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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Cientistas desvendam segredo das formigas para carregar alimentos 'gigantes'

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Pesquisa israelense sugere que animais trabalham em grupo mas respondem a formigas 'guias', em um equilíbrio 'perfeito' entre individualidade e conformismo.

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Jonathan Webb Repórter de ciência da BBC News
30/07/2015 07h44 - Atualizado em 30/07/2015 07h44
Postado às 16h15m

Para cientistas, as formigas parecem ter a quantidade exata de 'individualismo errático' para funcionarem em grupo (Foto: Ehud Fonio, Ofer Feinerman/ BBC)
Para cientistas, as formigas parecem ter a quantidade exata de 'individualismo errático' para funcionarem em grupo (Foto: Ehud Fonio, Ofer Feinerman/ BBC)

Muitas formigas precisam trabalhar juntas para mover grandes itens.
Cientistas de Israel descobriram como formigas cooperam para carregar grandes pedaços de comida aos formigueiros.

Um grande grupo de formigas fica encarregado de levantar o peso - mas essas formigas não têm direção. Por isso, um pequeno grupo de "guias" intervém e conduz o grupo por curtos períodos.

Aparentemente, as formigas têm um equilíbrio matematicamente perfeito entre individualidade e conformismo, segundos os pesquisadores.
A descoberta foi feita por meio da análise de vídeos de formigas carregando pedaços de alimento de grande dimensão, entre eles flocos de cereais matinais.

Assista ao vídeo.
Publicado na revista científica Nature Communications, o estudo usou uma espécie muito comum do animal conhecida como "formiga louca".

O nome faz referência ao jeito como essas pequenas criaturas correm, frequentemente mudando de direção de forma aleatória.
Mas as novas descobertas indicam que o nível de aleatoriedade no comportamento dessas formigas é muito bem afinado.

'Guias'
"O grupo é afinado para responder às formigas líderes", disse o autor sênior do estudo, Ofer Feinerman, um físico do Weizmann Institute of Science, em Rehovot.

Ele disse que as formigas parecem ter a quantidade exata de "individualismo errático". Em cerca de 90% do tempo, elas "seguem o fluxo", se movimentando na mesma direção que todos os outros; nos outros 10% dos casos o comportamento delas honra o nome.

Isso significa que, ao todo, cada equipe de transporte das formigas trabalha junto e evita um cabo de guerra desnecessário. Mas, crucialmente, seu temperamento errático permite um grau de instabilidade - e isso, por sua vez, permite que uma única formiga com novas informações chegue e mude a direção.

"Essa líder que chega não precisa se apresentar e nem precisa ser mais forte que o resto - ela só precisa empurrar na direção correta", disse Feinerman à BBC News.

"A única comunicação no sistema é a força que eles captam através do objeto (que carregam) ."

Então, enquanto o número de formigas na equipe determina a velocidade com que o item será transportado, a navegação é feita por esses "guias".

'Roubando ração de gato'
Para testar seu modelo, Feinerman e seus colegas colocaram as formigas em algumas situações extremas - dando a elas objetos bem maiores do que os que elas costumam transportar.

"A previsão que o modelo nos deu é que podemos brincar com essa mistura de conformismo e não conformismo", disse. "Se você move algo enorme, você precisa de bem mais formigas. E aí a força que cada formiga sente através do objeto é muito maior. Então todas as formigas sentem um necessidade maior de agir como conformistas."

Quando as formigas foram apresentadas a discos de silicone de 8 cm ou até mesmo 16 cm, elas perderam o temperamento errático e todas empurraram na mesma direção. Os discos se moveram em linha reta - mas fazer a navegação por obstáculos se tornou impossível."

O sistema delas funciona melhor, explica Feinerman, para objetos de tamanho médio (para uma formiga) de cerca de 1cm, ou "o que eles conseguem passar pela entrada do formigueiro".
Então, os cereais usados na experiência funcionaram com perfeição. E, estranhamente, a ração de gato também - e foi exatamente assim que o projeto começou.

"[Um dos meus colegas] se mudou para um novo apartamento na mesma época que entrou no laboratório, e havia formigas em seu apartamento. Ele viu ração de gato se movendo - elas estavam roubando a comida."

"Ele chegou com um vídeo disso no dia seguinte. Assistimos a isso e percebemos que era muito interessante... Estamos trabalhando nisso há quatro anos agora."

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Nova planta carnívora é descoberta no Brasil graças a foto em rede social

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Planta encontrada em MG usa substância grudenta para pegar insetos.
Especialistas brasileiros começaram estudo ao verem foto no Facebook.

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Marina Franco Do G1, em São Paulo
30/07/2015 05h00 - Atualizado em 30/07/2015 10h10
Postado às 13h40m

O pesquisador brasileiro Paulo Gonella segura amostra de planta carnívora em visita a montanhas em Minas Gerais (Foto: Carlos Rohrbacher)
O pesquisador brasileiro Paulo Gonella segura amostra de planta carnívora em visita a montanhas em Minas Gerais (Foto: Carlos Rohrbacher)

Pesquisadores brasileiros descobriram uma nova espécie de planta carnívora depois que uma foto dela foi publicada no Facebook

Paulo Gonella, que estuda plantas do gênero Drosera em seu doutorado pela Universidade de São Paulo (USP), reconheceu se tratar de uma variedade até então desconhecida da ciência só de olhar a imagem compartilhada na rede social por um amigo seu e que, originalmente, foi postada por um orquidófilo após uma caminhada em montanhas próximas da cidade de Governador Valadares, em Minas Gerais.

“Só de ver a foto, a princípio, já deu pra levantar a suspeita de que era uma nova espécie. Ela parecia muito diferente. Entrei em contato com o fotógrafo e três meses depois estávamos viajando para estudá-la. Chegando lá e vendo ao vivo, confirmamos a nossa suspeita”, diz o pesquisador ao G1.

Gonella, que faz um doutorado sanduíche (curso com parte do estudo em outra instituição) e estuda também no Jardim Botânico de Munique, na Alemanha, realizou a pesquisa em parceria com o também brasileiro Fernando Rivadavia, botânico que vive nos Estados Unidos.
A planta carnívora Drosera magnifica captura pequenos insetos em suas folhas (Foto: Paulo Gonella)
A planta carnívora Drosera magnifica captura
pequenos insetos em suas folhas
(Foto: Paulo Gonella)

O estudo começou em 2013 e foi publicado no periódico internacional "Phytotaxa", na última sexta-feira (24), com a ajuda de Andreas Fleischmann, pesquisador do Jardim Botânico de Munique.

Na pesquisa, o grupo constatou que a planta é a maior do gênero Drosera no continente americano e uma das três maiores do gênero no mundo, conta Gonella. Ela pode atingir comprimento de mais de 1,5 m, com folhas de até 24 cm. Por conta de seu tamanho e da aparência excepcional, a nova espécie foi nomeada Drosera magnifica.

Dieta carnívora
As folhas da planta têm “tentáculos” que soltam gotas de uma substância grudenta capaz de aprisionar pequenos insetos, fonte de sua dieta carnívora. Os “tentáculos”, na realidade glândulas da folhagem, são vermelhos e reluzentes, e seu visual em contraste com o verde é o que atrai os pequenos artrópodes.


Como a maioria das espécies do gênero Drosera, as folhas e os “tentáculos” se movimentam, podendo até dobrar, e aprisionam a presa ao soltar mais da substância colante em gotas que lembram gotículas de orvalho – daí o nome popular “orvalhinha” das plantas do gênero. Os insetos morrem sufocados e são digeridos por enzimas expelidas pela planta. Os animais são fonte de nutrientes como nitrogênio e fósforo.
Glândulas da planta soltam substância grudenta que aprisiona pequenos insetos, que morrem sufocados e são digeridos por enzimas (Foto: Paulo Gonella)Glândulas da planta soltam gotas de substância grudenta que aprisiona pequenos insetos, que morrem sufocados e são digeridos por enzimas (Foto: Paulo Gonella)

De fato, ao chegar na área montanhosa de Minas Gerais os pesquisadores encontraram a Drosera magnifica cobertas com muitos insetos.
Nossa expectativa é que [a nova planta] sirva de bandeira para preservar o local em que foi descoberta, que é uma região promissora para a descoberta de novas espécies"
Paulo Gonella, pesquisador da USP.

Risco de extinção
Os pesquisadores brasileiros voltaram à região em 2014 para ver se a planta estava em outras montanhas da região, mas não a encontraram. “Ao que tudo indica, ela é endêmica dessa única montanha e ocorre bem no topo”, diz Gonella. O gênero tem cerca de 250 espécies em áreas tropicais de todo o mundo.


Por estar em uma região que já sofreu muito desmatamento, os pesquisadores ressaltam no artigo científico que a planta já pode ser considerada ameaçada de extinção, de acordo com os critérios e categorias da lista da vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), tida como referência mundial.

“Nossa expectativa é que [a nova planta] sirva de bandeira para preservar o local em que foi descoberta, que é pouco preservado e uma região promissora para a descoberta de novas espécies”, diz Gonella.
Planta carnívora descoberta em montanha de Minas Gerais foi descrita como uma nova espécie do gênero das 'orvalinhas' (Foto: Paulo Gonella)Planta carnívora descoberta em montanha de Minas Gerais foi descrita como uma nova espécie do gênero das 'orvalinhas' (Foto: Paulo Gonella)

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Pesquisadores tentam desvendar mistério de caixa lacrada há 4 séculos nos EUA

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Objeto foi encontrado com ossadas de alguns dos primeiros colonizadores no país; conteúdo foi estudado com tomografias e impressora 3D.

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Da BBC
30/07/2015 08h41 - Atualizado em 30/07/2015 08h41
Postado às 09h45m
 Caixa lacrada de prata foi encontrada com restos mortais de colonizadores  (Foto: AP) Caixa lacrada de prata foi encontrada com restos mortais de colonizadores (Foto: AP)

Foram dois anos de trabalho até que pesquisadores conseguissem identificar as ossadas de alguns dos primeiros colonizadores americanos, mortos 400 anos antes na localidade de Jamestown. Mas ainda havia um mistério: com os restos mortais, foi encontrada uma pequena caixinha de prata. Lacrada.

Como seria possível então estudar seu conteúdo sem romper o lacre e danificar o conteúdo? Novamente, a resposta foi o uso de tecnologia de ponta.
"Ela não podia ser aberta, então tivemos que descobrir um jeito de ver dentro dela sem abrir a caixa", diz James Horn, presidente da Jamestown Rediscovery.

Pesquisadores usaram tomografias computadorizadas para mapear o interior da caixinha e impressão 3D para estudar os objetos fisicamente.

Dentro da caixa, encontrada na cova do capitão Gabriel Archer, havia vários fragmentos de ossos e uma pequena ampola que, segundo os pesquisadores, podia conter água ou óleo bentos. Acredita-se que ela seja um relicário, provavelmente católico.

Com as imagens, os cientistas fizeram impressões em 3D e pintaram os ossos para saber como eram.
Mas, segundo Horn, a caixinha permanece um enigma.

Há uma letra "m" maiúscula inscrita na tampa na caixa. Ninguém sabe quem fez a inscrição e qual seu significado. "Seria o nome de um santo? Ou talvez tenha um significado pessoal?", indaga Horn.
 Tomografias computadorizadas permitiram ver o interior da caixa  (Foto: BBC) Tomografias computadorizadas permitiram ver o interior da caixa (Foto: BBC)

Ossadas pertenciam a quadro líderes de Jamestown, a primeira colônia inglesa bem sucedida no Novo Mundo.
"Essa caixa permaneceu em segredo por mais de 400 anos. Mas é possível, com a nova ciência e tecnologia, que algum dia descubramos o que ela está nos dizendo."

Identificação
A identificação das ossadas de quatro líderes de Jamestown (no Estado da Virgínia) - a primeira colônia inglesa bem sucedida no Novo Mundo - , foi anunciada na terça-feira pelo Instituto Smithsonian.


A pesquisa também revelou detalhes da vida, da morte e da importância da religião no assentamento de Jamestown, que fica a 130 quilômetros ao sul de Washington.
Tecnologia de ponta foi usada para ajudar na identificação de quadro líderes de Jamestown, a primeira colônia inglesa bem sucedida no Novo Mundo (Foto: Donald Hurbert/ Smithsonian Institution/ BBC)Tecnologia de ponta foi usada para ajudar na identificação de quadro líderes de Jamestown, a primeira colônia inglesa bem sucedida no Novo Mundo (Foto: Donald Hurbert/ Smithsonian Institution/ BBC)

Mas foram necessários dois anos de investigação e de técnicas modernas para identificar os ossos, que estavam em péssimo estado de conservação.

Os homens identificados são, além do capitão Gabriel Archer, o reverendo Robert Hunt, 'sir' Ferdinando Wainman e o capitão William West.
Eles foram figuras importantes na condução dos rumos de Jamestown entre 1607 e 1610, um período em que a colônia chegou perto do fim.

Os corpos exumados foram encontrados em novembro de 2013 e se sabia que eram de pessoas de status na comunidade, já que estavam enterrados em uma igreja - a mesma onde ocorreu o casamento entre Pocahontas, filha de um líder indígena que ficou famosa com o filme da Disney, e o explorador britânico John Rolfe.

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