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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

BC vê inflação dentro da meta neste ano e alta menor para o PIB em 2017

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Para este ano, porém, autoridade monetária previu, no relatório de inflação do quarto bimestre, 'tombo' maior do PIB, da ordem de 3,4%.

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O Banco Central estimou um comportamento melhor da inflação em 2016 e 2017, retornando para o limite do sistema de metas, e também que a economia brasileira terá um "encolhimento" maior neste ano e uma recuperação mais contida no próximo. As informações constam no relatório de inflação do quarto trimestre, divulgado nesta quinta-feira (22).

Para o Produto Interno Bruto (PIB), o BC estimou um "tombo" de 3,4% neste ano, com piora em relação à previsão anterior, feita em setembro, que era de um recuo de 3,3%.
Se confirmado esse cenário, será a segunda retração seguida da economia brasileira, que já despencou 3,8% no ano passado – a maior queda em 25 anos. Dois anos seguidos de recuo do PIB não acontecem desde o início da série histórica do IBGE, em 1948.

Para 2017, também houve uma revisão da estimativa. Em setembro, a autoridade monetária esperava que o PIB crescesse 1,3% no próximo ano. Agora, prevê um crescimento mais moderado, de 0,8%, ainda acima da estimativa de alta de 0,58% do mercado financeiro.

De acordo com o BC, essa redução, na projeção de crescimento para o próximo ano, é consistente com a "probabilidade maior de que a retomada da atividade econômica seja mais demorada e gradual que a antecipada previamente".

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos dentro do país e serve para medir o comportamento da atividade econômica.

Nesta quarta-feira (21), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que existe a possibilidade de o resultado do PIB do primeiro trimestre do ano que vem ser positivo. Ele disse, porém, que não está "contando com isso". No fim de novembro, o Ministério da Fazenda havia avaliado que a economia do país voltaria a ter crescimento nos três primeiros meses de 2017.

Inflação menor
Em um cenário de baixo nível de atividade, o Banco Central também tem a expectativa de um comportamento melhor dos preços neste ano e no próximo, retornando para dentro dos limites do sistema de metas de inflação.

Em 2015, o IPCA somou 10,67% e estourou o teto de 6,5% vigente para o ano passado.
A previsão de inflação do BC para 2016 caiu de 7,3%, em setembro, para 6,5% - valor dentro dos limites do sistema de metas de inflação para este ano, que tem um teto justamente de 6,5%. O mercado financeiro já prevê que a inflação ficará em 6,48% - abaixo do teto - neste ano.

Apesar disso, a instituição informou que a probabilidade estimada de a inflação ultrapassar o limite superior do intervalo de tolerância da meta, de 6,5% em 2016, ainda é alta, em torno de 45%.

Para 2017, o BC informou que projeta que o IPCA (inflação oficial do país) ficará ao redor da meta central entre 4,4% e 4,7% (contra a estimativa anterior de 4,4% a 4,9%, feita sem setembro), enquanto os analistas de mercado preveem uma taxa mais próxima de 5%.

Taxa de juros
A queda nas previsões de inflação do Banco Central, com uma proximidade maior em relação à meta central de 4,5% do ano que vem, é um indicativo de que o BC pode acelerar o processo de corte dos juros básicos da economia, atualmente em 13,75% ao ano. A instituição já efetuou, neste ano, duas reduções de 0,25 ponto percentual.

As decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) da instituição, colegiado formado por diretores e presidente do BC, são "prospectivas", ou seja, são tomadas olhando para as expectativas de inflação para os próximos meses e anos. Neste momento, o BC já olha o cenário de 2017 e de 2018 para tomar as próximas decisões sobre a taxa de juros (com meta central de 4,5% e teto de 6% para a inflação).

No início deste mês, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que, se o cenário previsto pelo Copom estiver certo, de menor nível de atividade, de queda dos preços e de "ancoragem" da inflação às metas preestabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (4,5% para 2017 e 2018, com teto de 6%), "provavelmente" a instituição vai acelerar o processo de corte dos juros em janeiro.

O mercado financeiro já projeta uma redução maior, de 0,5 ponto percentual, para 13,25% ao ano, na próxima reunião do Copom, em 10 e 11 de janeiro. A expectativa dos analistas do mercado financeiro é de que taxa continue recuando nos próximos meses e atinja o patamar de 10,50% ao ano no fechamento de 2017. 
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

França inaugura primeira estrada solar do mundo

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Rodovia coberta de painéis solares deve gerar energia para iluminação pública de uma pequena cidade da Normandia.

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Estrada formada por painéis solares é vista após sua inauguração em Tourouvre, no noroeste da França (Foto: Charly Triballeau/AFP)
Estrada formada por painéis solares é vista após sua inauguração em Tourouvre, no noroeste da França (Foto: Charly Triballeau/AFP)

A França inaugurou nesta quinta-feira (22) a primeira estrada solar do mundo. A rodovia é pavimentada com painéis solares capazes de fornecer energia para a iluminação pública de Tourouvre, pequena cidade de 5 mil habitantes no noroeste do país, na região da Normandia.

O trecho de um quilômetro coberto com 2,8 metros quadrados de painéis solares revestidos de resina foi ligado à rede de energia elétrica local, segundo anunciou a ministra do Meio Ambiente francesa, Ségolène Royal.

"Este novo uso da energia solar aproveita grandes extensões de infraestrutura rodoviária já em uso para produzir energia sem ocupar novos espaços", disse Royal por meio de um comunicado.

A ministra anunciou um plano de quatro anos para o "desenvolvimento das estradas solares", com projetos iniciais na Bretanha, no oeste, e em Marselha, no sul do país.

Uma média de 2 mil carros trafega pela estrada em Tourouvre diariamente, testando a resistência dos painéis para o projeto desenvolvido pela empresa de engenharia civil francesa Colas, uma subsidiária do gigante da construção Bouygues.

A ideia, que também está sendo explorada na Alemanha, Holanda e Estados Unidos, é que as estradas sejam ocupadas por carros em apenas 20% do tempo, oferecendo vastas extensões de superfície para absorver os raios solares.
Segolene Royal, ministra de Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia da França, caminha nos painéis solares durante sua inauguração em Tourouvre, na França (Foto: Charly Triballeau/AFP)
Segolene Royal, ministra de Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia da França, caminha nos painéis solares durante sua inauguração em Tourouvre, na França (Foto: Charly Triballeau/AFP)

Na Alemanha, a inovação energética está em fase de testes num trecho de 150 metros perto da cidade de Colônia, no oeste do país. Nos Estados Unidos, o estado do Missouri trabalha na instalação de painéis numa pequena área perto da famosa Route 66, a estrada que atravessa o país.

A Colas diz que, em teoria, a França poderia se tornar independente de energia não renovável pavimentando apenas um quarto dos seus milhões de quilômetros de estradas com painéis solares.

Críticas à "estrada solar"O projeto rfoi alvo de críticas de diversas organizações ambientalistas que consideram seu custo, de 5 milhões de euros, exagerado para a quantidade de energia que pode produzir.
"Sem dúvida é um avanço técnico, mas para desenvolver as energias renováveis há outras prioridades do que este brinquedo que sabemos que é muito caro, mas não funciona bem", disse ao jornal Le Monde o vice-presidente da Rede para a Transição Energética (CLER), Marc Jedliczka.

O preço do quilowatt produzido nesta via solar chega a 17 euros, frente aos 1,3 euros para a geração de em uma instalação fotovoltaica – que produz volts de energia por meio da luz solar – em um telhado. Os especialistas destacam que as instalações inclinadas são mais eficientes na hora de produzir eletricidade, uma desvantagem desta iniciativa, pois está em posição horizontal.

Os responsáveis pelo projeto sustentam que o trecho inaugurado hoje é uma prova de que o preço da infraestrutura diminuirá à medida que aumente a demanda, o que barateará também o custo da energia produzida. Em 2020, disseram, o preço do quilowatt produzido em uma estrada solar será similar ao de outra usina de energia solar. 
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Prévia da inflação oficial é a menor para dezembro desde 1998, diz IBGE A prévia do IPCA-15 fechou o ano em 6,58%.

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A prévia do IPCA-15 fechou o ano em 6,58%.

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Conta de luz teve impacto na queda da prévia da inflação em dezembro (Foto: Jonas Oliveira / AENPr)
Conta de luz teve impacto na queda da prévia da inflação em dezembro (Foto: Jonas Oliveira / AENPr)

O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, perdeu força de novembro para dezembro, ao passar de 0,26% para 0,19%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (21). Foi o menor IPCA-15 para os meses de dezembro desde 1998, quando registrou 0,13%. O IPCA-15 fechou o ano em 6,58%.
Em dezembro do ano passado, o Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 havia ficado em 1,18%.

Principais baixas e altas
O item energia elétrica (-1,93%), do grupo habitação (-0,28%), exerceu o principal impacto para baixo no índice do mês, segundo o IBGE, devido à mudança da bandeira tarifária, que passou de amarela para verde, fazendo com que não tivesse o custo adicional de R$ 1,50 por cada 100 kilowatts-hora consumidos. Influenciou ainda a queda nas contas de energia de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Goiânia.

Influenciou ainda na queda o grupo alimentação e bebidas, que passou de -0,06% para -0,18%, com destaque para o feijão-carioca (-17,24%), a batata-inglesa (-15,78%), tomate (-10,58%) e leite longa vida (-5,4%).
No grupo artigos de residência (-0,52%), a queda foi influenciada pelos itens TV, som e informática (-2,41%) e eletrodomésticos (-1,08%).

Por outro lado, o grupo transportes teve a maior elevação na variação (0,79%), pressionado pelas passagens aéreas (26,16%) e multas de trânsito (24,64%) – houve aumento de preços em 1° de novembro em decorrência de alteração no Código de Trânsito Brasileiro (CTC). Seguro de veículo (2,94%), etanol (1,89%), automóvel usado (1,71%) e emplacamento e licença (0,81%) também exerceram influência no resultado do grupo.

Outros destaques em alta foram cigarro (2,13%), excursão (0,94%), empregado doméstico (0,87%) e mão de obra para pequenos reparos (0,87%).

Região
O IPCA-15 mais elevado foi registrado em Brasília (0,99%), onde os preços das passagens aéreas tiveram alta de 21,3%. O menor índice foi o de Goiânia (-0,22%), sob influência do resultado da gasolina (-4,69%) e do etanol (-4,18%), além da queda de 1,76% nas tarifas de energia elétrica, refletindo a redução de 8,83% em vigor desde o dia 22 de outubro.

Previsão do mercado financeiro
A estimativa dos economistas para o IPCA deste ano está em 6,49%, segundo o boletim Focus, do Banco Central, mais recente. Com isso, voltaram novamente a prever a inflação dentro do intervalo do sistema de metas.
A última vez que o mercado estimou que a meta de inflação deste ano não seria descumprida foi 13 de novembro de 2015, há mais de 12 meses.

Pelo sistema brasileiro, a meta central para 2016 foi fixada em 4,5%, mas há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima e para baixo, de modo que a inflação pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que seja descumprida. No ano passado, a inflação estourou o teto da meta ao somar 10,67% - a maior desde 2002.

O que é o IPCA-15
Os preços foram coletados no período de 15 de novembro a 13 de dezembro e comparados com aqueles vigentes de 14 de outubro a 14 de novembro. 

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.
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