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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Inflação oficial acelera e registra a maior taxa para janeiro desde 2003

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IPCA ficou em 1,27% em janeiro, depois de avançar 0,96% em dezembro.
Em 12 meses, indicador está em 10,71%, o maior desde novembro de 2003.

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Do G1, em São Paulo
05/02/2016 09h00 - Atualizado em 05/02/2016 09h42
Postado às 09h55m
O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ganhou força no início de 2016, chegando a 1,27% em janeiro, depois de avançar 0,96% em dezembro do ano passado. Essa é a maior taxa mensal para janeiro desde 2003, quando atingiu 2,25%.

INFLAÇÃO NO MÊS DE JANEIRO
em %
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Fonte: IBGE

Os números foram divulgados nesta sexta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 12 meses, o indicador acumula alta de 10,71%, permanecendo acima do teto de 6,5% do sistema de metas do Banco Central e bem distante do objetivo central de 4,5%. De acordo com o IBGE, esse é o resultado mais elevado desde novembro de 2003, quando o aumento acumulado foi de 11,02%.

A expectativa dos economistas para o IPCA fechado deste ano é de 7,26%, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central, mais recente.
No primeiro mês do ano, o que mais pesou no bolso do brasileiro foram os gastos com alimentação e bebidas, que ficaram 2,28% mais caros, e transportes, que subiram 1,77%. Segundo o IBGE, esse aumento no preços dos alimentos foi o maior desde dezembro de 2002, quando chegou a 3,91%.

Os produtos consumidos dentro de casa subiram 2,89%, mais do que a alimentação fora de casa, que avançaram 1,12%. Neste mês, ficaram mais caros, por exemplo, cenoura (32,64%), tomate (27,27%), cebola (22,05%) e batata-inglesa (14,78%).

No grupo transportes, o que mais contribuiu para a alta foi o reajuste de 3,84% do transporte públicos e do avanço de 2,11% no preço dos combustíveis. As tarifas dos ônibus urbanos, por exemplo, tiveram aumento de 5,61% e dos intermunicipais, de 6,14%.

A queda de 6,31% no preço das passagens aéreas freou o aumento dos preços dos transportes, que poderia ter sido ainda maior.
Os gastos relativos à habitação também pesaram mais. 

De 0,49%, a variação passou para 0,81%, puxado pelo reajuste da energia elétrica, que subiu 1,61%, "por influência de aumentos ocorridos nos impostos, especialmente nas contas da região metropolitana de Porto Alegre, que ficaram mais caras em 8,70%, com pressão do PIS/COFINS e ICMS."

Rio de Janeiro mais caro
O IPCA mais alto partiu da região metropolitana do Rio de Janeiro (1,82%), pressionado pela alta nas tarifas dos ônibus urbanos (10,59%), ônibus intermunicipais (8,62%) e táxi (8,76%). Já o menor índice foi o da região metropolitana de Curitiba (0,73%).


INPC
Nesta sexta-feira (5), o IBGE também divulgou a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usada no cálculo do reajuste do salário mínimo. O indicador apresentou variação de 1,51% em janeiro, acima do resultado de 0,90% de dezembro. Em 12 meses, o índice ficou em 11,31 e, em janeiro de 2015, a taxa havia ficado em 1,48%.


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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Caderneta de poupança tem saída recorde de recursos em janeiro

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No mês passado, R$ 12 bilhões saíram da modalidade de investimentos.
Economia em crise e baixa rentabilidade estimulam retirada de recursos.

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Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
04/02/2016 15h05 - Atualizado em 04/02/2016 15h26
Postado às 19h35m
A saída de recursos da caderneta de poupança continuou em janeiro deste ano. Segundo números divulgados pelo Banco Central nesta quinta-feira (4), as retiradas superaram os depósitos em R$ 12,03 bilhões em janeiro. 

Esta foi a maior saída líquida mensal de recursos da poupança da série histórica, que tem início em 1995. Até então, a maior retirada de valores havia sido registrada em março do ano passado (-R$ 11,43 bilhões).

Em todo ano passado, os números também foram negativos. De acordo com dados oficiais, R$ 53,36 bilhões deixaram a modalidade de investimentos em 2015

Foi a primeira vez em dez anos que mais recursos saíram que entraram da caderneta, e foi também a maior fuga de valores desde o início da série histórica do BC, em 1995. Com a forte saída de valores, o volume total aplicado na caderneta de poupança (estoque) recuou em 2015 pela primeira vez na história.

CAPTAÇÃO DA POUPANÇA
Depósitos menos retiradas, em R$ bilhões
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Fonte: BC

Depósitos, saques e saldo da poupança
No mês passado, os depósitos em caderneta de poupança somaram R$ 149,56 bilhões, ao mesmo tempo em que os saques de recursos totalizaram R$ 161,59 bilhões. Já os rendimentos creditados nas contas dos poupadores somaram R$ 4 bilhões em janeiro.


Com a forte saída de valores, o volume total aplicado na caderneta recuou. No fim do mês passado, o estoque da poupança totalizava R$ 648 bilhões, contra R$ 656 bilhões no fechamento de 2015.

Economia ruim e baixo rendimento
A evasão de recursos da poupança acontece em momento de baixo nível de atividade, com a economia brasileira em recessão. Além disso, outros fatores também têm impactado a renda dos brasileiros, como a alta da inflação, dos juros, do desemprego e de tributos. Para completar o quadro, o nível de endividamento das famílias segue elevado.


Outro fator que tem influenciado a retirada de recursos da poupança é sua baixa rentabilidade frente a outras modalidades. Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5% ao ano, como atualmente, está limitado em 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR).
Segundo cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), com os juros básicos atualmente em 14,25% ao ano (o maior nível em nove anos), as aplicações em renda fixa, como os fundos de investimento, ganham mais atratividade e ganham da poupança na maioria das situações. A poupança continua atrativa somente para fundos com taxas de administração acima de 2,5% ao ano.

Além disso, a rentabilidade da poupança, no ano passado, perdeu para a inflação. A aplicação, que rendeu 8,15% no ano, não alcançou a inflação do período, de 10,67%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Descontada a inflação, a poupança teve uma perda de poder aquisitivo de 2,28%, de acordo com a consultoria Economatica. É o pior resultado desde 2002.

Quando a poupança pode ser uma boa opção
Apesar do baixo rendimento, especialistas avaliam que a caderneta de poupança ainda pode ser uma boa opção, mas somente em poucos casos. 


Pode ser uma boa alternativa, por exemplo, para pequenos poupadores (com pouco dinheiro guardado), para pessoas que buscam aplicações de curto prazo (poucos meses) ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências – uma vez que não há incidência do Imposto de Renda.

Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto (programa do governo de compra de títulos públicos pela internet) há cobrança do imposto de renda e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. 

Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.

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Comércio começa ano com a maior queda desde 2002, diz Serasa

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Recuo em janeiro foi de quase 10% frente ao mesmo mês de 2015.
Setor de veículos teve maior queda, de 20%; só o de combustíveis cresceu.

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Do G1, em São Paulo
04/02/2016 10h00 - Atualizado em 04/02/2016 10h15
Postado às 10h45m
O ano começou ruim para o comércio brasileiro. No mês de janeiro, o movimento dos consumidores nas lojas caiu 9,6% na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo dados divulgados pela Serasa nesta quinta-feira (4). É a maior queda nesse tipo de comparação desde abril de 2002.


ATIVIDADE DO COMÉRCIO
Janeiro, % sobre o mesmo mês de 2015
Created with @product.name@ @product.version@-6,7-13,13,8-20,4-15,3-2,4-9,6SupermercadosMóveis e eletroCombustíveisVeículosVestuárioMaterial de construçãoTotal-25-20-15-10-50510
Fonte: Serasa

Frente a dezembro, o comércio também mostrou queda, de 1,1%. De acordo com a Serasa, a forte queda no movimento dos consumidores indica que 2016 “deverá ser mais um ano de dificuldades para a atividade varejista”, influenciadas pelos juros altos, crescimento do desemprego e inflação elevada.

A pesquisa mostra que, na comparação entre meses de janeiro, apenas o segmento de combustíveis e lubrificantes teve alta, de 3,8%. 

Já a maior queda veio do setor de veículos (-20,4%), seguido por tecidos e vestuário (-15,3%), móveis e eletroeletrônicos (-13,1%); supermercados, alimentos e bebidas (-6,7%); e material de construção (-2,4%).

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