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terça-feira, 3 de junho de 2014

Astrônomos descobrem 'megaterra', novo tipo de planeta rochoso


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Kepler-10c tem o dobro do tamanho e massa 17 vezes maior que a Terra.
Características indicam que ele pode ter condições para abrigar vida.

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02/06/2014 17h32 - Atualizado em 02/06/2014 17h32
Postado em 03 de junho de 2014 às 09h45m
Do G1, em São Paulo


 Concepção artística mostra o sistema Kepler-10, que integra dois planetas rochosos; em primeiro plano, o Kepler-10c, considerado uma megaterra; no fundo, o planeta Kepler-10b (Foto: David Aguilar/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics) Concepção artística mostra o sistema Kepler-10, que integra dois planetas rochosos; em primeiro plano, o Kepler-10c, considerado uma megaterra; no fundo, o planeta Kepler-10b (Foto: David Aguilar/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics)

A descoberta de um planeta rochoso pesando 17 vezes mais do que a Terra surpreendeu os astrônomos. Até então, pensava-se que a força gravitacional de um planeta tão robusto atrairia um envelope de gás durante sua formação, transformando-o em um gigante gasoso, como Júpiter ou Netuno. 

Mas o Kepler-10c, como foi chamado, apresenta uma densa composição de rochas e outros sólidos.
"Ficamos muito surpresos quando nos demos conta do que tínhamos encontrado", disse o astrônomo Xavier Dumusque, do Centro para Astrofísica Harvard-Smithsonian (CfA), responsável pela análise de dados que resultou na descoberta. 

O achado foi apresentado nesta segunda-feira (2) em uma coletiva de imprensa em uma reunião na Sociedade Astronômica Americana (AAS), em Boston.

O novo planeta, que tem um diâmetro 2,3 vezes superior ao da Terra, completa uma volta ao redor de uma estrela similar ao Sol a cada 45 dias. Localizado a 560 anos-luz da Terra, na constelação Draco, ele foi descoberto pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa.

Para calcular seu amanho, cientistas utilizaram o "método do trânsito", ou seja, observaram o quanto o brilho de uma estrela diminuía conforme o planeta passava em frente a ela. Já a massa foi calculada pelo instrumento HARPS-North, do Telescopio Nazionale Galileo, nas Ilhas Canárias.

"Este é o Godzilla das terras", disse Dmitar Sasselov, pesquisador do CfA e diretor da Iniciativa Origens da Vida, de Harvard. "Mas, diferentemente do monstro do cinema, Kepler-10c tem implicações positivas para a vida."
O sistema a que pertence a "megaterra" tem 11 bilhões de anos. 

Isso indica, segundo os cientistas, que a formação de planetas rochosos foi possível muito antes do que se imaginava, mesmo quando os elementos pesados, necessários para a formação desses planetas, ainda eram escassos. Também faz parte do sistema um "planeta de lava", com massa três vezes superior à Terra e denominado Kepler-10b.

Para Sasselov, as características do planeta rochoso indicam que ele pode reunir condições para abrigar vida. "Encontrar o Kepler-10c nos diz que planetas rochosos puderam se formar muito antes do que pensávamos. E se você pode produzir rochas, você pode produzir vida", diz Sasselov.

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Balança comercial tem pior resultado para meses de maio em 12 anos

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No mês passado, foi registrado um superávit de US$ 712 milhões.
De janeiro a maio, houve um déficit comercial de US$ 4,85 bilhões.

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02/06/2014 15h20 - Atualizado em 02/06/2014 16h06
Postado em 03 de junho de 2014 às 08h40m
Alexandro Martello Do G1, em Brasília


A balança comercial brasileira registrou um superávit (quando as exportações são maiores que as importações) de US$ 712 milhões em maio deste ano, informou nesta segunda-feira (2) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

É o melhor resultado mensal deste ano, mas o pior para meses de maio em 12 anos. Em 2002, o superávit foi de US$ 384 milhões. Em maio do ano passado, de acordo com o governo federal, foi registrado um superávit de US$ 758 milhões nas transações comerciais do Brasil com o exterior. A série histórica do Ministério do Desenvolvimento tem início em 1994.


No mês passado, as exportações recuaram 4,9%, contra o maio de 2013, para US$ 20,75 bilhões. Ao mesmo tempo, as compras do exterior somaram US$ 20,04 bilhões e registraram queda de 4,8% sobre o mesmo mês do ano passado.

Acumulado deste ano
Na parcial de janeiro a maio deste ano, ainda segundo dados oficiais, a balança comercial brasileira registrou um déficit (importações maiores do que vendas externas) de US$ 4,85 bilhões. Com isso, houve melhora frente ao mesmo período do ano passado, quando o resultado foi déficit de US$ 5,38 bilhões.

No acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, as exportações somaram US$ 90,06 bilhões, com média diária de US$ 883 milhões, uma queda de 2,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.

As importações, por sua vez, totalizaram US$ 94,91 bilhões, o equivalente a US$ 930 milhões em média por dia útil, com recuo de 2,9% sobre o mesmo período de 2013.

De acordo com dados do governo, as vendas ao exterior de produtos semimanufaturados, como alumínio e celulose, recuaram 9,8% nos cinco primeiros meses deste ano, enquanto que as exportações de manufaturados, como carros e papel, caíram 8%. 

Já as vendas de produtos básicos, como minérios e soja em grãos, subiram 2,9% de janeiro a maio deste ano.
Do lado das importações, houve queda nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (-14,5%), de bens de capital (-2,3%), enquanto cresceram as compras de matérias-primas e intermediários (+0,1%) e de bens de consumo (+1,9%). 

Os bens de capital são aqueles usados para produzir outros, como máquinas e ferramentas. Já os de consumo são os usados no dia a dia das famílias, como carros, eletrodomésticos e roupas.

Resultado de 2013
Em 2013, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,56 bilhões, o pior resultado para um ano fechado desde 2000, quando houve déficit de US$ 731 milhões.

De acordo com o governo, a piora do resultado comercial do ano passado aconteceu, principalmente, por conta do serviço de manutenção de plataformas de petróleo no Brasil, que resultou na queda da produção ao longo de 2013, e pelo aumento da importação de combustíveis para atender à demanda da economia brasileira.

Os dados oficiais mostram, porém, que o saldo comercial do ano passado só foi positivo por conta da “exportação” de plataformas de petróleo que, na realidade, nunca deixaram o Brasil. Essas operações somaram US$ 7,73 bilhões em 2013.

As plataformas foram compradas de fornecedores brasileiros por subsidiárias (empresas que têm o capital de outras) no exterior de companhias como a Petrobras e, depois, "internalizadas" no país como se estivessem sendo "alugadas", mesmo sem saírem fisicamente do Brasil. Com isso, as empresas do setor recolhem menos tributos.

Expectativa para este ano
A expectativa do mercado financeiro para este ano, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras, é de pequena melhora do saldo comercial

A previsão dos analistas dos bancos é de um superávit de US$ 3 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior.
Já o BC prevê um superávit da balança comercial de US$ 8 bilhões para 2014, com exportações em US$ 253 bilhões e compras do exterior no valor de US$ 245 bilhões.

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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Internet cresce entre deputados como fonte de informação, mostra pesquisa


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Portais, sites e blogs tinham 13% da preferência em 2008; agora, têm 41%.
Jornais são preferidos por 46%; para analista, meio ainda é o mais influente.

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02/06/2014 08h00 - Atualizado em 02/06/2014 08h00
Postafo às 16h15m
Renan Ramalho Do G1, em Brasília
Pesquisa realizada na Câmara pelo instituto FSB Pesquisa revela que a internet foi o meio que mais cresceu como fonte de informação entre os deputados federais nos últimos sete anos.

De acordo com a sétima edição do levantamento, intitulado "Mídia e Política", portais, sites e blogs eram citados na primeira edição, em 2008, por 13% dos parlamentares entrevistados. Atualmente, 41% dizem usar a web como principal fonte de informação, atrás somente dos jornais, mencionados por 46%.

Os números mostram ainda que os telejornais são o meio preferido de 8% dos deputados entrevistados, seguidos por revistas e rádios (1% cada um). Os 3% restantes mencionaram outras fontes.


O levantamento ouviu 222 dos 513 deputados federais, entrevistados pessoalmente na Câmara de forma proporcional ao tamanho da bancada de cada partido. As respostas foram espontâneas (sem que tivessem sido mostradas opções ao entrevistado). Os dados foram coletados em dezembro de 2013,

A pesquisa indicou que a preferência pelos jornais entre os deputados caiu gradativamente ao longo dos anos – passou de 70% em 2008 para 46% em 2014.

Na estratificação dos resultados por faixa etária, o levantamento verificou que, quanto menor a idade do deputado, maior a preferência pela internet e menor pelo jornal.

Entre os parlamentares com até 40 anos, a internet é o principal meio para 71% dos entrevistados e o jornal para 22%. Entre os deputados com mais de 60 anos, a internet é preferida por 30%, e os jornais são citados por 52%.

Apesar do crescimento da internet e da redução da opção pelos jornais, o cientista político Leonardo Barreto, um dos realizadores da pesquisa, diz acreditar que os dois meios devem conviver na preferência dos deputados. Ele argumenta que, se a rede oferece informações em tempo real e pode ser acessada com maior mobilidade, por celulares e tablets, o jornal tem, segundo ele, vantagens como maior credibilidade e opiniões mais densas.

"Dependendo do que estiver sendo votado no plenário, os deputados podem, via internet, saber como a mídia e a população estão reagindo e o que os outros players estão declarando publicamente enquanto a sessão está ocorrendo. Isso dá um dinamismo novo ao jogo parlamentar", afirmou.

Mas, na avaliação de Barreto, os deputados que tomam as decisões com mais peso na Câmara têm, em geral, mais idade, e são leitores mais frequentes de jornais. "Isso pode significar que, quantitativamente, os jornais impressos podem estar perdendo espaço. Mas, qualitativamente, eles podem continuar mantendo a sua capacidade de influência", ponderou.

Sites preferidos
A pesquisa também questionou os deputados sobre quais sites ou portais preferem ao buscar informações na internet.

Dos parlamentares entrevistados, 39% mencionaram o G1 quando questionados sobre qual o portal de notícias preferido. O mais citado, com 44% das menções, foi o portal UOL. Em terceiro, apareceu Terra (15%), seguido por Folha.com (11%), iG (8%) e Estadão.com (5%).

Desde a primeira edição da pesquisa, o G1 é o portal que mais cresceu – 26 pontos percentuais, passando de 13% das preferências dos deputados em 2008 para 39% em 2014.

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Projeção para crescimento da Economia cai para 1,5%


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Mercado revê projeção para crescimento da economia de 1,63% para 1,5%

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Hoje às 09h30 - Atualizada hoje às 09h30
Postado às 09h50m
Agência Brasil
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para ao crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 1,63% para 1,50%.

A redução ocorreu após a divulgação do crescimento do PIB no primeiro trimestre deste ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 0,2%, comparado com o quatro trimestre de 2013. 

Para 2015, também houve redução na projeção para expansão do PIB, que passou de 1,96% para 1,85%. A estimativa para o crescimento da produção industrial passou de 1,40% para 1,24%, este ano, e permanece em 2,20%, em 2015.

A pesquisa do BC também mostra que o mercado financeiro não espera mais por aumento da taxa básica de juros, a Selic, este ano. Na semana passada, o mercado financeiro esperava por mais um aumento 0,25 ponto percentual na Selic, mas essa alta ocorreria somente em dezembro. 

A Selic foi mantida em 11% ao ano por decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, na última quarta-feira (28). A Selic havia passado por nove altas seguidas em reuniões anteriores do Copom.

Entretanto, em 2015, os analistas das instituições financeiras esperam que a Selic volte a subir. A expectativa é que a taxa básica chegue ao final de 2015 em 12% ao ano.
A Selic é usada como instrumento para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. 

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

Ao manter a Selic no mesmo patamar, a sinalização é que as elevações anteriores foram suficientes para provocar os efeitos esperados na economia. O BC tem reiterado que os efeitos de alta da taxa básica se acumulam e levam tempo para aparecer.

O BC precisa encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. O centro da meta definido pelo governo é 4,5%, com limite superior de 6,5%.

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está próxima do teto da meta. De acordo com a estimativa das instituições financeiras, o índice deve fechar o ano em 6,47%, a mesma previsão da semana passada. Para 2015, a projeção foi levemente ajustada de 6% para 6,01%.

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