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sábado, 19 de outubro de 2013

MA, BA e CE podem liderar criação de novos municípios, diz estudo

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185 distritos no país atenderão à regra para se emancipar, aponta entidade.
Projeto aprovado na Câmara e no Senado depende de sanção presidencial.

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19/10/2013 07h00 - Atualizado em 19/10/2013 08h50
Felipe Néri Do G1, em Brasília


Levantamento da União Brasileira em Defesa da Criação dos Novos Municípios (UBDCNM) indica que Maranhão, Bahia, Ceará e Pará são os estados onde mais municípios poderão ser criados depois de ter sido aprovado, na Câmara e no Senado, projeto de lei que estabelece as regras para a emancipação de distritos.

De acordo com a entidade, o Maranhão tem 32 distritos que atendem aos requisitos estipulados pelo projeto para emancipação. A Bahia tem 28, o Ceará, 26, e o Pará, 21. No total, o levantamento apontou 185 distritos em todo o país em condições de reivindicar a separação dos municípios aos quais atualmente pertencem (veja na tabela abaixo). Há ainda, segundo a entidade, uma proposta de fusão de três municípios no Rio Grande do Sul.

O levantamento serviu de base para o parecer do relator do projeto no Senado, Valdir Raupp (PMDB-RO), aprovado na última quarta-feira (16). Com a aprovação, o projeto, que já tinha passado na Câmara, teve a tramitação concluída no Congresso e agora segue para sanção ou veto pela presidente Dilma Rousseff.

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ESTADOS COM MAIS DISTRITOS EM CONDIÇÕES DE SE EMANCIPAR (*)
EstadoDistritos prontos para emancipaçãoNúmero atual de municípios
Maranhão 32 217
Bahia 28 417
Ceará 26 184
Pará 21 144
Pernambuco 12 185
Mato Grosso 11 141
Amazonas 9 62
Goiás 6 246
São Paulo 6 645
Esp. Santo 4 78
R. G. Norte 4 167
R. de Janeiro 4 92
M. G. do Sul 3 79
Minas Gerais 3 853
Rondônia 3 52
Sergipe 3 75
Acre 2 22
Paraíba 2 223
Sta. Catarina 2 295
Amapá 1 16
Paraná 1 399
Roraima 1 15
Tocantins 1 139
(*) De acordo com levantamento da União Brasileira em Defesa da Criação dos Novos Municípios (UBDCNM)
Fonte: UBDCNM e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

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O texto regulamenta a Constituição ao estabelecer regras de incorporação, fusão, criação e desmembramento de municípios e determina quais distritos poderão se emancipar após a realização de um plebiscito (veja as regras ao final deste texto).

Inicialmente, a UBDCNM havia identificado mais de 500 distritos que pretendiam se emancipar em todo o país. Mas a estimativa diminuiu devido às restrições introduzidas no projeto durante a tramitação no Congresso.

O presidente da entidade, Augusto César Serejo, informou que, se sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a lei deverá afetar cerca de 1,8 milhão de pessoas que, segundo ele, vivem em “distritos abandonados”.

“Eram mais de 500 distritos no país inteiro que pretendiam emancipação mas, com o rigor da lei, quase 70% ficaram pelo caminho. A lei não nos agradou porque temos prova suficiente de que é emancipando que se desenvolve. Mas ficamos satisfeitos ao pensar que é melhor ter lei do que não ter norma nenhuma para se criar município”, declarou Serejo.

Desenvolvimento e autonomia
Para o pesquisador Paulo de Tarso Linhares, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, novas áreas de desenvolvimento e de produção agrícola estão entre os motivos para as demandas dos distritos por autonomia.


“O que pode estar acontecendo é que, nesses últimos 20 anos, o oeste da Bahia e o sul do Maranhão foram áreas que se desenvolveram muito, sobretudo com o cultivo de grãos. Se muitos desses distritos que querem autonomia estão nessa região é porque são áreas que atingiram escala populacional razoavelmente grande, o que demanda autonomia para se gerenciar melhor”, declarou Linhares.

Para o presidente da UBDCNM, os pedidos de emancipação surgiram devido à distância dos distritos em relação ao núcleo urbano dos municípios e à falta de serviços públicos básicos para as populações dessas áreas.

“Em Altamira, no Pará, por exemplo, existe um distrito de cerca de 15 mil habitantes que fica a 1.214 km do centro do município. No tempo de chuva, ficam praticamente seis meses isolados”, afirmou Serejo.

Desde 1996, a criação de municípios estava suspensa por falta de regulamentação. A Constituição de 1988 deixava a cargo dos estados definir as regras para a emancipação e fusão de localidades.

No entanto, uma emenda constitucional de 1996 determinou que municípios só poderiam ser criados após a regulamentação das normas em âmbito federal – proposta aprovada nesta semana.

Segundo o pesquisador Paulo de Tarso Linhares, que estuda os cerca de 1,5 mil municípios criados de 1988 a 1996,  em vários casos “podemos  dizer que a divisão de município foi bem sucedida”.

Linhares critica o argumento de que novos municípios geram mais gastos públicos. “Muitas coisas têm gasto, mas o que se espera é que se traga mais benefício do que custo. A pergunta é: em que casos isso se revela positivo e quando é negativo?”

Críticos
Antes de ser aprovado no Senado, o texto sofreu resistência do PSOL na Câmara, único partido a se manifestar na Casa contrariamente ao texto.



São mais gabinetes de prefeitos, mais cargos comissionados, mais estruturas administrativas, mais câmaras municipais, mais salários de vereadores, e o cobertor é curto."
Aloysio Nunes Ferreira, senador (PSDB-SP)
Para o líder do partido, deputado Ivan Valente (PSOL-SP) novos municípios geralmente resultam de “interesses políticos”.

“De alguma, forma, deve haver brecha para criar município mas, da forma como foi feita, a proposta dá uma dimensão ilusória de que basta você dividir município que você resolve problema”, afirmou.

O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) se alinha entre os críticos da matéria e votou contra o projeto no Senado.
"São mais gabinetes de prefeitos, mais cargos comissionados, mais estruturas administrativas, mais câmaras municipais, mais salários de vereadores, e o cobertor é curto", declarou.

De acordo com relator da proposta no Senado, Valdir Raup (PMDB-RO), não é possível estimar os custos da criação de novos municípios. Ele afirma que as despesas resultantes da criação de novos municípios não recairão sobre a União porque os recursos sairão dos municípios atualmente existentes.


“Não vai aumentar um centavo nem para União nem para os estados. Vai sair [recurso] dos municípios de cada estado"
Valdir Raupp, senador (PMDB-RO)
“Não vai aumentar um centavo nem para União nem para os estados. Vai sair [recurso] dos municípios de cada estado. Vai ser desmembrado um pequeno percentual, que a lei já prevê isso aí, das cotas do Fundo de Participação dos Municípios [...]. O ‘município-mãe’ vai perder percentual, isso é natural”, disse Raupp.

Regras
A proposta aprovada no Senado estabelece a população mínima que cada localidade deverá ter para que seja possível formar um novo município. Nas regiões Sul e Sudeste, cada novo município deverá ter cerca de 12 mil habitantes. No Norte e no Centro-Oeste serão aproximadamente 6 mil. Para o Nordeste, o número é de 8,5 mil.


Ao contrário do texto que havia sido aprovado inicialmente na Câmara, o texto aprovado pelos senadores impede novos municípios em reservas indígenas ou ambientais e em áreas pertencentes à União, a fundações e autarquias do governo federal.

O projeto também determina que, tanto para a emancipação de distrito quanto para a fusão, ao menos 20% do eleitorado da localidade deve subscrever pedido para realizar a mudança, que ainda depende de estudos técnicos e da realização de plebiscito entre todo o eleitorado da municipalidade.

Etapas para a criação
Confira abaixo cada uma das etapas para a criação de um município, de acordo com o projeto aprovado no Senado:


1. Protocolar na Assembleia Legislativa pedido de criação do município assinado por pelo menos 20% dos eleitores do distrito, obedecendo às seguintes condições:
- Eleitorado igual ou superior a 50% da população do distrito;
- Ter “núcleo urbano já constituído” e dotado de infraestrutura, edificações e equipamentos “compatíveis com a condição de município”;
- Ter arrecadação superior à média de 10% dos atuais municípios do estado;
- Área urbana não pode estar situada em reserva indígena, área de preservação ambiental ou área pertencente à União, a autarquia ou fundação do governo federal.


2. Após o pedido, elaboração em 180 dias, pela Assembleia Legislativa, de "estudo de viabilidade" do novo municípío e área remanescente do município do qual o distrito pretende se separar. O estudo deverá verificar a viabilidade econômica, ambiental e política do novo município. Concluída essa etapa, o relatório terá de ser apreciado pelos deputados estaduais, que poderão arquivar ou aprovar o projeto.

3. Se o pedido for aprovado pela assembleia, será realizado um plebiscito que envolverá a população do distrito interessado em se emancipar e a do município ao qual o distrito pertence.

4. Se no plebiscito vencer a opção "sim", a assembleia legislativa terá de votar uma lei estadual autorizando a criação do novo município.

5. Após a aprovação da lei pela assembleia, será marcada data para eleição de prefeito, vice e vereadores do novo município.

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Microsoft lança Windows 8.1 no Brasil nesta quinta-feira (17)

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Prevista para dia 18, atualização do sistema já está na Windows Store.
Windows 8.1 completo será vendido somente em DVD por R$ 410.

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17/10/2013 08h00 - Atualizado em 17/10/2013 13h10
Postado em 18 de outubro de 2013 às 16h40
Daniela Braun Do G1, em São Paulo



Tela inicial do sistema Windows 8.1, atualização do Windows 8 lançada no Brasil nesta quinta-feira (17). (Foto: Divulgação/Microsoft)
Tela inicial do sistema Windows 8.1, atualização do Windows 8 lançada no Brasil nesta quinta-feira (17).
(Foto: Divulgação/Microsoft)
O Windows 8.1, atualização do sistema operacional Windows 8, da Microsoft, já está disponível para download na manhã desta quinta-feira (17) para o mercado brasileiro (acesse aqui). O lançamento do sistema, que estava previsto para sexta-feira (18) foi adiantado no Brasil por uma questão de fuso horário, informou a Microsoft ao G1.

A atualização será gratuita para usuários do Windows 8. Para novos usuários, o preço sugerido para a versão mais simples do sistema é de R$ 410 tanto por download como em caixinha. A versão Pro do sistema tem preço sugerido de R$ 700.

O novo Windows 8.1 será vendido em versão completa (‘full’) e pode ser instalado em qualquer computador, independente do sistema operacional. O mesmo não ocorreu com a versão 8 que, lançada em 26 de outubro do ano passado, chegou ao mercado em um formato de atualização (Windows Update), o que restringia sua instalação a máquinas que já tinham versões anteriores do sistema.
Tela de bloqueio do novo Windows 8.1 em notebook e tablets. (Foto: Daniela Braun/G1)
Tela de bloqueio do novo Windows 8.1 em
notebook e tablets. Identificação biométrica é
opção nativa  de login na nova versão
(Foto: Daniela Braun/G1)
De acordo com Priscila Alves, gerente geral para o Windows na Microsoft Brasil, a chegada do Windows 8.1 cerca de um ano após o lançamento do Windows 8 faz parte de uma “jornada de atualizar o Windows com mais frequência”. Para usuários do Windows 8, a instalação da versão 8.1 deve funcionar de forma mais simples, como a atualização de um aplicativo em plataformas móveis.

Segundo Priscila, o Windows 8 continuará sendo vendido em lojas, mesmo com a chegada da versão 8.1. O objetivo, porém, é limitar o estoque da versão anterior.

O sistema estará disponível em tablets das fabricantes Acer, Asus, Dell, HP e Megaware. A oferta do tablet Surface, da própria Microsoft, continua sem previsão para o Brasil.

Novos notebooks e tablets com Windows 8.1 devem chegar às lojas nos próximos 45 dias, para as vendas de Natal, informa a gerente geral de Windows.


Novidades
Além de resgatar o clássico botão “Iniciar” a pedido dos usuários, o Windows 8.1 está mais integrado ao serviço SkyDrive, de armazenamento de documentos na nuvem. “É como se fosse uma pasta dentro dos meus arquivos”, compara Priscila.
Novo tablet da Acer está entre os dispositivos com Windows 8.1 que serão lançados no Brasil até o Natal (Foto: Daniela Braun/G1)Tablet Iconia W5, da Acer, com sistema operacional Windows 8.1. (Foto: Daniela Braun/G1)
O sistema traz ainda a opção de login com leitura biométrica nativa, integração do Skype como opção para realizar chamadas em lista de contatos e a evolução de aplicativos e busca.

Nesta versão, a “Bing Busca Inteligente” (“Bing Smart Search”, em inglês) está presente mesmo dentro dos aplicativos. O recurso, já disponível no Windows 8, permite realizar buscas por arquivos do desktop, na nuvem e na internet, em qualquer ambiente do sistema.

No correio eletrônico on-line Outlook, o Windows 8.1 permite realizar uma chamada diretamente pelo Skype ao clicar na imagem do contato.

O Windows 8.1 também traz avanço em aplicativos. Atualmente, a Windows Store, conta com 100 mil apps.

O “Bing receitas e bebidas”, um dos aplicativos que acompanham a nova versão do sistema usa um recurso do sensor de movimentos Kinect – criado para o console de videogames Xbox – e permite que o usuário navegue entre receitas movendo a mão em frente à câmera do notebook ou tablet, sem tocar na tela na hora de cozinhar.

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Poluição do ar é classificada como cancerígena pela OMS


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Conclusão é da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer.
Segundo agência, o ar tem sido contaminado por 'mistura de substâncias'.

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17/10/2013 07h24 - Atualizado em 17/10/2013 09h46
Postado em 18 de outubro de 2013  às 10h20 
Do G1, em São Paulo
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Cingapura registrou altos níveis de poluição nesta segunda-feira (17). Vários prédios do centro financeiro e cartões postais ficaram encobertos por uma densa neblina. (Foto: Edgar Su/Reuters)Poluição deixa prédios de Cingapura cobertos por intensa neblina. (Foto: Edgar Su/Reuters)
A Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou nesta quinta-feira (17) a classificação da poluição do ar exterior como cancerígena, de acordo com a AFP.

"O ar que respiramos tem sido contaminado por uma mistura de substâncias que provoca câncer", afirmou Kurt Straif, chefe da seção de monografias da IARC. "Agora sabemos que a contaminação do ar exterior não apenas é um risco maior para a saúde em geral, mas também uma causa ambiental de mortes por câncer".

"Os especialistas concluíram que existem provas suficientes de que a exposição à poluição do ar provoca câncer de pulmão. Também notaram uma associação com um risco maior de câncer de bexiga", destacou a IARC em um comunicado.

Apesar da possibilidade de variação considerável na composição da contaminação do ar e dos níveis de exposição, a agência destacou que suas conclusões se aplicam a todas as regiões do mundo. Os dados mais recentes da agência mostram que, em 2010, mais de 223 mil pessoas morreram de câncer de pulmão relacionado à poluição do ar.


Em nota divulgada após uma semana de reuniões entre especialistas que revisaram a literatura científica mais recente, a IARC disse que a poluição atmosférica ao ar livre e o material particulado - um importante componente da poluição - devem passar a ser classificados como agentes carcinogênicos do Grupo 1, segundo informações da Reuters.

Essa classificação abrange mais de cem outros agentes cancerígenos conhecidos, como o amianto, o plutônio, a poeira de sílica, a radiação ultravioleta e o cigarro.

A classificação já abrangia também muitas substâncias habitualmente encontradas no ar poluído, como a fumaça dos motores a diesel, solventes, metais e poeiras. Mas esta é a primeira vez que os especialistas classificam o próprio ar poluído dos ambientes externos como uma causa do câncer.

"Nossa tarefa foi avaliar o ar que todos respiram, em vez de focar em poluentes específicos do ar", disse Dana Loomis, subdiretora da seção. "Os resultados dos estudos revistos apontam na mesma direção: o risco de desenvolver câncer de pulmão é significativamente maior em pessoas expostas à poluição atmosférica."

Christopher Wild, diretor da agência, disse que a classificação da poluição atmosférica como um agente carcinogênico é um passo importante no sentido de alertar os governos sobre os perigos e os custos em potencial.

"Há formas muito eficientes de reduzir a poluição atmosférica e, dada a escala da exposição que afeta as pessoas no mundo todo, este relatório deveria passar um forte sinal à comunidade internacional para agir."


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