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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

As expedições que têm descoberto estranhas criaturas roxas nas profundezas submarinas

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Viagens a cânions do Pacífico também localizaram centenas de frestas que liberam gás metano na água.

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Matt McGrath-Environment correspondent
24/10/2016 19h01 - Atualizado em 24/10/2016 19h01
Postado em 28 de outubro de2016 às 15h40m
Estranho animal roxo apareceu no fundo do oceano e foi flagrado por expedição (Foto: BBC/Ocean Exploration Trust )Estranho animal roxo apareceu no fundo do oceano e foi flagrado por expedição (Foto: BBC/Ocean Exploration Trust )

Dezenas de espécies submarinas raras e espetaculares foram encontradas por expedições em algumas das mais profundas trincheiras do oceano Pacífico neste ano.
Entre elas, estão estranhas criaturas roxas como "monstros de lama" e um pepino-do-mar nadador comparado à personagem Mary Poppins pelos cientistas.

Em outra viagem, foram encontradas cerca de 500 frestas de metano sob o oceano na costa oeste dos Estados Unidos - isso dobra o número conhecido de infiltrações borbulhando o poderoso gás do efeito estufa.

As fissuras de gás foram encontradas por uma expedição comandada por Robert Ballard, o homem que localizou os primeiros destroços do Titanic.
'Minhoca' esquisita foi descrita como 'monstro da lama' (Foto: BBC/NOAA )'Minhoca' esquisita foi descrita como 'monstro da lama' (Foto: BBC/NOAA )

Em seu navio, chamado Nautilus, a equipe de Ballard encontrou novas frestas no mar próximo aos Estados de Washington, Oregon e Califórnia, nos EUA.

Ainda não se sabe muito sobre a quantidade de metano que está saindo dessas infiltrações ou quanto do gás está entrando na atmosfera. Mas pesquisadores dizem que as novas descobertas podem ajudar a calcular melhor as estimativas globais dessas emissões.

"Infiltrações de metano eram simplesmente desconhecidas há 20 anos", disse o professor Jesse Ausubel, da Universidade Rockefeller, de Nova York, que fazia parte da equipe do Nautilus.

"De início, as pessoas pensaram que elas eram incrivelmente raras. Mas graças às expedições essas infiltrações se tornaram conhecidas agora, e então o orçamento para o metano pode precisar ser recalculado. É por isso que a exploração é tão importante."

Uma das expedições-chave desse ano, organizada pela Administração Nacional Oceanográfica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), foi a exploração da Fossa das Marianas, o local mais profundo dos oceanos, por 59 dias.
Pepino-do-mar flutuando no oceano foi comparado a Mary Poppins (Foto: BBC/NOAA )Pepino-do-mar flutuando no oceano foi comparado a Mary Poppins (Foto: BBC/NOAA )

Além de descobrirem novas fontes hidrotermais de até 30 metros de altura, os integrantes da expedição também encontraram algumas criaturas misteriosas e raramente vistas.
"É sempre surpreendente o que encontramos", disse Nicole Raineault, diretor de operações científicas na Ocean Exploration Trust, que organizou a viagem.

"Nós observamos o Mediterrâneo, o Golfo do México, o Caribe e agora o leste do oceano Pacífico com esses veículos operados de maneira remota para conseguir imagens do chão oceânico. E ficamos surpresos o tempo todo com a variedade de vida que encontramos", explicou.

"Apenas reforça o quão pouco nós sabemos sobre o oceano e quantas coisas mais existem ali para serem descobertas."
Criaturas misteriosas e raras foram encontradas nas expedições (Foto: BBC/Ocean Exploration Trust )Criaturas misteriosas e raras foram encontradas nas expedições (Foto: BBC/Ocean Exploration Trust )
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Tempestades solares, o fenômeno espacial que preocupa o governo Obama

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Lançamento de partículas pelo Sol pode atrapalhar telecomunicações terrestres, motivo que levou o presidente americano a determinar a criação de um sistema de defesa.

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Da BBC
27/10/2016 19h52 - Atualizado em 27/10/2016 19h52
Postado em 28 de outubro de 2016 às 11h35m
As tempestades solares liberam grande quantidade de partículas que se espalham pelo Sistema Solar, atingindo até planetas mais distantes, como Plutão (Foto: BBC/Nasa)
As tempestades solares liberam grande quantidade de partículas que se espalham pelo Sistema Solar, atingindo até planetas mais distantes, como Plutão (Foto: BBC/Nasa)

A mais nova "ameaça" aos EUA vem do espaço: as tempestades solares.
O fenômeno levou o presidente Barack Obama a baixar um decreto determinando que secretarias e várias agências governamentais tenham um plano para enfrentar o que chama de "evento climático espacial".

Ainda não foi emitido um alerta nem anunciada a iminência de uma grande explosão, mas o governo americano prefere prevenir do que remediar os seus efeitos.

Uma tempestade solar de grande magnitude pode ocorrer em 2020, segundo estudo da Universidade de Denver, publicado na revista científica Space Weather.

O decreto de Obama pede aos órgãos governamentais que criem estratégias a serem adotadas durante quatro meses, antes e depois da ocorrência de um eventual fenômeno climático espacial.
Entenda, a seguir, as implicações do fenômeno.

O que é o 'clima espacial'
Serviços de saúde, transporte e o abastecimento de água podem ser afetados porque tempestades solares são capazes de desativar a rede elétrica aqui na Terra, adverte o decreto presidencial americano.
Ou seja, embora o governo fale em "clima espacial", a verdadeira preocupação é com as consequências terrestres.

A Nasa, a agência espacial dos EUA, explica que o "clima espacial" é determinado por eventos que ocorrem no Sol, como o "vento" que lança no espaço plasma e descargas eletromagnéticas.

O Sol é bem mais do que uma fonte permanente de luz e calor. "O astro banha regularmente a Terra e todo o nosso Sistema Solar com energia na forma de luz, partículas elétricas e campos magnéticos", diz a Nasa.
A liberação de energia está associada às manchas solares, onde ocorrem eventos de grande intensidade (Foto: BBC/Nasa)
A liberação de energia está associada às manchas solares, onde ocorrem eventos de grande intensidade (Foto: BBC/Nasa)

Ciclos de atividade solar
O Sol tem ciclos de atividade de aproximadamente 11 anos, com períodos mais intensos. As tempestades são causadas pelas manchas solares, regiões onde há uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no astro.

Elas são o mais poderoso fenômeno observado pelos cientistas no nosso Sistema Solar e podem durar de alguns minutos a várias horas.
"Normalmente identificamos uma erupção solar pelos fótons (ou luz) que ela libera", afirma a Nasa.

O perigoso e imperceptível 'vento solar'
Já o "vento solar" é uma rajada de partículas lançadas pelo Sol no espaço a uma velocidade de 3,2 milhões de quilômetros por hora.
Mas como esse "vento" não é frequente e tem densidade baixa, a Nasa destaca que ele é um bilhão de vezes mais fraco que o vento que sentimos aqui na Terra.
 A magnetosfera, o campo magnético da Terra, impede que as partículas solares cheguem à superfície do planeta (Foto: BBC/Nasa) 
A magnetosfera, o campo magnético da Terra, impede que as partículas solares cheguem à superfície do planeta (Foto: BBC/Nasa)

As partículas liberadas pelo Sol em direção à Terra não atingem a superfície do nosso planeta graças a um escudo magnético - a magnetosfera.

Interrupção de telecomunicações
Mesmo assim, as tempestades solares são capazes de interromper sistemas de eletricidade, satélites, internet e todos os meios de telecomunicações, o que inclui sinais de telefone, rádio e TV.

O fenômeno também pode colocar em perigo voos comerciais, que ficam incomunicáveis nas rotas mais próximas dos pólos Norte e Sul, onde se concentra a maior parte das partículas solares.

Da mesma forma, as naves espaciais podem sofrer danos em componentes eletrônicos importantes, nos painéis solares e nos sistemas ópticos como câmeras e sensores estelares.

Aqui na Terra, estamos protegidos pela magnetosfera, mas os astronautas ficam expostos a extremos de radiação em poucos minutos.

O lado belo das tempestades solares
Mas nem tudo é ruim quando se fala de tempestade solar.
Elas também produzem espetáculos de luz e cor, como as auroras boreais, que podem ser observadas em áreas próximas ao Pólo Norte - como Noruega e Finlândia -, e as raras auroras austrais, que ocorrem no sul do planeta.
A Nasa tem registrado vários eventos atribuídos ao "clima espacial".

Transtornos ao longo da história da Terra
O efeito mais poderoso aconteceu há mais de 150 anos, em setembro de 1859, e foi batizado de Carrington Event (Evento Carrington, em inglês), em homenagem ao astrônomo Richard Carrington.

Na época, estações telegráficas pegaram fogo e as redes sofreram grandes interrupções.
Um estudo de 2008 da Academia Nacional de Ciências dos EUA afirma que, se um evento parecido ocorrer hoje, o impacto econômico seria de dois trilhões de dólares, 20 vezes mais do que o prejuízo causado pelo Furacão Katrina.

Outro evento importante foi o colapso da rede elétrica da província canadense de Quebec, em março de 1989.
Consequência de uma tempestade solar, o defeito num transformador provocou um apagão que durou mais de nove horas e prejudicou mais de seis milhões de pessoas.

A tempestade quase causou uma guerra entre EUA e URSS
O fenômeno também causou um dos momentos mais tensos da Guerra Fria, segundo registro do Smithsonian Institute, dos EUA, considerado o maior museu e complexo de pesquisas do mundo.
Em maio de 1967, as comunicações militares dos EUA foram interrompidas, num episódio que chegou a ser interpretado como um "ato malicioso" que exigia resposta militar à altura.

Por sorte, a Força Aérea americana já tinha um programa que monitorava o "clima espacial" e avisou a tempo que a interrupção tinha sido causada, na verdade, por uma tempestade solar.
E o botão vermelho, que podia iniciar a guerra com a Rússia, felizmente não foi acionado.
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População de animais selvagens caiu 58% desde 1970, diz estudo

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Para relatório ambiental, biodiversidade do planeta vem diminuindo de forma alarmante, pondo em risco a sobrevivência das espécies.

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Rebecca Morelle-Da BBC News
27/10/2016 20h09 - Atualizado em 27/10/2016 21h23
Postado 28 de outubro de 2016 às 10h15m
Tartaruga Fernando de Noronha 3 (Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo)
'The Living Planet Report 2016' traz uma radiografia da vida animal no planeta e alerta para a redução dramática de biodiversidade (Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo)

A biodiversidade do planeta vem diminuindo num ritmo alarmante e isso coloca em risco a sobrevivência das espécies e do próprio ser humano.

O alerta está no relatório The Living Planet Report 2016 (Planeta Vivo, em tradução livre), divulgado a cada dois anos pela Zoological Society of London (ZSL) e da organização ambiental WWF .
A população de animais selvagens caiu 58% desde 1970.
Os números mostram que as espécies que vivem em lagos, rios e pântanos foram as que mais sofreram reduções e que, se nada for feito, até 2020 a população de vertebrados estará reduzida a dois terços da atual.

As principais causas desse declínio são a ação direta do homem - incluindo a destruição de habitats e o tráfico de animais silvestres -, a poluição e a mudança climática.

A pesquisa pede mudanças imediatas na maneira como exploramos as fontes de energia e alimento do planeta, proteção da biodiversidade e apoio a modelos de desenvolvimento sustentável.
Por que o mosquito Aedes aegypti transmite tantas doenças?

Sem desculpa
"Está claro que se continuarmos do jeito que estamos, vamos ver o declínio constante dos animais selvagens. Chegamos a um ponto em que não há mais desculpa para seguirmos assim", disse Mike Barrett, diretor de Ciência e Política da WWF.

"Sabemos quais são as causas e o impacto da ação do homem na natureza e nas populações de animais selvagens. Temos que agir agora", alerta.
Homem morre pisoteado por manada de 15 elefantes (Foto: KWS)
A pesquisa do WWF analisou informações de 3,7 mil espécies de vertebrados desde 1970 (Foto: KWS)

O relatório estudou 3,7 mil espécies de aves, peixes, mamíferos, anfíbios e répteis - o que representa 6% do número total de vertebrados existentes no mundo.

Os pesquisadores então analisaram as mudanças no tamanho das populações desde 1970.
O estudo anterior, publicado em 2014, calculava que a população de animais selvagens diminuiria 50% em 40 anos.
Passados dois anos, essa estimativa foi 58% para o período.

Barrett explica que a situação é pior em alguns grupos de animais:
"Vemos uma forte redução especialmente entre as espécies de água doce. O declínio chega a 81% desde 1970 e está relacionado à maneira como a água doce é usada pelo homem e também à construção de represas, por exemplo."

A pesquisa também destaca a situação de espécies como os elefantes africanos - ameaçados pelo aumento da caça ilegal - e os tubarões, alvo da pesca predatória.
Os pesquisadores concluíram que os vertebrados estão diminuindo a uma taxa de 2% ao ano. Se isso continuar, até o fim da década essas populações podem sofrer uma redução de 67% (em relação aos níveis de 1970).

"Mas se as nossas previsões se confirmarem e houver aumento do comércio ilegal de animais silvestres, por exemplo, a queda será ainda pior", alerta o professor Robin Freeman, chefe da Unidade de Indicadores e Avaliação da ZSL.

"O mais importante sobre esses percentuais é que eles mostram a redução do número de animais em determinadas populações. Não se trata de extinção de espécies. Elas não estão desaparecendo e isso nos dá tempo de fazer algo", diz.

A boa notícia é que espécies como o urso panda e o tigre de Bengala, que já foram ameaçadas até de extinção, não estão nesta lista.

Metodologia sob questão
Mas a metodologia da pesquisa também foi criticada. O americano Stuart Pimm, professor de ecologia da Universidade de Duke University, nos EUA, vê "furos" nos dados do estudo.

"O relatório traz alguns números importantes, mas outros que são muito, muito imprecisos," disse Pimm à BBC.

"Por exemplo, ao analisar a origem de certos dados, não é de surpreender que eles venham maciçamente do Leste Europeu. Quando olhamos outras regiões, há poucas informações e os dados se tornam bem mais inexatos. Não há quase nada da América do Sul, da África e dos países tropicais em geral. Ao misturar os dados dessa maneira, fica difícil saber o exato significado dos números."

Para Pimm, as organizações "estão jogando tudo no liquidificador e anunciando um único número... isso é inútil".
Mas Freeman, da ZSL, diz que sua equipe conseguiu os melhores dados mundiais possíveis.

"É absolutamente verdadeiro que em algumas regiões e grupos, como o de anfíbios tropicais, temos lacuna de dados. Mas isso é porque não há mesmo informações sobre eles. Acreditamos que nossa metodologia é a melhor possível para calcular a diminuição de populações", afirma.

"Também é possível que a situação de espécies que não estejam sendo monitoradas seja muito pior."
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