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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Bolha de frio no Atlântico Norte desafia aquecimento global

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Temperatura ao sul da Groenlândia está abaixo da média há mais de um ano.
Fenômeno está ligado a perturbação em correntes marinhas, dizem cientistas.

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Rafael Garcia Do G1, em São Paulo
01/10/2015 05h00 - Atualizado em 01/10/2015 05h00
Postado às 09h40m
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Sequência de mapas climáticos mostra persistência do frio no Atlântico Norte (Foto: NOAA)Sequência de mapas climáticos mostra persistência do frio no Atlântico Norte (Foto: NOAA)

Com o aquecimento global avançando, 2015 tem boas chances de quebrar o recorde de 2014 como ano mais quente da história, mas existe uma região do mundo que desafia essa tendência: uma bolha de frio no Atlântico Norte.

Em todos os últimos 12 meses de registro de temperaturas na região logo ao sul da Groenlândia e da Islândia, as temperaturas de superfície registradas ficaram muito abaixo da média histórica, e em alguns casos bateram recordes de frio.

O que está acontecendo na região, porém, não é algo que coloque em xeque as previsões de cientistas sobre a mudança climática. Pelo contrário, a queda de temperaturas no Atlântico Norte é até mesmo um fenômeno previsto por climatologistas como consequência da influência do aquecimento global sobre circulação de águas oceânicas.

Desde março, cientistas têm oferecido evidências de que uma corrente marinha chamada Amoc (Circulação de Revirada do Atlântico Meridional, na sigla em inglês), está se desacelerando. Esse padrão de movimentação de águas oceânicas, normalmente, leva águas quentes dos trópicos para perto do Ártico, mas sua movimentação parece estar se desacelerando.

No mundo da ficção, a Corrente do Atlântico Meridional ganhou fama após ser mencionada no filme de catástrofe climática “O dia depois de amanhã”, que menciona o problema do enfraquecimento.

Ciclo desacelerado
A Amoc é um braço da chamada rede mundial de “circulação termoalina”, a macroestrutura de fluxo de água nos oceanos. A Amoc funciona por meio do resfriamento da água salgada perto do Ártico. 


Ganhando densidade por causa de sua temperatura baixa, a água afunda e, nas profundezas, é “empurrada” de volta para o sul. A ausência que ela deixa na superfície é preenchida então por águas quentes de superfície que são “puxadas” para o norte.
Diagrama global de circulação termoalina mostra a importância das correntes do Atlântico Norte em transportar água quente para o norte e levar água fria para o sul (Foto: G1/NOAA)Diagrama global de circulação termoalina mostra a importância das correntes do Atlântico Norte em transportar água quente para o norte e levar água fria para o sul (Foto: G1/NOAA)

Se algum elemento perturbar esse ciclo, porém, a corrente enfraquece. Cientistas acreditam que o que está acontecendo agora esteja relacionado ao derretimento de gelo de água doce na Groenlândia. Menos densa do que a água salgada, o produto desse derretimento compromete o afundamento de massas de água e desacelera a Amoc.
 
Sinais de que isso está acontecendo vêm sendo apontados por cientistas desde que um estudo alertou para o problema em março deste ano. Um enfraquecimento da Amoc já havia sido registrado na década de 1970, mas, depois de 1990, a circulação recobrou parte de sua força. Uma sequência tão grande de meses frios no Atlântico Norte, porém, não havia sido registrada em décadas mais recentes.

“Esse tipo de resfriamento local no extremo norte do Atlântico é consistente com o impacto esperado da desaceleração da circulação”, disse ao G1 o climatologista Tal Ezer, do Centro Para Oceanografia Física Costeira, de Norfolk (EUA). “Isso foi previsto há muito tempo por estudos básicos e simulações de computador em dinâmica oceânica, e parece que já estamos começando a ver algumas dessas mudanças climáticas.

Antes de as temperaturas começarem a cair de modo consistente na região, Ezer já havia conseguido documentar uma ligação entre o aumento acelerado do nível do mar na costa nordeste dos EUA e a desaceleração da Amoc.

Num estudo publicado na revista “Nature Climate Change” em março, Stefan Rahmstorf, do Instituto de Pesquisa de Impactos no Clima, de Potsdam (Alemanha), alertou para o problema.

Uma reconstrução de temperaturas sugere que “o enfraquecimento da Amoc depois de 1975 é um evento sem precedentes no último milênio”, afirmam os cientistas. “Um maior derretimento da Groenlândia nas próximas décadas pode contribuir para um maior enfraquecimento da Amoc.”

Tendência permanente?
Segundo Ezer, não está claro ainda se o atual resfriamento do Atlântico será um evento permanente, porque existe um componente de variabilidade natural na variação de força da Amoc. 


As consequências de um enfraquecimento drástico e prolongado da corrente para áreas continentais habitadas ainda são difíceis de prever, mas como a corrente é um fator importante no transporte de calor para a Europa, é possível que o clima ali se altere.

“Se a tendência de enfraquecimento continuar, essa anomalia pode se tornar uma característica mais constante no futuro, mas não acho que cientistas consigam prever isso ainda”, afirmou o cientista. 

“Cientistas não esperam que ocorra uma mudança climática drástica no espaço de poucas semanas, como no filme ‘O dia depois de amanhã’, mas a ideia de que correntes do Atlântico afetam o clima da Europa e dos EUA é correta.”

Para o geólogo Jefferson Simões, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), especialista em clima polar o resfriamento atual não pode ser encarado ainda como uma sentença de morte da Amoc, mas é preocupante.

“É preciso levar em consideração que as mudanças no Ártico estão muito rápidas”, afirmou. “Nós erramos nossas previsões para menos, e pensávamos que as coisas que estão acontecendo agora, como a diminuição do gelo marinho e uma série de mudanças nos hábitats, só fossem ocorrer em 2040 ou 2050.”
Imagem divulgada por um dos pesquisadores mostra corredeira no meio de calota polar na Groenlândia em 4 de julho deste ano (Foto: Ian Joughin/AP)Derretimento da calota da Groenlândia pode estar ligado à bolha de frio do Atlântico (Foto: Ian Joughin/AP)

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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

USP tem pior resultado de cinco anos em ranking de universidades

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Unicamp também apresentou queda no desempenho no ranking THE.
Entre as 800 melhores instituições, Brasil possui 17 representantes.

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Do G1, em São Paulo
30/09/2015 17h00 - Atualizado em 30/09/2015 17h05
Postado às 23h30m
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USP caiu da sétima para nona colocação em ranking de universidades dos países do bloco dos Brics (Foto: Wikimedia Commons)
USP caiu na avaliação de ranking internacional, porém ainda é a melhor colocada da América Latina (Foto: Wikimedia Commons)

A Universidade de São Paulo (USP) teve o pior resultado de cinco anos em ranking internacional Times Higher Education (THE), divulgado nesta quarta-feira (1º) em Londres. Pelo terceiro ano consecutivo, o Brasil não tem nenhuma universidade entre as 200 melhores do mundo.
 
Considerado um dos mais respeitáveis rankings de avaliação de produção acadêmica, o ranking mostra em sua 12ª edição (2015-2016) que a USP está na faixa de 251º a 300º lugares. No ano passado estava no bloco de 201º a 225º lugares. Ainda assim é a universidade com melhor desempenho da América Latina. 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a segunda instituição brasileira mais bem colocada no ranking, também teve declínio e apresentou o pior desempenho dos últimos cinco anos. Caiu da faixa de 301º a 350º lugares, onde aparecia por dois anos consecutivos, para o bloco de 351º a 400º posições.

Em nota, a Unicamp afirmou que está "está analisando o resultado levando em conta a mudança de critérios adotada pelo ranking da THE". Segundo a instituição, a mudança metodológica do ranking impede a comparação dos resultados de 2015 com o de anos anteriores. 

Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da revista britânica afirmou que, apesar de alterações feitas no processo de elaboração do ranking, é possível comparar os resultados de anos distintos.

800 universidades
Uma das alterações do ranking THE foi o aumento do número de instituições incluídas na análise. Neste ano, a lista total tem 800 universidades, contra 400 da edição passada. Dentre elas, há 17 universidades brasileiras.


Depois da USP e da Unicamp, aparecem a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a PUC do Rio de Janeiro, ambas no grupo de 501º a 600º lugares.

A melhor universidade do mundo, pelo quinto ano consecutivo, é o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), dos Estados Unidos.

Em segundo lugar está a Universidade Oxford (Reino Unido), seguido por Stanford (EUA), Cambridge (Reino Unido) e MIT (EUA). A Universidade Harvard (EUA) caiu do segundo para o sexto lugar. 

(veja o ranking completo).

VEJA AS POSIÇÕES DO BRASIL NOS ÚLTIMOS ANOS
ANOUSPUNICAMP
2011/12 178º 276º a 300º
2012/13 158º 251º a 275º
2013/14 226º a 250º 301º a 350º
2014/15 201º a 225º 301º a 350º
2015/16 251º a 300º 351º a 400º
Fonte: Times Higher Education
O ranking avalia o desempenho dos estudantes e a produção acadêmica nas áreas de engenharia e tecnologia, artes e humanidades, ciências da vida, saúde, física e ciências sociais. Considera ainda pesquisa, transferência de conhecimento e perspectiva internacional, além do ambiente de ensino.

A USP figurava em 178º em 2011, subiu para 158º em 2012, e depois caiu para 226º/250º. No ano passado subiu para 201º/225º e agora caiu para 251º/300º. A Unicamp aparecia em 276º/300º em 2011, subiu para 251º/275º em 2012, e desde 2013 figurava em 301º/350º. Neste ano caiu para 351º/400º.

"É uma boa notícia para o Brasil ter 17 de suas instituições na lista de melhores universidades do mundo, mas ele terá que trabalhar mais para competir com outras economias emergentes como a China, que possui 37 instituições de destaque no ranking deste ano", diz Phil Baty, editor da revista da THE.

Para Baty, ao contrário de China e Rússia, o governo brasileiro não tem nenhuma visão nacional ensino superior destinada a melhorar o setor de pesquisa na universidade.

O Chile aparece com seis instituições entre as 800 universidades do ranking. Argentina, Colômbia e México têm dois representantes cada.

VEJA O RANKING DAS MELHORES UNIVERSIDADES DO MUNDO PELA TIMES HIGHER EDUCATION
InstituiçãoPaísSaiba mais
1º) Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) EUASite oficial
2º) Universidade Oxford Reino UnidoSite oficial
3º) Universidade Stanford EUASite oficial
4º) Universidade de Cambridge Reino UnidoSite oficial
5º) Instituto de Tecnlogia de Massachusetts (MIT) EUASite oficial
6º) Universidade Harvard EUASite oficial
7º) Universidade Princeton EUASite oficial
8º) Colégio Imperial de Londres Reino UnidoSite oficial
9º) Instituto Federal de Tecnologia de Zurique SuíçaSite oficial
10º) Universidade de Chicago EUASite oficial
251º-300º) Universidade de São Paulo (USP)BrasilSite oficial
351º-400º) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)BrasilSite oficial


VEJA O RANKING COMPLETO (link para o site da Times Higher Education)
Fonte: Times Higher Education

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Após criar quadricóptero com gato e avestruz, artista planeja 'vaca voadora'

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Em 2012, Bert Jansen usou seu gato morto para fazer aparelho voador.
No ano seguinte, artista holandês construiu quadricóptero com avestruz.

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Do G1, em São Paulo
30/09/2015 10h56 - Atualizado em 30/09/2015 10h58
Postado às 16h30m
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Após ficar famoso ao idealizar em 2012 um aparelho voador com seu gato de estimação e, depois, um quadricóptero com uma avestruz em 2013, o artista holandês Bert Jansen anunciou que está construindo um aparelho voador com uma vaca.
A obra 'Gato Helicóptero', do artista holandês Bert Jansen, ganhou esse nome não por acaso. O projeto que chamou atenção mundial ao ser exposto na feira de artes 'KunstRai' em Amsterdã, na Holanda, consegue voar de fato. (Foto: Toala Olivares/Reuters)
A obra 'Gato Helicóptero', do artista holandês Bert Jansen (Foto: Toala Olivares/Reuters)

Bart Jensen criou um quadricóptero a partir da carcaça de um avestruz, e exibiu a peça em um evento na Holanda (Foto: YouTube/Reprodução/pricordia)
Bart Jensen criou um quadricóptero a partir da carcaça de um avestruz(Foto: YouTube/Reprodução/pricordia)

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