Total de visualizações de página

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Banda larga deve ser novo foco das telecomunicações no Brasil

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

 Gipope  - Mídia & Informations®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Internet & Comunicação - Entretenimento & Mídia - Telefonia & Mobilidade - ]{> Estatística & Levantamento <}[

Governo prepara revisão da Lei Geral das Telecomunicações, feita em 1997.
Relatório sobre modelo de concessões é divulgado nesta quarta (6).

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
Helton Simões Gomes e Clara VelascoDo G1, em São Paulo
06/04/2016 14h47 - Atualizado em 06/04/2016 14h47
Postado às 16h25m

Investidor usa smartphone para monitorar ações na China (Foto: Mark Schiefelbein / AP Photo)
A banda larga e a telefonia móvel vão desbancar
a telefonia fixa na nova versão da LGT (Foto: Mark
Schiefelbein / AP Photo)

Depois de quase 20 anos, a Lei Geral das Telecomunicações passa pela reforma mais relevante da sua história. Essa revisão tem o potencial de alterar o panorama do setor no Brasil, um dos maiores do mundo no setor.

As novidades, segundo Maximiliano Martinhão, secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações, são acabar com o regime público de serviços da telefonia fixa; dar à Anatel o poder de regular empresas que ofereçam serviços privados, como banda larga e telefonia móvel; e criar condições para que investimentos no setor priorizem a expansão da banda larga.

As mudanças podem canalizar para essa expansão os recursos bilionários do fundo de universalização das telecomunicações. Desde 2001, os valores beiraram os R$ 20 bilhões.

Ministério das Comunicações e Anatel iniciam essa reforma nesta quarta-feira (6). “Eu não tenho dúvida que a prioridade da política deve ser a banda larga. Como deve ser alcançado esse objetivo? Há muitos mecanismos', diz Martinhão.
Como é hoje?
Hoje, os serviços de telecomunicações no Brasil são prestados em regime público e privado. As concessões de telefonia fixa estão enquadradas no primeiro modelo; no segundo, estão autorizações de telefonia fixa, móvel, banda larga fixa e TV paga.


A diferença é que, como as regras foram criadas em momento com expansão do telefone fixo como prioridade, só concessionárias são obrigadas a implantar mecanismos para ampliar o acesso e a ter obrigações regulatórias.
Quase 20 anos depois da promulgação da lei no país, a legislação cumpriu seu objetivo de expandir a telefonia fixa.

Debandada
Só que, ao longo dos anos, a preferência de empresas e consumidores migrou rumo à banda larga, mas o setor de telefonia fixa se estagnou. A internet de alta velocidade disparou 680% e a telefonia móvel cresceu 198% em dez anos fechados em 2015. O telefone fixo ganhou apenas 9% de clientes.


Já em nível internacional, o Brasil pulou da 14ª posição no ranking do número de assinantes de banda larga em 2000 para a 8ª em 2014. A lei, porém, permanece intacta, estabelecendo obrigações de universalização apenas para a telefonia fixa.
Evolução da telefonia e da banda larga no Brasil (Foto: Editoria de arte/G1)
Por isso, a Anatel e os ministérios das Comunicações e da Fazenda iniciaram uma revisão do modelo. Esse processo ocorre em paralelo à revisão das concessões, assinadas em 2005 e com vencimento em 2025, e do plano de universalização.

São concessionárias a Oi (em quase todo o Brasil com exceção de São Paulo), a Telefônica/Vivo (em São Paulo), a Sercomtel (em municípios do Paraná) e a CTBC/Algar Telecom (principalmente no Triângulo Mineiro).

Consulta pública e Anatel
Uma consulta pública já colheu a opinião de teles, fabricantes de eletrônicos, serviços conectados, associações de classe, entidades de defesa do consumidor e especialistas. Um relatório sai nesta quarta-feira (6).


Ranking internacional
Brasil tem o 8º maior número de assinantes de banda larga fixa do mundo; dados são de 2014
Created with @product.name@ @product.version@200.483.000100.192.00037.224.66229.572.81825.969.00024.950.55023.729.80023.588.91923.241.748ChinaEstados UnidosJapãoAlemanhaFrançaRússiaReino UnidoBrasilFilipinas0M100M200M300M
A guinada no setor ocorre em paralelo à decisão do Conselho da Anatel, que delibera sobre concessões e o Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU). Ele já define se algumas mudanças serão feitas por decreto ou projeto de lei.

Segundo Martinhão, mudanças já podem ser feitas pela Anatel por meio de decreto. Duas delas são a redução ou queda da exigência de instalação de telefones públicos. Hoje, as concessionária chegam a instalar orelhões em lugares inabitados para atender a regra. E a unificação da outorga para prestar serviços de telecomunicação. Cada uma das modalidades exige autorização específica.

A modificação da LGT seria feita por projeto de lei, diz Martinhão. Uma das alterações é a liberação do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), destinado hoje à expansão da telefonia fixa. Seria voltado também para banda larga. O montante arrecadado entre 2001 e 2015 é de R$ 19,5 bilhões.

Haverá também ampliação dos poderes da Anatel. Na visão do grupo de trabalho, o regime público tende a acabar, dando lugar aos serviços privados. “Do ponto de vista das redes que são prestadas em regime público, a Anatel tem competências fixas bem estabelecidas. 

Quando a gente migra para regime privado, é necessário colocar competências na Anatel”, diz Martinhão. A agência teria poder para arbitrar sobre a continuidade do serviço mesmo que prestados em regime privado.

O plano prevê que o “saldo econômico” dessas alterações seja investido em banda larga. Além dos recursos do Fust, entram nessa conta bens que seriam revertidos ao Estado ao fim da concessão e dinheiro economizado com a desburocratização da simplificação das outorgas de serviços e com a dispensa de atendimento das regras de universalização.

Revisão da Lei Geral das Telecomunicações
Ponto avaliado Como é Como deve ficar
Serviço prioritário Telefonia fixa Banda larga
Regime de contrato Concessões (regime público) Autorizações (regime privado)
Metas Há metas de universalização do serviço Deixam de existir regras de universalização, mas há regras de implantação mais rígidas a depender da região do país
Preços São regulados São livres
Bens reversíveis Ao final da concessão, os bens da União voltam para o Estado Os bens ficam com as empresas, mas é feito um cálculo para saber o "saldo devedor"; esse valor deve ser investido pela empresa em banda larga

Transição de modelos
Enquanto o setor de telecomunicações estiver na transição entre os regimes público e privado, o governo estuda colocar em prática três modelos para a operação das empresas – ou uma combinações entre eles.


O primeiro é promover mudanças mantendo as concessões. O segundo é migrar as concessões para autorizações - ou seja, passar do regime público para o privado. O terceiro é criar uma concessão de banda larga.

A alternativa a ser implantada dependerá do nível de competição entre as empresas em cada região. Áreas carentes de serviços teriam regras de implantação mais rígidas. Localidades com boa oferta seriam tratadas de forma mais flexível.

O relatório da consulta pública trará uma análise aprofundada da competição no país. Dados da  Anatel mostram que há regiões em que os consumidores não têm muita opção: 29% das cidades são atendidas por apenas uma operadora de telefonia celular.

VEJA O MAPA DA COBERTURA NACIONAL DAS OPERADORAS
Mapa mostra a cobertura das operadoras de telefonia móvel no país. Quanto mais escuro, mais operadoras em funcionamento na mesma cidade; quanto mais claro, menos operadoras. (Foto: Reprodução/CartoDB)Mapa mostra a cobertura das operadoras de telefonia móvel no país. Quanto mais escuro, mais operadoras em funcionamento na mesma cidade; quanto mais claro, menos operadoras. (Foto: Reprodução/CartoDB)

“Não faz sentido regular Ariquemes, no interior da Região Norte, da mesma forma que regula a Avenida Paulista [em SP], onde há um grande número de prestadores de serviço. Já em Ariquemes só tem uma empresa. 

Não tem que ter a mesma fonte regulatória para as duas áreas”, comenta Martinhão. Durante a transição, parte do saldo econômico deverá ser usado para ampliar a infraestrutura nas regiões sem competição.

A discussão já começou, mas a revisão do modelo de telecomunicações ganhará força em junho, quando o Ministério das Comunicações deve receber o resultado das consultas públicas da Anatel sobre a revisão das concessões e do PGMU.
==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

Smartphone passa PC e vira aparelho nº 1 para acessar internet no Brasil


Celular está em 80% das casas e PC, em 76,6%; dado do IBGE é de 2014.
Pnad mostra que, pela 1ª vez, internet chega a mais de 50% das casas.

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo
06/04/2016 10h02 - Atualizado em 06/04/2016 14h14
Postado às 16h25m

-HN- Mulher utiliza seu celular com fones de ouvido (Foto: GARO/Phanie)Mulher utiliza seu smartphone com fones de ouvido (Foto: GARO/Phanie)

Os smartphones ultrapassaram os computadores e se tornaram os aparelhos preferidos do brasileiro para se conectar à internet em 2014, mostra a Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (6).

Os dados referentes a 2014 indicam ainda, pela primeira vez, que a internet chegou a mais da metade das casas brasileiras. 29,6 milhões das 36,8 milhões de casas conectadas dispõem de um telefone móvel para se conectar, o que representa 80,4% do total.

CELULAR PASSA O PC
Aparelho passa a ser o nº 1 para acessar internet
Created with @product.name@ @product.version@Aparelho% das casas com aparelho80772251CelularMicrocomputadorTabletTVoutrosequipamentos010050Microcomputador 2014: 77
Fonte: IBGE
Computadores no 2º lugar
Até 2013, o posto de dispositivo queridinho dos brasileiros para acessar a rede era ocupado pelos computadores. Mas, em 2014, o jogo virou. Presentes em 76,6% das casas, esses aparelhos caíram para a segunda colocação.


Tablets e TVs inteligentes tinham, respectivamente, 21,9% (8,1 milhões) e 4,9% (1,8 milhões) dos domicílios ligados à internet. Para esse critério, o IBGE inclui na conta todos os aparelhos de uma residência para se conectar à internet. Por isso, a soma total das porcentagens parciais ultrapassa os 100%.

Há casas que utilizam apenas um desses dispositivos online. O número das que usam só celular ou tablet já superou a quantidade das que tinham só de PCs. Em 2013, os computadores eram responsáveis exclusivos por conexões em 42,4% das casas, enquanto celulares ou tablets respondiam pelo acesso em 11,5% do total.

Com isso, o placar da virada ficou em: TV (17,4%) x celular ou tablet (23,1%). Esse cenário se tornou realidade em 21 estados e no Distrito Federal, com destaque para o Amapá (2,1% para PCs, e 49,5% para aparelhos móveis) e menor diferença em Minas Gerais (20,4% x 23,2%).
A vitória se repete em Roraima, Amazonas, Pará, Sergipe, Piauí, Acre, Tocantins, Maranhã, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Alagoas, Goiás, Espírito Santo, Paraíba, Ceará, Bahia, Pernambuco, Rondônia e no Distrito Federal.

Onde os PCs ainda dominam?
No Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os PCs continuam na frente.


O IBGE passou a informar a partir de 2013 não só as conexões feitas com computador mas a também os acessos com smartphones, tablets, TVs e outros dispositivos.

A guinada do brasileiro rumo a aparelhos móveis fez a banda larga móvel dar um salto. De 2013 a 2014, foram de 19,3% para 62,8% das casas conectadas. A banda larga fixa, que é o motor das redes Wi-Fi, também avançou e chegou a 71,9% das casas online.

Em alguns estados, a internet de alta velocidade móvel já está presente em mais casas do que a modalidade fixa. São todos os estados da região Norte, além de Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Sergipe, Maranhão e Piauí.

Menos de 1% com internet discada
O IBGE constatou ainda que a coexistência dos dois tipos de banda larga é observado em 35,5% dessas residências. Por outro lado, já em franco desuso, aparece a conexão discada, presente em 0,8% dos lares com acesso à internet.


 Post.N.\6.943 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
        .<<.<<.. |||::|||       Atendimento Personalizado com recepção Vip!         |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 00:30 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::||| Celular.-:) 075 -  99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946 |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Produção de veículos cai 27,8% no 1º trimestre de 2016, diz Anfavea

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

 Gipope  - Mercado & Opinião®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Negócios - Indústria & Produção - Recessão & Crise - {{> Estatística & Levantamento <}}

Foram 482.290 unidades feitas, o pior desempenho desde 2003.
Março, com 195.279 unidades, cresceu 42,6% frente a fevereiro.

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
Peter FussyDo G1, em São Paulo
06/04/2016 11h23 - Atualizado em 06/04/2016 15h07
Postado às 15h30m

Produção de veículos teve queda no 1º trimestre de 2016 (Foto: REUTERS/Roosevelt Cassio)Produção de veículos teve queda no 1º trimestre de 2016 (Foto: REUTERS/Roosevelt Cassio)

A produção de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus caiu 27,8% no primeiro trimestre de 2016, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a associação das montadoras, a Anfavea, nesta quarta-feira (6).
De acordo com a entidade, foram produzidas 482.290 unidades de janeiro a março deste ano, enquanto o mesmo período de 2015 alcançou 667.571 veículos.
O resultado foi o pior para o 1º trimestre desde 2003, quando 400.823 unidades foram produzidas.

Produção em março
Contando somente o mês de março de 2016, que chegou a 195.279 unidades, houve uma queda de 23,7%, em relação a março de 2015, quando a indústria produziu 255.866 veículos.


Apesar de o ano seguir em baixa, o setor teve um aumento de 42,6% na produção, comparando março com fevereiro, que registrou 136.905 unidades produzidas. A variação, no entanto, não deve ser comemorada porque reflete apenas a quantidade de dias úteis, avalia a Anfavea.

Licenciamentos
De acordo com a associação, o número de emplacamentos no 1º trimestre chegou a 481,3 mil unidades, o que representa queda de 28,6%. Já quando a comparação é entre março e fevereiro deste ano, houve alta de 22,1%.

Assim como ocoreu com a produção, os dados de março ficaram maiores ante fevereiro, mas não representa uma recuperação. Pelo contrário, segundo Luiz Moan, presidente da Anfavea, o resultado de março ficou abaixo da expectativa. "Esperávamos um crescimento média diária de vendas, mas isto não ocorreu", afirmou.

Outro índice preocupante foi o de participação das vendas a prazo, que atingiram apenas 51,4% em março -  o menor índice desde 2005.  "Isto indica claramente as dificuldades e a queda de confiança do consumidor, infelizmente, não só com relação aos produtos da nossa entidade", afirmou Moan.

Exportação
A queda da produção só não foi pior porque as vendas para fora do Brasil tiveram uma recuperação de 24% no primeiro trimestre, para 98 mil unidades. A exportação para o Chile mais que duplicou. O México registrou alta de 94%.


Existe ainda uma grande expectativa por causa de uma possível encomenda do Irã para 140 mil carros, 35 mil caminhões e 17 mil ônibus. As empresas em operação no Brasil concorrem com diversas outras do mundo inteiro, após o fim das sanções comerciais ao país.
Empregos Anfavea (Foto: Arte/G1)
Empregos
O nível de empregos da indústria automotiva segue em declínio. No fechamento de março, 128.477 pessoas trabalhavam diretamente no setor.


O número corresponde a cerca de 1,4 mil empregos perdidos desde fevereiro e mais de 12 mil na comparação com março de 2015.
"Temos um grande contingente de pessoal com redução da carga de trabalho, parcial ou total. Fechamos o mês de março com 38.792 pessoas com alguma restrição, seja de lay-off ou PPE", estimou Moan.

Previsões
O mês de março foi pior que o esperado pela Anfavea, mas não haverá revisão por enquanto das expectativas para 2016. A entidade estima queda de 0,5% na produção e 7,5% nos licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Investimentos mantidos
A Anfavea ressaltou que mesmo com a crise no país, os investimentos foram mantidos pelas associadas, entre elas a Mercedes-Benz, que inaugurou a fábrica de veículos de passeio em Iracemápolis (SP), e a Volkswagen, que investiu R$ 200 milhões na linha de São Bernardo do Campo (SP) para produzir a Saveiro. "É um sinal de confiança no país", apontou Moan.


Novos associados
Com a fábrica de Itatiaia (RJ) em construção, a Jaguar Land Rover se tornou a 32ª empresa associada à Anfavea. Além disso, os dados da Suzuki passam a ser especificados nas estatísticas, após a criação da HPE, que engloba também as operações Mitsubishi.


Veículos leves
Contando separadamente, automóveis e comerciais leves fecharam o 1º trimestre de 2016 com 462.838 unidades produzidas. O resultado representa uma queda de 27,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 636.572 unidades foram fabricadas.


Caminhões
No acumulado de 2016, os caminhões chegaram a 15.113 unidades fabricadas. Como no 1º trimestre de 2015 o setor chegou a 23.313 caminhões, houve queda de 35,2%.


Ônibus
No 1º trimestre do ano, o setor de ônibus foi o que teve pior resultado, com queda de 43,5%, com o total de 4.339 unidades, frente a 7.686 de janeiro a março de 2015.


 Post.N.\6.942 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
        .<<.<<.. |||::|||       Atendimento Personalizado com recepção Vip!         |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 00:30 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::||| Celular.-:) 075 -  99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946 |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.