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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Ataque do Estado Islâmico deixa mortos em hotel de luxo na Líbia

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Nove pessoas morreram após explosão de carro bomba.
Jihadistas detonaram cintos explosivos dentro do estabelecimento.

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Da France Presse
27/01/2015 10h15 - Atualizado em 27/01/2015 14h47
Postado às 15h50m
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Forças de segurança líbias cercam hotel invadido por jihadistas do Estado Islâmico nesta terça-feira (27) em Tripoli (Foto: Mahmud Turkia/AFP)Forças de segurança líbias cercam hotel invadido por jihadistas do Estado Islâmico nesta terça-feira (27) em Tripoli (Foto: Mahmud Turkia/AFP)

Homens armados explodiram um carro-bomba do lado de fora de um hotel de luxo em Trípoli, matando nove pessoas, incluindo cinco estrangeiros, nesta terça-feira (27). Em seguida, eles entraram no estabelecimento e se explodiram. Fontes de segurança líbias disseram que o ataque foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.

"Caçados e cercados no 21º andar do hotel pelas forças de segurança, os atacantes detonaram os cintos de explosivos que estavam usando", indicou o porta-voz das operações de segurança em Trípoli, Issam al-Naass. Outra fonte de segurança confirmou localmente esta informação.

Além dos cinco estrangeiros, os homens armados matarem três guardas, antes de invadirem o estabelecimento. Ainda não há informações sobre a nacionalidade dos estrangeiros que foram mortos pelos terroristas, mas o porta-voz da segurança indicou que duas mulheres estão entre as vítimas.

Uma pessoa feita refém pelos terroristas e cuja nacionalidade não é conhecida também morreu quando os homens armados acionaram seus explosivos, informou uma porta-voz dos serviços de segurança.


Várias ambulâncias continuam estacionadas nas proximidades do hotel. Ainda não se sabe quantos hóspedes estavam no hotel, frequentado por diplomatas e membros do governo.

O chefe do governo autoproclamado, Omar al-Hassi, estava no interior do hotel no momento do ataques, mas conseguiu sair sem ferimentos, segundo Naass.

Os jornalistas foram proibidos de entrar no hotel após o ataques, enquanto especialistas foram enviados para verificar a existência de possíveis explosivos.

EI na Líbia
Vários combatentes do grupo jihadista Estado Islâmico na Líbia reivindicaram ter lançado o  ataque contra o hotel de luxo em Trípoli, informou o centro americano de vigilância de páginas islâmicas radicais SITE.


Em uma mensagem no Twitter, o braço do EI em Trípoli afirmou que seus membros tomaram de assalto o hotel, que costuma abrigar diplomatas e líderes líbios, acrescenta. A Líbia está mergulhada no caos, com dois governos e parlamentos lutando por legitimidade e controle quatro anos após a queda de Muammar Gaddafi.

Trípoli está no comando de um grupo chamado Aurora Líbia, que tomou a metrópole em agosto, expulsando uma força rival, reinstaurou a legislatura anterior e forçou o governo internacionalmente reconhecido a se refugiar e operar no leste do país.

'Ato de terrorismo'
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, manifestou preocupação com o ataque, condenando e expressando solidariedade às vítimas e suas famílias.


"Não podemos permitir que estes ataques prejudiquem o processo político", declarou em um comunicado, referindo-se ao novo ciclo de negociações mediadas pela ONU entre facções rivais da Líbia que iniciou-se na segunda-feira com vista à implementação de um roteiro para criar uma governo de unidade.

O luxuoso hotel Corinthia, centro de reunião de funcionários do governo, diplomatas e empresários estrangeiros, era considerado um lugar seguro e um oásis em meio ao caos estabelecido na cidade desde a queda do coronel Muammar Khaddafi.

Neste local, reuniram-se o primeiro-ministro britânico David Cameron e, mais tarde, o então presidente francês, Nicolas Sarkozy, com autoridades locais após a mudança de regime.

Mas a segurança diminuiu desde outubro de 2013, quando o primeiro-ministro Ali Zeida foi sequestrado por homens armados, que o libertaram horas depois.

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Após 70 anos, últimos sobreviventes não esquecem horrores de Auschwitz

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Libertação do maior campo de extermínio nazista completa sete décadas.
Em alguns anos não restarão sobreviventes; veja seus relatos.

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G1, em São Paulo*
27/01/2015 00h04 - Atualizado em 27/01/2015 00h04
Postado às 09h40m

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O sobrevivente de Auschwitaz Laszlo Bernath, de 87 anos, posa para a agência Reuters em Budapeste (Foto: Laszlo Balogh/Reuters)
O sobrevivente de Auschwitz Laszlo Bernath, de 87 anos, posa para a agência Reuters em Budapeste (Foto: Laszlo Balogh/Reuters)

Cerca de 300 sobreviventes de Auschwitz regressam nesta terça-feira (27) ao lugar onde viveram um dos piores horrores da história humana para advertir contra a repetição de um crime semelhante, 70 anos depois da libertação do campo nazista pelo exército soviético, em 27 de janeiro de 1945.

“É o último aniversário de número redondo celebrado na presença de um importante grupo de sobreviventes", explica Piotr Cywinski, diretor do museu do campo de Auschwitz, instalado em 1940 pela Alemanha nazista no sul da Polônia.

Auschwitz-Birkenau foi o lugar da morte de cerca 1,1 milhão de pessoas, entre elas 1 milhão de judeus de vários países europeus. Transformado em museu e memorial, recebeu no ano passado 1,5 milhão de visitantes.

Trata-se do maior e mais mortífero campo de extermínio e de concentração nazista e o único preservado tal como foi abandonado pelos alemães que fugiram do Exército Vermelho. Outros campos de concentração nazistas na Polônia, como Sobibor, Treblinka ou Belzec, foram destruídos completamente pelos alemães para eliminar as provas.
A família de Laszlo, que foi toda exterminada no maior campo de concentração nazista (Foto: Laszlo Balogh/Reuters) Laszlo segura a foto de sua família, que foi toda exterminada no maior campo de concentração nazista (Foto: Laszlo Balogh/Reuters)

Lembranças
Passaram-se 70 anos, mas os derradeiros sobreviventes de Auschwitz lembram como se fosse hoje dos gritos horríveis dos eletrocutados, da angústia permanente de morrer e dos rostos das mulheres e crianças a caminho das câmaras de gás.


“Ninguém pode imaginar o grito de uma pessoa eletrocutada” quando, desesperada, se joga contra o alambrado para por fim à sua vida, conta a polonesa Zofia Posmysz, de 91 anos, com o rosto marcado pela emoção e pela dor, apesar dos muitos anos que se passaram desde sua chegada a Auschwitz, em 1942.

As recordações atormentam essa bela e pequena mulher que suportou três anos em Auschwitz e em Ravensbrück: “Vi cadáveres pendurados nas cercas de arames. 

À noite, as mulheres jovens saíam dos barracões e iam se jogar contra as cercas elétricas. Era horrível, era realmente horrível!”, relembra a ex-interna nº 7566.


Auschwitz sobrevivente (Foto: AFP)
Jozef Paczynski, de 95 anos, preso nº 121, poderia reproduzir, como os olhos fechados, o corte de cabelo de Rudolf Höss, o carrasco de Auschwitz, de quem foi seu cabeleireiro habitual. Depois de tantos anos, ele continua a se assustar. 

Por que o comandante do campo elegeu ele, um “miserável prisioneiro”, incorporado à unidade dos cabeleireiros, após sua chegada em junho de 1940 com cerca de 700 homens do primeiro comboio dos presos políticos poloneses?

“Havia oito ou dez cabeleireiros profissionais de Varsóvia e Höss ordenou que um aprendiz como eu cortasse o cabelo dele”, relatou à AFP. “Minhas mãos tremiam. Mas uma ordem é uma ordem. 

Tive que fazer meu trabalho”, diz. “O corte era muito fácil, ao estilo alemão. Tinha que raspar a nuca com a lâmina e passar a máquina dos lados. Tinha bons instrumentos, meus colegas afiaram bem a navalha”, relata.
Jozef Paczynski, preso nº 121 de Auschwitz (Foto: Bartosz Siedlik/AFP)
Jozef Paczynski, preso nº 121 de Auschwitz
(Foto: Bartosz Siedlik/AFP)

Não passou pela sua cabeça matar Höss com essa lâmina? “Muitas vezes me perguntam. Eu era consciente das consequências, não estava louco, se eu lhe cortasse o pescoço, metade dos prisioneiros do campo seriam imediatamente executados”, contou.

Quando foram deportados, Zofia e Jozef tinham ambos 19 anos. Sobreviveram porque eram jovens, aprenderam rapidamente a viver no campo e foram encarregados de um “bom trabalho”.


“Aprendi a sobreviver nesse lugar. A não ser o primeiro da fila, a não estar nos cantos quando tinha que andar em grupo. A estar no meio para ficar longe do cão do guarda, que podia pegar a gente. Fazia de tudo para não me expor aos castigos”, conta Zofia Posmysz.

Kazimierz Albin, de 92 anos, sobreviveu porque conseguiu escapar em 27 de fevereiro de 1942 com outros seis internos. “Era uma noite estrelada. Fazia uns 8 ou 10 graus negativos”, relata o prisioneiro n° 118.


"Tínhamos que atravessar o rio nus, em meio a placas de gelo', conta. Quando foi libertado, Kazimierz Albin se uniu à Resistência. As fugas eram pouco habituais. Com 1.300.000 deportados para Auschwitz, apenas 802 - entre eles, 45 mulheres - fugiram, segundo dados do museu do campo.
Auschwitz sobrevivente (Foto: AFP)
“É possível esquecer todos esses assassinatos? É possível perdoar? Jamais poderei esquecer as mulheres, as crianças levadas para a câmara de gás”, lamenta Jozef Paczynski. 

Mas, acrescentou, “vamos travar uma guerra sem fim? Os mortos não vão ressuscitar. Hoje estou contente de que haja reconciliação, de que haja paz, de que tenham caído as fronteiras. Estou contente e digo isso abertamente aos alemães”, conclui.

Libertação
Os campos de concentração e de extermínio nazistas foram libertados à medida que os exércitos aliados avançavam rumo a Berlim. A libertação começou em 24 de julho de 1944 com a do campo de Majdanek (periferia de Lublin, Polônia) pelo Exército Vermelho e concluiu em 8 de maio com a capitulação sem condições da Alemanha.


É preciso diferenciar a libertação dos campos propriamente ditos das evacuações, um processo complexo e que foi escalonado ao longo do último ano da guerra. A libertação, pelo Exército Vermelho, de Auschwitz-Birkenau foi precedida pela dissolução paulatina do complexo a partir do verão de 1944 e pela retirada de mais de 60 mil prisioneiros.
Entrada principal de Auschwitz nos dias atuais, ainda com a famosa placa com os dizeres 'O trabalho liberta' (Foto: Pawel Ulatowski/Reuters)Entrada principal de Auschwitz nos dias atuais, ainda com a famosa placa com os dizeres 'O trabalho liberta' (Foto: Pawel Ulatowski/Reuters)

A evacuação de Auschwitz começou a ser preparada no final de 1944, pouco depois de as forças soviéticas liberarem o primeiro campo de concentração grande da Polônia: o de Majdanek, perto de Província de Lublin, onde se estima que 200 mil pessoas podem ter sido assassinadas.

Em janeiro de 1945 as autoridades nazistas deram a ordem de transferir a maioria dos prisioneiros de Auschwitz, e em 17 de janeiro partiram as primeiras colunas formadas unicamente por pessoas saudáveis capazes de resistir aos penosos deslocamentos, em alguns casos a pé, que hoje são conhecidos como 'marchas da morte'. 

Sob o frio, com neve e sem alimentos nem abrigo essas colunas chegaram a percorrer até 250 quilômetros.
Em Auschwitz ficaram apenas sete mil prisioneiros famintos e extremamente exaustos, que dias depois da partida de seus companheiros deram as boas-vindas às tropas soviéticas.

Quando esses soldados entraram no campo encontraram muitos dos pertences das vítimas, centenas de milhares de roupas, cerca de 800 mil vestidos e mais de seis toneladas de cabelo humano.
O sobrevivente Sam Beller mostra o seu número de prisioneiro tatuado no braço enquanto visita Auschwitz nesta segunda-feira (26) (Foto: JANEK SKARZYNSKI / AFP)
O sobrevivente Sam Beller mostra o seu número de prisioneiro tatuado no braço enquanto visita Auschwitz nesta segunda-feira (26) (Foto: JANEK SKARZYNSKI / AFP)

Líderes
Os presidentes francês François Hollande, o alemão Joachim Gauck, o ucraniano Petro Poroshenko, o chefe da administração presidencial russa Serguei Ivanov e o secretário americano do Tesouro Jack Lew assistirão à cerimônia principal da terça-feira à tarde em frente ao memorial de Birkenau, lugar de extermínio de um milhão de judeus europeus.


Também se espera o rei belga Felipe, acompanhado de sua esposa Matilde, e os soberanos da Holanda, Guilherme Alexandre e Máxima, assim como vários outros presidentes e primeiros-ministros. 

Uma centena de ex-prisioneiros chegaram de Israel junto a um ministro. O cardeal arcebispo de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, representará a Santa Sede. Moscou justificou a ausência do presidente Vladimir Putin por não ter sido oficialmente convidado.

* Com informações de AFP, Reuters e EFE.

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Drone da BBC percorre maior campo de concentração nazista

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Estima-se que 1,6 milhão de pessoas morreram em Auschwitz; há exatos 70 anos, local era liberado por soviéticos.

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Da BBC
27/01/2015 06h46 - Atualizado em 27/01/2015 06h46
Postado às09h05m
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Imagens aéreas registradas pela BBC por meio de um drone mostram como é hoje o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau (Foto: BBC)Imagens aéreas registradas pela BBC por meio de um drone mostram como é hoje o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau (Foto: BBC)

Imagens aéreas registradas pela BBC por meio de um drone mostram como é hoje o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, 70 anos após ser liberado por tropas soviéticas.

O local foi um dos principais palcos da máquina de extermínio criada e executada pelos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial. Veja o vídeo.

Estima-se que cerca de 1,6 milhão de pessoas - a imensa maioria judeus - tenham morrido em Auschwitz durante o Holocausto, como é conhecida a política de assassinatos em massa perpetrados pela Alemanha de Adolf Hitler (1889-1945).

Localizado na Polônia, Auschwitz é considerado Patrimônio Mundial da Humanidade pela ONU e recebe milhares de visitantes todos os anos, entre turistas e sobreviventes.

O campo de concentração funcionou de 1940 até praticamente o fim do confronto, em 1945.
A filmagem foi feita pela Global Video Unit (GVU), da BBC.
O campo de concentração funcionou de 1940 até praticamente o fim do confronto, em 1945 (Foto: BBC)
O campo de concentração funcionou de 1940 até praticamente o fim do confronto, em 1945 (Foto: BBC)

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