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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Emprego na indústria cai pelo 11º mês consecutivo

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O setor acumula queda de 6% no ano e de 5,9% em 12 meses, diz IBGE.
Em novembro de 2015, o recuo foi de 0,4% na comparação com outubro.

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Marta CavalliniDo G1, em São Paulo
22/01/2016 09h05 - Atualizado em 22/01/2016 09h51
Postado às 10h35m

Emprego industrial
(Em %, no acumulado de 11 meses de cada ano)
Created with @product.name@ @product.version@2,1-53,41-1,4-1,1-3,2-6Ano 2008Ano 2009Ano 2010Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 2014Ano 20150-7,5-5-2,52,55Ano 2015 em %: -6
Fonte: IBGE
O emprego na indústria caiu pelo 11º mês seguido. Em novembro de 2015, o recuo foi de 0,4% na comparação com outubro. Na comparação com igual mês de 2014, o emprego industrial mostrou queda de 7,2%. Com esse resultado, o setor acumula queda de 6% no ano de 2015 até novembro e de 5,9% em 12 meses. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A queda de 7,2% na comparação com mesmo mês de 2014 é o 50º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto.

O recuo de 5,9% na taxa acumulada nos últimos 12 meses foi o maior desde o início da série histórica, em dezembro de 2000, e manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1%), segundo o IBGE.
Setores
Na comparação com novembro de 2014, o emprego caiu em 17 dos 18 ramos pesquisados pelo IBGE, com destaque para meios de transporte (-14,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-15,8%), máquinas e equipamentos (-10,0%), borracha e plástico (-12,5%), produtos de metal (-11,7%), vestuário (-9%), minerais não-metálicos (-9,4%), outros produtos da indústria de transformação (-11%), produtos têxteis (-9,2%), metalurgia básica (-9,1%), calçados e couro (-5,1%), papel e gráfica (-3,6%), indústrias extrativas (-5,1%) e madeira (-5,6%). O único resultado positivo foi no refino de petróleo e produção de álcool (0,7%).


No acumulado dos 11 meses do ano, a taxa também ficou negativa nos 18 setores, com destaque para meios de transporte (-11,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,7%), produtos de metal (-10,7%), máquinas e equipamentos (-8%).

Horas pagas
Seguindo os outros indicadores, o de número de horas pagas aos trabalhadores da indústria também recuou. A baixa foi de 0,2% na comparação com outubro, a 9ª queda seguida. Já na comparação com novembro de 2014, o número de horas pagas diminuiu 7,7%, a 30ª taxa negativa consecutiva no tipo de comparação.
 

Emprego X produção industrial
(Em %, no acumulado de 11 meses de cada ano)
Created with @product.name@ @product.version@2,1-53,41-1,4-1,1-3,2-63,1-7,110,20,4-2,32,1-3,1-8,1Ano 2008Ano 2009Ano 2010Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 2014Ano 2015-10-5051015
Fonte: IBGE
No ano, as horas pagas registraram queda de 6,6% e, em 12 meses, de 6,5% - resultado negativo mais intenso desde o início da série histórica e manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

No início do mês, o IBGE disse que a produção da indústria nacional havia caído pelo 6º mês seguido. Em novembro na comparação com outubro, o recuo foi de 2,4%. A queda do penúltimo mês do ano foi a mais forte desde dezembro de 2013, quando a retração chegou a 2,8%. Já em relação a novembro do ano passado, a retração foi ainda maior, de 12,4%, a maior da série histórica do IBGE, que tem início em 2003.

Folha de pagamento
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria recuou 2,2% na comparação com outubro, quinto resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período redução de 7,4%.

"No índice desse mês, verifica-se a influência negativa tanto da indústria de transformação (-1,6%), que permaneceu com taxas negativas pelo 11º mês seguido, como do setor extrativo (-0,4%)", informa o IBGE.


Na comparação com novembro de 2014, o valor da folha de pagamento real mostrou queda de 10,6%, 18ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e a mais intensa desde o inicio da série histórica, com resultados negativos nos 18 ramos investigados.

No índice acumulado nos 11 meses de 2015, o valor da folha de pagamento real assinalou redução de 7,5%, também com taxas negativas nas 18 atividades pesquisadas.

No índice acumulado dos últimos 12 meses, a redução foi de 7,1%, resultado negativo mais intenso desde o início da série histórica para o período analisado e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014 (1,6%).


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Prévia da inflação oficial tem maior índice para janeiro desde 2003

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Em janeiro, IPCA-15 ficou em 0,92%, após subir 1,18% em dezembro.
Alta de preços de alimentos e bebidas perdeu força.

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Anay CuryDo G1, em São Paulo
22/01/2016 09h00 - Atualizado em 22/01/2016 10h01
Postado às 10h20m
No primeiro mês do ano, a inflação brasileira deu sinais de desaceleração, influenciada, principalmente, pelos preços dos alimentos, que subiram menos de dezembro para janeiro. 

Nesta sexta-feira (22), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, desacelerou de 1,18% para 0,92%.

Apesar de a prévia mostrar que a inflação perdeu força, a taxa de janeiro é a maior desde 2003, quando chegou a 1,98%, de acordo com a pesquisa. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 10,74%, bem acima do teto da meta do Banco Central, de 6,5%.

PRÉVIA DA INFLAÇÃO
em janeiro, em %
Created with @product.name@ @product.version@1,980,680,520,40,760,880,92Ano de 2003Ano de 2005Ano de 2007Ano de 2009Ano de 2011Ano de 2013Ano de 201600,511,522,5Ano de 2013 em janeiro: 0,88

Fonte: IBGE
De dezembro de 2015 para janeiro deste ano, a maioria dos grupos de despesa pesquisados pelo IBGE mostrou preços menores. A alta de alimentação e bebidas, por exemplo, que tem o maior peso na inflação do país, perdeu força e passou de 2,02% para 1,67%.

Mesmo tendo desacelerado, alguns produtos continuam custando mais, como a cenoura (23,94%), o tomate (20,19%), a cebola (15,07%) e o feijão carioca (8,95%).

O aumento no preço dos transportes também perdeu força, contribuindo, dessa forma, para a desaceleração do IPC-15. De uma alta de 1,76%, o grupo recuou para 0,87%. A maior influência partiu das passagens aéreas. Depois de subirem 36,54% no final do ano passado, devido às festas, os valores caíram quase 6% em janeiro.
Se não fossem os reajustes nas tarifas de transporte público, a variação de preços do grupo transportes seria ainda menor. Os ônibus urbanos ficaram 1,92% mais caros, os intermunicipais, 2,65%, e os táxis, 1,47%.

Beleza e saúde mais caras
Na contramão da maior parte dos grupos, o de despesas pessoais teve uma taxa maior de um mês para o outro (de 0,56% para 1%). Ficaram mais caros excursões (7,07%), manicure, (2,17%), cigarro (1,51%), cabeleireiro (1,14%) e empregado doméstico (0,77%).


Os preços relativos a saúde também subiram de dezembro para janeiro (de 0,61% para 0,66%), refletindo o aumento nos custos com planos de saúde.
  
Comida cara no Ceará
Na análise regional, o maior IPCA-15 partiu de Fortaleza (1,20%), onde os alimentos ficaram 2,28% mais caros. Já em Curitiba a variação ficou em 0,53%, a menor entre todas as regiões pesquisadas pelo IBGE, porque a alta de alimentos foi menor, 0,87%, e ficou abaixo da média nacional (1,67%).


Veja os itens que mais exerceram influência no IPCA-15
Artigos de limpeza (1,84%);
TV, som e informática (1,74%);
Serviços laboratoriais e hospitalares (1,52%);
Plano de saúde (1,06%);
Serviços médicos e dentários (0,94%);
Energia elétrica (0,81%);
Taxa de água e esgoto (0,71%);
Aluguel residencial (0,55%).


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