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domingo, 15 de junho de 2014

Pesquisa aponta para possível relação entre câncer de mama e carne vermelha

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Nutricionista recomenda que se coma mais alimentos de origem vegetal


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Jornal do Brasil por Rafael Gonzaga *
14/06 às 06h38
Postado em 15 de junho de 2014 às 15h55m

Um estudo liderado pela Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, estabeleceu uma relação entre o alto consumo de carne vermelha na vida adulta e o aumento do risco de aparecimento de câncer de mama. 

Os pesquisadores envolvidos no estudo recomendaram a substituição da carne vermelha por uma combinação de feijões, ervilhas, lentilhas, nozes, peixes e aves que, segundo eles, poderia diminuir o risco de aparecimento da doença em mulheres mais jovens.

Os recentes dados são provenientes de um estudo que acompanhou a saúde de cerca de 90 mil mulheres com idades entre 24 e 43 anos. A equipe do projeto acompanhou a dieta de aproximadamente três mil mulheres que tiveram câncer de mama. 

Apesar de os próprios médicos da pesquisa terem descrito o aumento do risco como pequeno, o estudo concluiu que a ingestão elevada de carne vermelha pode ser um fator de risco para o surgimento do câncer de mama.

Pesquisa alerta para alto consumo de carne
Pesquisa alerta para alto consumo de carne
A nutricionista Maria Eduarda Melo, da Unidade Técnica de Alimentação, Nutrição e Câncer, do Instituto Nacional de Câncer (Inca) explica que uma alimentação saudável e variada pode diminuir os riscos e proteger contra o câncer.

“O que a gente recomenda é ter uma alimentação com predominância de alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes e verduras. Esses alimentos possuem nutrientes que são protetores para o nosso organismo, diminuindo o risco de câncer”, diz.

Sobre a pesquisa, a nutricionista explica que, diferente da carne vermelha, vegetais são alimentos de baixa densidade energética, ou seja, fornecem poucas calorias. De acordo com a especialista, a obesidade é um dos principais fatores de risco para vários cânceres, como o de mama e o de endométrio.

Evidências recentes teriam ainda mostrado que o sobrepeso está relacionado com o câncer de ovário também.
Nesse ponto da questão calórica dos alimentos, a nutricionista explica que as carnes vermelhas têm um alto teor de gordura e isso contribui para a questão do ganho de peso. 

Portando, esse seria um dos mecanismos usados para associar a carne vermelha com o surgimento de câncer.
Segundo a especialista, a forma como a carne é preparada também é relevante. “Quando você submete essa carne a temperaturas muito elevadas, ao fritar, por exemplo, você forma compostos que são cancerígenos, como aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos”, conta.

Maria Eduarda Melo diz ainda que uma pessoa que consuma muitas bebidas açucaradas, como refrigerantes, além de alimentos prontos e carnes processadas como salame, bacon e presunto deve tomar algum cuidado. “Geralmente esses produtos contêm um alto teor de gordura, aumentando o risco do desenvolvimento de câncer. 

Além de que são alimentos que podem levar uma grande quantidade de sal, para além dos conservantes, e existem evidências que associam esse consumo alto de sal com câncer de estômago”, explica.

Carne vermelha e câncer de colorretal
A relação do consumo de carne com o aparecimento de câncer não é novidade. Pesquisas anteriores já apontavam para a relação entre o consumo de grandes quantidades de carne vermelha e de carne processada com o aumento do risco de câncer no sistema digestivo.

A nutricionista inclusive faz questão de salientar para o consumo desses alimentos. “Em relação às carnes processadas como bacon, presunto, salame, até mesmo hambúrguer, a gente pede pra evitar mesmo. Já a carne vermelha tem outros nutrientes, como ferro e B12. O que nós recomendamos é limitar o consumo, em até 300g da carne já cozida por semana”, indica.

Especialista em enfermagem oncológica, a enfermeira Alexandra Zandonai possui inclusive um trabalho em que foram demonstrados os fatores de risco do consumo de carne e sua influência na incidência do câncer colorretal. Alexandra aponta que evidências científicas têm sido avaliadas e sumarizadas em recomendações por diferentes grupos de especialistas, que concluíram essa relação.

Zandonai aponta para o alto consumo no Brasil de carne vermelha, e alerta para como é feita a carne. “No preparo você precisa tomar cuidado para não formar aquela casquinha queimada. Essa casquinha contém alcatrão, o mesmo componente que existe no cigarro. E as carnes defumadas estão muito relacionadas ao câncer colorretal. 

Elas apresentam, durante o processo de defumação, compostos nitrosos. São agentes cancerígenos que, depois de consumidos, vão alterar a estrutura das células intestinais durante o processo de digestão”, diz.

Para se prevenir do câncer de mama, do câncer colorretal e de todos os demais cânceres, a nutricionista Maria Eduarda Melo recomenda manter a alimentação predominantemente composta por alimentos de origem vegetal, de forma a ter todos os nutrientes que protejam o organismo contra o desenvolvimento de câncer.

“Infelizmente, dados de pesquisas nacionais mostram que o hábito do brasileiro de comer legumes e verduras é muito baixo. Para ter esse efeito protetor contra o câncer, são recomendadas cinco porções desses alimentos todos os dias, mas apenas 23% da população consomem esse recomendado de vegetais”, conta.

Especialistas pedem cautela com resultados de pesquisa
Apesar dos resultados da recente pesquisa norte-americana, especialistas britânicos e americanos dizem que é preciso observar esses resultados com alguma cautela, visto que estudos anteriores não conseguiram definir uma ligação tão clara entre carne vermelha e câncer de mama.

O professor associado da Faculdade de Farmácia da UFRJ Luis Mauricio Lima concorda que é preciso tomar cuidado com esse tipo de informação. De acordo com o professor, a leitura cuidadosa do artigo original revela que existiria uma chance aumentada de 1 em cada 100.000 mulheres de ser acometida por câncer de mama caso elas aumentassem o consumo de carne vermelha em uma porção diária - e não exatamente as chances alarmantes de cerca de 20% de haver a doença que estão sendo divulgadas.

Em artigo escrito pelo professor, ele aponta detalhes do estudo que deveriam ser vistos com mais calma. “O que não se comenta é que isso seria unicamente válido quando comparados os grupos de maior e menor consumo, não havendo qualquer relevância estatística com grupo de consumos intermediário de carne vermelha, indo contra o que é universalmente observado na ciência e epidemiologia: dose-resposta”, diz o professor em artigo.

Lima diz também que existem outros fatores sobre as próprias pessoas que foram analisadas que devem ser levados em conta. “Sem esquecer de mencionar que neste estudo o grupo de maior consumo de carne vermelha – o único que apresentaria maior risco, 1 em 100.000 - é o que mais fuma. 

Existe uma necessidade premente de se fazer uma análise detalhada das informações publicadas, tanto pelos revisores de artigos científicos ao aceitar trabalhos sem demandar cuidado dos autores na informação que concluem, quanto pela mídia e sua urgência por estar à frente da informação”, conta.

* do Projeto de Estágio do JB

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Desaceleração de investimentos na indústria deve continuar, diz FGV

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Aumentou o percentual das empresas que programam investir menos.
No segundo trimestre, 30% das companhias pretendem investir mais.

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13/06/2014 08h31 - Atualizado em 13/06/2014 08h31
Postafo às 09h25m
Do G1, em São Paulo







Indústria calçadista registrou queda da produção no primeiro quadrimestre   (Foto: Divulgação)
Indústria calçadista (Foto: Divulgação)

A sinalização da indústria é que os investimentos deverão continuar mostrando desaceleração nos próximos meses, conforme aponta sondagem do segundo trimestre de 2014, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta sexta-feira (13). 

De acordo com a pesquisa, 30% das empresas preveem investir mais e 21% programam investir menos do que nos 12 meses anteriores. A diferença de nove pontos percentuais entre a proporção de respostas favoráveis e desfavoráveis é a menor da série. Segundo a FGV, no primeiro trimestre deste ano, estes percentuais eram de 34% e 16%, respectivamente.

No segundo trimestre de 2014, 31% das empresas afirmam ter investido mais e 24% ter investido menos nos últimos 12 meses. No trimestre anterior, estes percentuais haviam sido de 37% e 18%, respectivamente.

A expansão da capacidade produtiva foi apontada como o principal objetivo para a realização de investimentos produtivos em 2014 por 27% das empresas industriais, proporção inferior à prevista no ano passado e a menor desde 2009 (24%). 

"Majoritária em anos de maior crescimento dos investimentos produtivos do setor industrial, a expansão da capacidade foi o objetivo mais citado nas edições das sondagens de 2007-2008 e 2010-2011. O resultado sinaliza, portanto, uma diminuição do volume de investimentos para este ano", diz a FGV, em nota.

Limitações
Quanto à percepção sobre investimentos em capital fixo, a percepção das empresas do setor industrial piorou em relação ao ano passado. Entre 2013 e 2014, o percentual de empresas que apontam algum tipo de dificuldade subiu de 46% para 49%, o maior nível desde 2009 (87%).


Entre as empresas que percebem entraves à realização de investimentos, o motivo mais lembrado foi a limitação de recursos, mencionado por 45% das empresas.

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Copa pode ser 'tanto a pior como a melhor' da história, diz jornal britânico


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Como os estrangeiros noticiam o país da copa

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por G1
Postado às 08h35m
G1 Colunistas - Brasil visto de fora

The Guardian e CNN destacam a importância da Copa para o BrasilO jornal britânico The Guardian é enfático: "Pronto ou não, é hora do Brasil se mostrar ao mundo". A Copa do Mundo no país apaixonado por futebol tem potencial para ser, ao mesmo tempo, a maior e a pior na história do esporte. 

A reportagem foi publicada na noite desta quarta-feira (11) para resumir os problemas que antecederam a preparação do Brasil para o Mundial. Relata o esquema de segurança, destaca que a presidente Dilma Rousseff não deverá fazer pronunciamento na cerimônia de abertura por causa do risco de ser vaiada.

"O maior, mais caro e possivelmente mais polêmico torneio da história do esporte vai começar no estádio Itaquerão com uma cerimônia cheia de estrelas e uma partida entre o país-sede e a Croácia. Mas nem tudo está bem na família do futebol", diz o texto (leia a reportagem original, em inglês).

"Este torneio tem o potencial para ser o maior e o pior na história do esporte. O Brasil é sem dúvida o país mais obcecado pelo futebol na Terra, com retrospecto de maior sucesso na história, e uma fama de ser uma capital mundial da festa. 

Mas este torneio tem um pesado significado político, visto que surge no meio de uma crise de confiança na maneira como tanto o Brasil quanto o futebol mundial são administrados... Nas ruas, manifestantes planejam entoar uma mensagem discordante sobre desigualdade, remoções forçadas e os gastos excessivos de US$ 11,5 bilhões".

Já a rede norte-americana CNN abre o dia da estreia do Brasil na Copa perguntando se a Copa do Mundo vai recuperara fé das pessoas no futebol, diante de tantos problemas dentro e, principalmente, fora de campo. 

"Depois de mais de seis décadas de espera para o torneio para voltar ao seu país de origem, o povo brasileiro é de outra forma comprometida. Considerando que o futebol ainda pode ser uma religião, a sua congregação brasileira têm lentamente viraram as costas para a sua divindade." (leia a reportagem original, em inglês).





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Quarta-feira, 11/06/2014, às 20:24, por G1
Postado às 08h35m
G1 Colunistas - Brasil visto de fora

Na véspera da abertura da Copa do Mundo, o centro de pesquisa Pew Research divulgou o resultado de uma pesquisa sobre como a população de 37 países vê o Brasil. 

De acordo com os dados, dois terços dos países têm uma imagem positiva do país, sendo que a faixa etária dos jovens é a que mais simpatia tem com o Brasil.

A pesquisa do centro ouviu mais de 41 mil pessoas entre 17 de março e 23 de maio deste ano. Em média, 54% dos participantes das pessoas nos 37 países dizem ter uma opinião favorável sobre o Brasil.

O Chile é o país com a melhor impressão do Brasil, com 74% dos participantes afirmando que têm opinião favorável. Na Venezuela e no Peru, cerca de dois terços da população disseram o mesmo. 

Na Argentina, porém, a porcentagem de pessoas que veem o Brasil com bons olhos caiu de 75% para 56% entre 2013 e 2014. No México, essa queda foi de 58%, em 2012, para 41% em 2014.

Nos Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha, essa porcentagem foi de 51%, 66%, 51% e 49%, respectivamente.
Na Ásia, o país que melhor vê o Brasil é a Coreia do Sul (63%). No Japão, essa porcentagem foi de 61%.

Em outra pesquisa do Pew Research, 76% dos brasileiros ouvidos na enquete dizem que seu país deveria ser mais respeitado pelo mundo.
Pesquisa Brasil

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