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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Inflação oficial ganha força e fica em 0,52% em julho

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Acumulado no ano foi para 4,96%, nos últimos 12 meses, índice é de 8,74%
Alimentação e bebidas tem a maior variação para julho desde 2000.

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Cristiane Caoli e Marta Cavallini-Do G1, em São Paulo e no Rio
10/08/2016 09h00 - Atualizado em 10/08/2016 10h11
Postado às 11h45m
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Feijão éo item mais caro da cesta básica (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Feijão foi um dos vilões da inflação no mês de julho (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, atingiu 0,52% em julho. No mês anterior, o IPCA havia chegado a 0,35%, segundo informou nesta quarta-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com este resultado, o acumulado no ano foi para 4,96%, menor que os 6,83% registrados em igual período do ano anterior. Considerando os últimos 12 meses, o índice é de 8,74%, pouco abaixo dos 8,84% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2015, o IPCA registrou 0,62%.

De acordo com Eulina Nunes, coordenadora de índices de preços do IBGE, a culpa” de a inflação voltar a ganhar força em julho é especialmente” do feijão e do leite. Na verdade, os alimentos aumentaram muito e vários, mas o feijão e o leite se destacaram, disse.

Recorde de alimentos e bebidas
Com 65% de participação no IPCA do mês, o grupo alimentação e bebidas registrou a mais elevada variação para os meses de julho desde 2000, quando a alta atingiu 1,78%. Em julho de 2016, inflação de alimentos e bebidas chegou a 1,32%.

Em julho, o leite foi a principal contribuição individual na inflação do mês, com aumento de 17,58%. Em segundo lugar, destacou-se o feijão, com alta de 32,42%, informou o IBGE. O arroz também mostrou aumento de 4,68% na média. "Com isto, o feijão com arroz, prato típico da mesa do brasileiro, passou a custar bem mais", analisou o instituto.


O clima está se sobressaindo mais do que a demanda "Eulina Nunes, coordenadora no IBGE
Segundo Eulina, em geral, no mês de julho, os alimentos tendem a puxar as taxas do IPCA para baixo.

"É período de oferta maior de alimentos, o que faz com que os preços se estabilizem ou até se reduzam. Neste mês de julho, especialmente, a taxa dos alimentos foi para 1,32% por função de problemas climáticos que afetaram as lavouras. É menor oferta de forma geral provocada pelo clima, explicou.

O feijão carioca é o mais consumido [no país], e ele está pressionando os outros também porque as pessoas estão optando por outros tipos de feijão porque ele está muito caro, diz Eulina.

Eulina explica que o preço do feijão sobe por escassez de oferta. "Chuva na época de plantio, seca quando estava mais para frente, que acabou com as lavouras em abril mais ou menos, e teve frio, geada, porque o Paraná é o principal produtor do feijão.

No caso do leite, Eulina afirmou que o motivo de o preço estar mais caro também é a escassez provocada por questões climáticas.
A coordenadora explicou ainda que o leite tem mais peso que o feijão sobre o total da inflação. Por isso que mesmo com variação menor do que a feijão, o leite foi o primeiro no ranking de maior impacto no IPCA do mês de julho.

Por regiões
A maioria das regiões pesquisadas pelo IBGE ficou acima do IPCA geral, segundo Eulina, e apresentou aceleração na taxa de um mês para outro, com exceção de São Paulo, devido à queda no preço da energia elétrica.

"O que se traduz que [a região metropolina de] São Paulo foi muito importante no sentido de contribuir na contenção da taxa do mês de julho. Energia elétrica tem peso muito grande no orçamento das famílias, e apresentando redução em algumas regiões, entre elas, São Paulo, levou o resultado do grupo [habitação].

Quer dizer, as despesas de moradia ficaram um pouco mais baratas de junho para julho, diz a coordenadora de índices de preços.

Mais baratos
Entre os produtos que ficaram mais baratos de um mês para o outro, destacam-se a cebola, com -28,37% e a batata-inglesa, cujos preços caíram 20%.

Variação de preços, em julho e no ano, em %:
Feijão-preto
41,59 e 84,69

Feijão-carioca
32,42 e 150,61

Feijão-mulatinho
18,89 e 119,22

Leite longa vida
17,58 e 48,98

Feijão-fradinho
14,72 e 41,88

Leite condensado
9,87 e 27,03

Fubá de milho
7,11 e 25,49

Manteiga
5,72 e 52,05

Leite em pó
5,26 e 12,34

Arroz
4,68 e 11,11

Bolo
3,97 e 9,37

Ovos
3,87 e 15,54

Alho
3,54 e 40,96

Chocolate em barra e bombom
3,48 e 19,04

Açúcar refinado
3,38 e 19,25

Cafezinho
2,52 e 9,61

Queijo
2,34 e 8,58

Café da manhã
2,32 e 6,42

Chocolate e achocolatado em pó
1,92 e 11,29

Açúcar cristal
1,69 e 15,87

Margarina
1,44 e 11,65

Refrigerante
1,29 e 6,77

Pão francês
1,18 e 5,19

Macarrão
1,05 e 6,96

Farinha de trigo
1 e 5,11

Frango inteiro
0,91 e 0,6

Café moído
0,90 e 11,04

Iogurte
0,89 e 10,17

Farinha de mandioca
0,85 e 36,52

Carnes industrializadas
0,74 e 4,26

Lanche fora
0,72 e 6,91

Biscoito
0,51 e 5,92
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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Vendas do comércio ficam estáveis em junho, diz IBGE

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Registraram estabilidade móveis, combustíveis e artigos farmacêuticos.
Em 12 meses, varejo acumula queda de 6,7%, a maior da série histórica.

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Do G1, em São Paulo
09/08/2016 09h00 - Atualizado em 09/08/2016 09h30
Postado às 09h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
As vendas do comércio varejista brasileiro tiveram variação positiva de 0,1% em junho na comparação com o mês anterior, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (9).

No primeiro semestre, o varejo acumula queda de 7% e, em 12 meses, de 6,7%, a maior da série histórica, que começa em 2001. Na comparação com maio do ano passado, a retração é de 5,3%.
A crise econômica tem afetado significativamente as vendas para o dia dos pais (Foto: Reprodução/EPTV)Vendas em junho ficaram estáveis. (Foto: Reprodução/EPTV)

Foi registrada estabilidade, na comparação mensal, nos setores de combustíveis e lubrificantes (-0,1%); móveis e eletrodomésticos (-0,1%); e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,2%).

O que pressinou negativamente a média global do varejo foram as vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que recuaram 0,4%, seguido por equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,6%). "Esta atividade mantém alta correlação com a evolução negativa da massa de salários real habitual", diz o IBGE, em nota.

Contribuíram para que a queda não fosse ainda maior o avanço no volume de vendas nos segmentos de tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,8%), seguidos por livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%).

Na comparação com junho de 2015, o que mais contribuiu para o resultado negativo global foram as vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,9%), móveis e eletrodomésticos (-9,7%); combustíveis e lubrificantes (-8,9%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-8,4%).

Na análise regional, de maio para junho de 2016, 13 das 27 unidades da Federação apresentaram recuo no volume de vendas na comparação com o mês anterior, com destaque para Paraíba (-2,0%); Tocantins e Rio de Janeiro (-1,4%); Santa Catarina (-1,2%), Piauí (-1,1%); e Grande do Norte (-1,0%).

Na comparação com junho de 2015, os resultados negativos foram observados em todos os locais. No Amapá, a queda foi mais forte, de 19,1%.

Veículos e construção
No caso do comércio varejista ampliado, que inclui ainda as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a variação em relação a maio foi negativa, de 0,2%.


Sobre junho de 2015, a queda no volume de vendas foi de 8,4%. No ano, a queda acumulada é de 9,3% e, em 12 meses, de 10,1%.

"O desempenho do varejo ampliado reflete, sobretudo, o comportamento das vendas de veículos, motos, partes e peças, que apresentou queda de -15,2% sobre junho de 2015 e taxas acumuladas de -13,7% nos seis primeiros meses e -17,1% nos últimos 12 meses."
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Analistas do mercado baixam estimativa de inflação para 2016 e 2017


Para 2016, previsão do mercado para o IPCA recuou de 7,21% para 7,20%.
Expectativa dos analistas para o encolhimento do PIB deste ano melhorou.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
08/08/2016 08h29 - Atualizado em 08/08/2016 09h22
Postado em 09 de agosto de 2016 às 09h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O mercado financeiro baixou sua estimativa de inflação para este ano e para 2017, ao mesmo tempo em que também passou a prever um "encolhimento" menor do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016.

As previsões foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (8), por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de 100 instituições financeiras foram ouvidas.

Previsão para o IPCA em 2016
Em %
Created with @product.name@ @product.version@6,9377,237,267,567,617,627,577,597,467,437,317,287,147,086,986,94777,047,067,127,197,257,29em %08/0115/0122/0129/0105/0212/0219/0226/0204/0311/0318/0325/0301/0408/0415/0422/0429/0406/0513/0520/0527/0503/0610/0617/0624/066,877,27,47,67,824/06 em %: 7,29
Fonte: BC
A previsão do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano recuou de 7,21% para 7,20% na semana passada. A estimativa permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para 2016.

Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial do país voltou a perder força e atingiu 0,35% em junho, a menor taxa desde agosto de 2015. No ano, o índice acumula avanço de 4,42% e, em 12 meses, soma 8,84% - ficando abaixo de 9% pela primeira vez desde junho de 2015.

Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação caiu de 5,20% para 5,14% na última semana, informou o BC. Foi a sexta queda seguida do indicador. Deste modo, permanece abaixo do teto de 6% - fixado para 2017 - mas ainda longe do objetivo central de 4,5% para o IPCA no período.

O BC tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%), e também fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017.

Previsão para o PIB
Em %
Created with @product.name@ @product.version@-2,99-2,99-3-3,01-3,21-3,33-3,4-3,45-3,5-3,54-3,6-3,66-3,73-3,77-3,8-3,88-3,89-3,86-3,88-3,83-3,81-3,71-3,6-3,44-3,44-3,35-3,3-3,25-3,27-3,24-3,23em %08/0115/0122/0129/0105/0212/0219/0226/024/0311/0318/0325/0301/0408/0415/0422/0429/0406/0513/0520/0527/0503/0610/0617/0624/061/078/0715/0722/0729/0705/08
Fonte: BC

Produto Interno Bruto
Os economistas do mercado financeiro também melhoraram a estimativa para o nível de atividade neste ano de uma contração de 3,24% para uma queda menor, de 3,23%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Com a previsão de um novo "encolhimento" do PIB neste ano, essa também será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de queda no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. No ano passado, o recuo foi de 3,8%, o maior em 25 anos.

Para o comportamento do Produto Interno Bruto em 2017, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua previsão de uma alta de 1,1%, informou o BC.

Taxa de juros
O mercado financeiro manteve na semana passada sua previsão para a taxa de juros no fim de 2016 em 13,50% ao ano. Atualmente, os juros estão em 14,25% ao ano - maior nível em 10 anos. Com isso, estimativa do mercado é de um corte na taxa até o fim de 2016.


Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros ficou estável em 11% ao ano - o que pressupõe a continuidade da queda dos juros no ano que vem.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados.

As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Quando julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, o BC pode baixar os juros.
Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 ficou estável em R$ 3,30. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar permaneceu em R$ 3,50.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 caiu de US$ 51,1 bilhões para US$ 50,4 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a previsão de superávit ficou estável em cerca de US$ 50 bilhões.

Para 2016, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou inalterada em US$ 65 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas continuou estável também em US$ 65 bilhões.
 Post.N.\7.225 
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