

Há poucas certezas absolutas, contudo, sobre uma mudança iminente no contorno da Antártida.
"As prováveis consequências podem ser o colapso da plataforma nos próximos anos ou décadas", prevê Luckman.

"Ainda que o impacto imediato não atinja os mares, trata-se de um grande evento geográfico que mudará a paisagem do continente gelado", acrescenta. 
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