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segunda-feira, 2 de março de 2015

Balança comercial tem pior resultado para meses de fevereiro em 21 anos

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No mês passado, déficit comercial somou US$ 2,84 bilhões, diz governo.
No bimestre, saldo negativo somou US$ 6 bilhões, segundo dados oficiais.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
02/03/2015 15h03 - Atualizado em 02/03/2015 15h25
Postado às 15h40m
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As importações superaram as vendas externas, resultando em déficit da balança comercial brasileira, em US$ 2,84 bilhões em fevereiro, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta segunda-feira (2). 

Trata-se do pior resultado para meses de fevereiro desde o início da série histórica, em 1995, ou seja, em 21 anos. Em fevereiro de 2014, a balança comercial registrou saldo negativo de US$ 2,12 bilhões.

Segundo o governo, as vendas ao exterior somaram US$ 12,09 bilhões em fevereiro e, com isso, tiveram uma queda de 15,7% sobre fevereiro de 2014. No mês passado, as três categorias de produtos tiveram retração de vendas externas. As exportações de produtos manufaturados recuaram 11,1%, enquanto as vendas de básicos e semimanufaturados tiveram queda de 22,7% e de 2,3% nesta comparação.


Ao mesmo tempo, ainda segundo o ministério, as importações somaram US$ 14,93 bilhões em fevereiro e tiveram recuo de 8,1% sobres o mesmo mês do ano passado. As compras do exterior de combustíveis e lubrificantes recuaram 20,3% sobre fevereiro de 2014. Já as importações de bens de consumo, matérias-primas e de bens de capital caíram 6,8%, 3% e 8%, respectivamente.

Pequena melhora no bimestre
No acumulado do primeiro bimestre deste ano, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, a balança comercial registrou um déficit (importações maiores do que vendas externas) de US$ 6,01 bilhões. 

Com isso, houve pequena melhora frente ao mesmo período do ano passado, quando o resultado negativo somou US$ 6,19 bilhões - o pior valor da serie histórica, que começa em 1995.

Na parcial dos dois primeiros meses de 2015, as exportações somaram US$ 25,79 bilhões, com média diária de US$ 661 milhões (queda de 13,1% sobre o mesmo período do ano passado). As importações, por sua vez, somaramUS$ 31,81 bilhões, ou US$ 815 milhões por dia útil, uma queda de 10,2% em relação ao mesmo período de 2014.

Resultado de 2014
Em 2014, a balança comercial brasileira teve déficit (importações maiores do que vendas externas) de US$ 3,93 bilhões, o pior resultado para um ano fechado desde 1998, quando houve saldo negativo de US$ 6,62 bilhões. Também foi o primeiro déficit comercial desde o ano 2000, quando as compras do exterior ficaram US$ 731 milhões acima das exportações.


De acordo com o governo, a piora do resultado comercial no ano passado aconteceu, principalmente, por conta da queda no preço das "commodities" (produtos básicos com cotação internacional, como minério de ferro, petróleo e alimentos, por exemplo); pela crise econômica na Argentina – país que é um dos principais compradores de produtos brasileiros – e pelos gastos do Brasil com importação de combustíveis.

Estimativas do mercado e do BC para 2015
A expectativa do mercado financeiro para este ano, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, é de melhora do saldo comercial. A previsão dos analistas dos bancos é de um superávit de US$ 5 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior.


Já o Banco Central prevê um superávit da balança comercial de US$ 6 bilhões para 2015, com exportações em US$ 234 bilhões e compras do exterior no valor de US$ 228 bilhões.

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Brasil fecha fevereiro com coleção de dados negativos e mais arrocho


Arrecadação caiu e governo anunciou mais cortes e aumento de imposto.
Desemprego subiu, dólar disparou e confiança atingiu mínima recorde.

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Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo
01/03/2015 14h40 - Atualizado em 01/03/2015 14h40
Postado às 15h40m
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O país termina o mês de fevereiro com uma série de indicadores negativos que reforçam a ideia de que o país caminha para uma cenário de recessão e aumentam as incertezas e ceticismo sobre a economia brasileira e os efeitos do ajuste fiscal prometido pelo governo Dilma Rousseff.

Os primeiros resultados das contas públicas no ano apontam para uma paralisia da atividade econômica e mostram que o governo deverá ter dificuldades para entregar a meta de superávit primário – a economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda – definida para 2015, apesar da série de medidas impopulares já anunciadas. 

Entre essas medidas, estão aumento de impostos, reajuste dos combustíveis, alta extra na tarifa de energia e mudanças em benefícios sociais como seguro-desemprego, auxílio-doença, abono salarial e pensão por morte, sendo que estas últimas começam a valer a partir deste fim de semana.
Joaquim Levy desoneração folha 02 (Foto: Francisco Stuckert/Futura Press/Estadão Conteúdo)Joaquim Levy disse na sexta-feira (27) que desoneração da folha de pagamento de empresas foi 'brincadeira cara' (Foto: Francisco Stuckert/Futura Press/Estadão Conteúdo)


Após divulgação dos primeiros resultados das contas públicas em 2015, apontando uma queda da arrecadação, o governo decidiu intensificar ainda mais o aperto fiscal, anunciando mais corte de gastos em despesas fixas e até mesmo em investimentos

O novo arrocho veio acompanhado ainda do anúncio de aumento de impostos de contribuição previdenciária de empresas que tinham recebido um alívio na folha de pagamento durante o primeiro mandado de Dilma.

A coleção de dados negativos inclui alta da inflação e do desemprego, fechamento de vagas no mercado de trabalho, disparada do dólar e queda da confiança dos consumidores para mínima recorde.

A piora do cenário é agravada ainda pela crise da Petrobras, cujo rebaixamento da nota de crédito da empresa alimenta temores de contaminação na avaliação de toda a dívida pública e perda do grau de investimento do Brasil pelas agências de classificação de risco.

Como se não bastasse a coleção de números ruins, o governo ainda foi surpreendido por uma greve de caminhoneiros, que também reflete na economia, por causa do desabastecimento em algumas regiões, da interrupção de algumas linhas de produção e aumento de custos de transporte.
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Estimativas para o PIB 2015
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Fonte: Boletim Focus/Banco Central

Previsão de PIB negativo
Pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira (23) mostrou que os economistas de instituições financeiras estimam retração de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.


O pessimismo resulta do temor de que os anunciados aumento de tributos e cortes de gastos públicos do chamado 'pacote de maldades' da nova equipe econômica enfraqueçam ainda mais a ja vacilante economia e os resultados da arrecadação.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, chamou a desoneração da folha de pagamento de "brincadeira cara" e disse que, em um momento em que a economia está se ajustando, as empresas também "vão ter de se ajustar".
Confira a seguir alguns dos indicadores econômicos e medidas de ajuste divulgadas no mês:

selo CONTAS PÚBLICAS (Foto: G1)

CONTAS PÚBLICAS
O governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência Social) registrou superávit primário de R$ 10,4 bilhões em janeiro ante R$ 13,03 bilhões em janeiro de 2014. Foi o pior resultado para o mês desde 2009, auge da crise internacional, quando houve superávit de R$ 3,978 bilhões.


Já as contas de todo o setor público, incluindo estados, municípios e estatais, tiveram melhora em janeiro.

A meta de esforço fiscal para todo o setor público em 2015 é de R$ 66,3 bilhões, ou o equivalente a 1,2% do PIB. Desse montante, R$ 55,3 bilhões correspondem à meta para o governo e R$ 11 bilhões são uma estimativa para estados e municípios.

Selo arrecadação (Foto: G1)

ARRECADAÇÃO
O resultado das contas públicas neste começo de ano foi afetado diretamente pela menor arrecadação de tributos federais, que recuou pelo 4º mês seguido e teve queda de 5,44% em janeiro, já descontada a inflação, ante igual mês do amo passado.


Para recompor as receitas, o governo anunciou um conjunto de medidas, entre as quais o retorno da cobrança da Cide sobre combustíveis, do PIS/Cofins sobre produtos importados e a volta do IOF em operações de crédito de pessoas físicas.

Selo inflação (Foto: G1)

IPCA
A inflação oficial do país, por sua vez, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 1,24% em janeiro, maior taxa mensal desde fevereiro de 2003. 


Em 12 meses, o indicador acumula alta de 7,14%, acima do teto da meta de 6,5% e a maior variação desde setembro de 2011.



Selo desemprego (Foto: G1)

DESEMPREGO
Já a taxa de desemprego, que até então era um dos raros indicadores comemorado pelo governo, passou de 4,3% em dezembro para 5,3% em janeiro, o maior índice desde setembro de 2013.


Selo caged (Foto: G1)

VAGAS DE TRABALHO
O Brasil perdeu 81 mil vagas de emprego formal em janeiro. Segundo as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as demissões superaram as contratações em 81.774 empregos no mês passado. 


Foi  o pior resultado para meses de janeiro desde 2009, aude da crise financeira internacional. Em janeiro do ano passado, tinham sido abertas 29.595 vagas formais.

dólar selo (Foto: G1)

DÓLAR
A moeda norte-americana disparou e retomou para o maior patamar em mais de 10 anos. O dólar fechou o mês de fevereiro rondando os R$ 3, cotado a R$ 2,856 na venda, acumulando alta de mais de 7% no ano.


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Selo balança comercial (Foto: G1)

BALANÇA COMERCIAL
As importações superaram as vendas externas, resultando em um déficit na balança comercial brasileira de US$ 4,95 bilhões no acumulado no ano até o dia 22. No acumulado de 2015, as exportações somaram US$ 22,71 bilhõe. As importações, por sua vez, somaram US$ 27,66 bilhões.

 

CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
A confiança do consumidor caiu pelo segundo mês seguido, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), passando entre janeiro e fevereiro de 89,8 para 85,4 pontos, atingindo nova mínima recorde na série iniciada em setembro de 2005.


CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO
O Índice de Confiança do Empresário Industrial, medido pela CNI, caiu para 40,2 pontos em fevereiro, para o menor valor desde janeiro de 1999, quando tem início a série histórica do levantamento.


selo PAC (Foto: G1)

CORTE DE GASTOS
Para tentar atingir a meta de economia de gastos neste ano, a equipe econômica impôs uma redução de 23,7% nos gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até abril deste ano. Essa é a primeira vez, desde que foi criado, que o PAC terá redução de gastos.

Já os gastos com custeio dos ministérios recebeu uma dotação de R$ 59,98 bilhões, o que representa uma queda de 7,5%, ou R$ 4,87 bilhões, em relação ao valor gasto nos quatro primeiros meses do ano passado 2014 (R$ 64,86 bilhões).


O governo também suspendeu novas contratações do programa "Minha Casa Melhor", que disponibilizava R$ 5 mil em crédito para a compra de móveis e eletrodomésticos para os beneficiários do “Minha Casa, Minha Vida”.

imposto empresas folha (Foto: G1)

REDUÇÃO DE BENEFÍCIOS
O governo publicou Medida Provisória que aumenta as alíquotas pagas pelas empresas sobre a receita bruta referentes à contribuição previdenciária, reduzindo a desoneração da folha de pagamentos promovida nos últimos anos.


As empresas que pagavam alíquota de 1% sobre a receita bruta passam para 2,5%, enquanto as que tinham alíquota de 2% passam para 4,5%.
O governo também anunciou uma redução dos benefícios para exportadores de produtos manufaturados

A alíquota do Reintegra, programa que "devolve" aos empresários uma parte do valor exportado por meio de créditos do PIS e Cofins, cairá de 3% para 1%. A medida foi anunciada justamente em um momento no qual o governo está finalizando um pacote para estimular as exportações brasileiras.


Selo luz (Foto: G1)

REAJUSTE EXTRA DE ENERGIA
As contas de luz vão aumentar, em média, 23,4% a partir da próxima segunda-feira (2), quando começa a vigorar a revisão extraordinária aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).


A agência tambem aprovou um aumento na taxa extra das bandeiras tarifárias, cobrada nas contas de luz quando há aumento no custo de produção de energia no país.

Em caso de bandeira vermelha, que vigora atualmente em todo país e sinaliza que está muito caro gerar energia, passará a ser cobrada nas contas de luz uma taxa extra de R$ 5,50 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) de energia usados, aumento de 83,33% em relação aos R$ 3 cobrados entre janeiro e fevereiro.

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domingo, 1 de março de 2015

Labirinto gigante todo feito de bambu está quase pronto na Itália; veja fotos

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Feito de diferentes variedades da planta, ele será inaugurado em maio.
Idealizado por um colecionador de arte, complexo terá museu e biblioteca.

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Do G1, em São Paulo
01/03/2015 05h00 - Atualizado em 01/03/2015 05h00
Postado às 09h40m
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Vista aérea do labirinto de Franco Maria Ricci, na Itália (Foto: Carlo Vannini
/Divulgação)Vista aérea do labirinto de Franco Maria Ricci, na Itália (Foto: Carlo Vannini
/Divulgação)

Idealizado por um editor e colecionador de arte italiano, um labirinto gigante está em fase de finalização na Itália

Situado em uma área de 70 mil metros quadrados e inteiramente feito de diferentes espécies de bambu, o labirinto fica na zona rural de Parma e abrigará também um complexo cultural com museu, biblioteca, capela e salas de eventos.
Corredores do labirinto, todo feito com diferentes variedades de bambu (Foto: Massimo Listri
/Divulgação)
Corredores do labirinto, todo feito com diferentes variedades de bambu (Foto: Massimo Listri
/Divulgação)

O empreendimento é de Franco Maria Ricci, conhecido por editar belos livros de arte e design. Ricci afirma que sempre foi fascinado por labirintos por eles estarem, junto com os jardins, entre as mais antigas invenções da humanidade.

Ele teve a ideia de construir seu labirinto há algumas décadas, conversando com o escritor argentino Jorge Luis Borges, que era seu amigo e tinha notório fascínio por labirintos.

Aberto ao público
O labirinto terá um complexo cultural com museu, biblioteca, capela, café, restaurante e sala de eventos (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)
O labirinto terá um complexo cultural com museu, biblioteca, capela, café, restaurante e sala de eventos (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)

No início, Ricci tinha pensado no labirinto como um projeto privado. Com o tempo, ele mudou de ideia e resolveu fazer um complexo cultural aberto ao público. O museu do complexo vai abrigar sua coleção de arte, além e exposições temporárias. 

O local também terá cafeteria, bistrô e restaurante.
Sua intenção, afirma Ricci, é criar um lugar “onde as pessoas possam caminhar em segurança, talvez se perdendo de vez em quando”.
Entrada do pátio central do labirinto (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)Entrada do pátio central do labirinto (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)

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Google Street View lança 2ª etapa de imagens para visita virtual à Amazônia

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Mais de 500 Km de rios, lagos e floresta foram percorridos durante trabalho.
Comunidades do interior do AM sugeriram locais para captura de imagens.

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Adneison Severiano Do G1 AM
01/03/2015 05h43 - Atualizado em 01/03/2015 05h52
Postado às 09h00m
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Operador com equipamento que captou imagens (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)Operador com equipamento que captou imagens (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)

Depois de percorrer mais de 500 km de rios, lagos e córregos, além de 20 km de trilhas em meio à Floresta Amazônica, o Google lança a segunda fase do Amazon Street View nesta segunda-feira (2). 

O projeto reúne fotos em 360º de duas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS), no Amazonas. As imagens na floresta foram captadas pela mesma tecnologia utilizada pelo Google para divulgar estádios da Copa do Mundo em 2014.

A iniciativa é do Google em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Uma equipe de 50 pessoas participou de forma direta e indiretamente do projeto. As Reservas Juma e Madeira, situadas a 228 km de Manaus, foram os focos da expedição que durou 18 dias. Juntas, as duas áreas somam quase 900 mil hectares de floresta preservada.

Em outubro de 2014, a equipe visitou 18 comunidades interligadas por longas trilhas. As imagens foram feitas durante o percurso de 500 km de rios, lagos e córregos, 20 km de trilhas em meio à floresta, duas escaladas de árvores.

Na primeira fase, as imagens foram coletadas pelo Trike (o triciclo adaptado do Street View). Desta vez, a equipe da FAS usou nos registros o Trekker - evolução tecnológica do Google emprestada à organização por meio do programa Trekker Loan. Pela primeira vez, o Trekker foi pendurado em uma tirolesa, o que proporciona imagens das copas de árvores.


O Street View Trekker reúne um sistema fotográfico de 15 lentes em um conjunto portátil, que pesa 18 kg e mede 120 cm. O equipamento dispara fotos automaticamente, aproximadamente a cada 2,5 segundos, conforme o operador caminha por trilhas carregando a mochila com o equipamento. 

Com a adaptação do equipamento, foi facilitado o acesso às trilhas mais íngremes ou estreitas que, antes, eram inacessíveis. Veja galeria com bastidores e fotos captadas pelo Trekker.

"Cada avanço na tecnologia proporciona novas experiências aos usuários da web. Entre elas, a exploração a regiões que, provavelmente, a maioria das pessoas não poderá conhecer pessoalmente. Juntos, Google e FAS proporcionam conhecimento relevante para a conscientização da sociedade sobre a importância da Amazônia", disse Karin Tuxen Bettman, gerente do Google Earth Outreach.

Segundo o líder do projeto em campo, Gabriel Ribenboim, o avanço da tecnologia facilitou as inovações da fase no Juma e Madeira. "Com a nova tecnologia, que permite maior mobilidade e autonomia, pudemos entrar mais profundamente em trilhas e igarapés nunca antes imaginados, como a trilha de 11 km em floresta densa que conecta as comunidades do Rio Auruá com as do Rio Mariepaua. 

Em experiência inédita no mundo, conseguimos adaptar o equipamento em uma tirolesa fixada em uma das maiores castanheiras da região com altura em torno de 60 metros, remontando uma descida da copa das árvores até o solo documentando todos os extratos florestais", destacou.
Trekker foi pendurado a tirolesa para captar imagens na altura das copas das árvores (Foto: Divulgação/FAS)Trekker foi pendurado a tirolesa para captar imagens na altura das copas das árvores (Foto: Divulgação/FAS)

O superintendente técnico-científico da FAS, Eduardo Taveira, explicou que foram captadas imagens em perspectiva do solo, dos rios e da copa das árvores. Porém, mostrar a realidade dos moradores das comunidades é o principal foco.  
       Roteiro da Expedição
Comunidades fotografadas:
Flexal
Capintuba
Sivirino
Merum (local da tirolesa)
Boa Frente
Cristo Rei
Cacaia
São José dos Brazões
Abelha
Nova Jerusalém
Santo Antônio de Mariepaua
Primor
Santa Rosa
Livramento
Santa Maria
São Pedro
Vencedor
Cachoeirinha
Verdum
Rios fotografados:
Aripuanã
Arauá
Mariepaua
Madeira

"Cada reserva trabalha com uma dinâmica diferente, tanto de produção como do estilo de vida e como as comunidades estão organizadas. Queríamos mostrar essa realidade, não só a floresta e os recursos naturais. A Amazônia, acima de tudo, é feita por pessoas que, às vezes, não estão visíveis por quem ver a floresta só de cima. 

Tem uma dimensão de mostrar o trabalho realizado nas comunidades. As imagens podem ser usadas também no aspecto educacional, pois conhecer o Amazonas e a Amazônia é fundamental para entender os regimes de cheias e secas que o Brasil vivencia hoje", enfatizou Taveira.

O Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS) parceiro do projeto e responsável pela gestão das reservas, autorizou a captação das imagens. As populações das comunidades também participaram indicando sobre os locais que deveriam ser fotografados.

Os moradores das comunidades na Amazônia também auxiliaram as ações em campo na captura das imagens. O líder do projeto, Gabriel Ribenboim, relatou que a equipe enfrentou vários desafios ao longo da expedição pela floresta e comunidades amazonenses.

"Um dos maiores desafios foi na exploração para encontrar um lugar adequado para a experiência com a tirolesa. As condições que colocamos e não abrimos mão foi de não gerar nenhum impacto sobre a floresta, sua biodiversidade e seus habitantes, e não colocar em risco a operação. 

Buscamos árvores altas, que fossem seguras para operação de escalada, e que na descida da câmera nos cabos de aço, não prejudicasse a floresta. Em 20 dias em campo, em ambiente natural hostil, com alta umidade e momentos de muita chuva, o equipamento se mostrou muito resistente e voltou ileso. 

Tivemos total apoio da comunidade local e a troca de experiências foi muito rica, o que representa a interatividade que este projeto se propõe, ao colocar estas comunidades isoladas no mapa", ressaltou Ribenboim.

Todo o conteúdo do Street View já está integrado ao app do Google Maps, que pode ser utilizado em aparelhos com tecnologia Android e iOS. Basta selecionar o lugar, deslizar de baixo pra cima pra ampliar o menu de detalhes, e daí clicar na opção do Street View.
Mochila com aparelho que captar as imagens em 360º navegou por igarapés e rios na Floresta Amazônica (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)Mochila com aparelho que captar as imagens em 360º navegou por igarapés e rios na Floresta Amazônica (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)

Primeira etapa
Em 2010, a FAS e o Google captaram as imagens da primeira fase, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, que fica situada a 71 km de Manaus. Já em 2012, as imagens foram disponibilizadas. 


Desde então, segundo a FAS, houve uma amp
liação do potencial turístico de comunidades ribeirinhas. Pousadas de selva e restaurantes foram criados nos últimos cinco anos na região.

"A partir do Street View houve fortalecimento muito grande no turismo de base comunitária, aumentando o interesse das pessoas em conhecer o Rio Negro. 

Porque não é o sentido de Amazônia intocável que vai fazer com que ela fique conservada, mas o respeito ao estilo de vida e modo de produção dessas populações que interagem com a floresta e conseguem mantê-la de pé", afirmou o superintendente técnico-científico da FAS.
Belezas naturais da floresta amazônica é um dos focos do Amazon  Street View (Foto: Divulgação/Amazon Street View)Belezas naturais da floresta amazônica é um dos focos do Amazon Street View (Foto: Divulgação/Amazon Street View)

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