Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Anunciado em junho
deste ano, o iOS 7, nova versão do sistema operacional da Apple para iPhone,
iPad e iPod Touch, será lançado oficialmente nesta quarta-feira (18). O G1 teve acesso ao sistema durante sua fase de testes e
enumerou quais são suas principais diferenças e novidades. Assista ao
vídeo. Praticamente reconstruindo todo o sistema e mostrando uma "cara nova", o iOS
7 chega com boas novidades e recursos para deixar a vida do usuário mais simples
e prática, com destaque para o Control Center, uma espécie de painel com botões
de acesso rápido a algumas funções do aparelho, e a organização de pastas sem
limite de aplicativos, permitindo visualizar páginas sem limite de apps.
É importante lembrar que a nova versão do software estará disponível no
iPhone 5S e 5C, anunciados no dia 10/9, e a partir do iPhone 4, do iPod
Touch de quinta geração, e o iPad 2, além do iPad Mini. Isso significa que
aparelhos mais antigos, como o iPhone 3GS, o iPad original e o iPod Touch de
quarta geração não receberão a atualização. No entanto, mesmo para os aparelhos compatíveis, existem recursos que não
estarão disponíveis, como o Air Drop, sistema de compartilhamento de arquivos
entre aparelhos via Wi-Fi P2P (peer to peer), que está disponível apenas para
aparelhos mais novos, como o iPad de quarta geração e o iPhone 5. O G1
elaborou uma lista de compatibilidade com os principais recursos do
novo sistema, que mostra quais aparelhos receberão cada um deles.
Novo sistema operacional iOS 7 dá 'cara nova' ao
iPhone após seis anos sem mudanças (Foto: Divulgação/Apple)
Boas mudanças Pela primeira vez em seis anos, o sistema
operacional ganhou mudanças significativas em todas as suas esferas, e foi
redesenhado desde a mecânica da interface até o design dos ícones, passando pela
nova escolha de cores, privilegiando tons mais alegres e claros, e chegando à
aparência minimalista das telas, essencialmente brancas. A mudança, que desagradou alguns usuários, chegando a gerar comentários de
que a aparência do iOS estava infantil, traz boas novidades, mesmo abrindo mão
da conhecida sobriedade e os tons escuros tão conhecidos na tela de um
iPhone. Com a saída de Scott Forstall, vice-presidente sênior do iOS da Apple, o software
passou a ficar nas mãos do vice-presidente de design da companhia, Jony Ive,
fazendo com que o sistema deixasse a conhecida aparência realista, como se o
aplicativo de calendário precisasse imitar uma agenda, com direito a detalhes
como a costura virtual no couro, e passou a ser um turbilhão de linhas e fontes
finas, e transições suaves.
Empresas podem rodar aplicações em data centers remotos, sem investir na construção de servidores própriosFOTO: Agência O Globo
RIO — O armazenamento de dados em nuvem já faz parte do cotidiano dos internautas brasileiros, mesmo que eles não se deem conta disso. Ao publicar fotos no Instagram, compartilhar documentos pelo Google Drive ou dar dicas no Foursquare, essas informações ficam guardadas em servidores espalhados pelo mundo. Esse movimento também está acontecendo no mercado corporativo. De acordo com o “Estudo Internacional de Adoção da Tecnologia da Informação”, realizada no primeiro trimestre do ano pela CompTIA em dez países, 55% das empresas brasileiras já adotam algum tipo de serviço em nuvem. E o segmento pode ganhar um empurrão do governo federal, que tenta incluir no Marco Civil da Internet a exigência da guarda de dados coletados no país em data centers instalados em território nacional. — Essa medida vai abrir para o mercado brasileiro uma oportunidade muito grande. Todas as empresas terão que armazenar dados por aqui e, excluindo os grandes players que podem investir na instalação de data centers próprios, obviamente os outros não vão construir, vão contratar — afirma Silvio Antunes, diretor de negócios empresa nacional da Telefônica Vivo. De olho no mercado corporativo, a gigante Amazon Web Services desembarcou no país há cerca de dois anos com a instalação de servidores em São Paulo e, num movimento mais recente, operadoras de telefonia lançaram produtos próprios. A Oi foi a pioneira, apresentando o Oi Smart Cloud em fevereiro do ano passado. Hoje, a empresa opera cinco data centers espalhados por Brasília, São Paulo, Curitiba, Fortaleza e Belo Horizonte. No início, o foco foi o grande cliente, mas a operadora prepara para este mês o lançamento de pacotes de serviços para pequenas e médias empresas. A expectativa é de aumento na demanda pelo produto. Atualmente, a Oi possui uma carteira com mais de cem grandes clientes e os serviços de TI, que englobam o Oi Smart Cloud, respondem por 6% do faturamento corporativo. Segundo Mauricio Vergani, diretor da Unidade de Negócios Corporativos, a previsão é que em 2015 o segmento represente 15%. A Telefônica Vivo também aposta no rápido crescimento do setor. Para isso, investiu R$ 400 milhões no que considera ser o mais moderno data center em operação no país, instalado num prédio de 33,6 mil metros quadrados no município de Santana do Parnaíba, em São Paulo. De acordo com Antunes, a previsão é que o Vivo Cloud Plus cresça 70% em 2014. — O mercado como um todo está se movendo nessa direção empurrado por várias questões. A principal é que a nuvem elimina duas preocupações: dinheiro para comprar equipamentos e conhecimento para mantê-los — diz Roberto Mayer, vice-presidente de Relações Públicas da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro). A possibilidade de oferecer serviços na web sem o pesado investimento em infraestrutura foi fundamental para que Thoran Rodrigues fundasse a start-up BigData Corp. A empresa usa aplicações pesadas para analisar grandes quantidades de informações. Um dos produtos oferecidos, chamado BigWeb, já processou 1,5 petabytes de informação e mantém um banco de dados com quase seis terabytes. Desde a fundação, há pouco mais de dois anos, a empresa utiliza o serviço de nuvem da Amazon Web Services. A estimativa é que a economia em relação a uma estrutura própria seja de US$ 0,01 a cada segundo e meio de funcionamento. — Quando rodamos a aplicação, ativamos mil servidores. Com a nuvem a gente partiu de praticamente zero de investimento. Se fôssemos montar o nosso sistema, precisaríamos de espaço e capital para instalar mil computadores — diz Rodrigues.
Segurança ainda preocupa
Além da redução do investimento inicial, os serviços em nuvem permitem que o cliente aumente e diminua a capacidade de acordo com as necessidades, evitando gastos desnecessários para atender eventos sazonais. Um loja virtual, por exemplo, pode aumentar o volume de processamento apenas nas datas especiais, como o Natal. Contudo, a segurança ainda assusta o mercado corporativo. Por mais que os provedores garantam que os dados são invioláveis, empresários ainda temem que suas informações possam ser acessadas por terceiros. De acordo com o estudo da CompTIA, a questão foi indicada por 48% dos empresários como uma barreira para a adoção da nuvem, seguida pelo acesso à internet não confiável, destacado por 35% dos entrevistados. — Ter data centers no país é uma questão mais do campo psicológico. A tecnologia é a mesma, não importa onde eles estejam instalados. As nuvens estão cada vez mais seguras, mas tem gente que ainda se preocupa com isso — afirma Roberto Mayer.
Scarpa postou foto de buraco em jardim (Foto:
Reprodução/Facebook)
O empresário Chiquinho Scarpa quer enterrar um Bentley Continental no quintal
de sua mansão, nos Jardins, em São Paulo. O anúncio do enterro foi feito na
página de Scarpa no Facebook, na segunda (16) e "confirmado" nesta terça-feira
(17). Nesta terça, ele postou a foto de um buraco, onde diz que vai enterrar o
carro. "Para quem está duvidando, ontem mesmo já comecei a fazer o buraco no
jardim para enterrar meu Bentley! Até o fim da semana eu enterro ele!", disse.
Um Bentley novo - atualmente, a versão comercializada é a Flying Spur - custa
entre R$ 925 mil e R$ 1,075 milhão. Na segunda-feira, Scarpa postou uma foto ao lado de seu veículo, com uma ave
de estimação na mão. Na legenda, o anúncio do enterro: “Decidi fazer como os
faraós: essa semana vou enterrar meu carro favorito, o Bentley, aqui no jardim
de casa!! Enterrar meu tesouro no meu palácio rssss”. A data do enterro não foi
informada pelo empresário na rede social. Segundo Scarpa, a decisão foi tomada após ele assistir a um documentário
“muito interessante” sobre os faraós do Egito, que eram enterrados junto com
suas riquezas na época do Egito Antigo. “Eles enterravam toda a sua fortuna para
ter uma vida confortável ‘do outro lado’!”, disse o empresário na rede
social. Por volta das 11h desta terça-feira, a foto já tinha mais de 1.700 curtidas,
700 compartilhamentos e quase 1 mil comentários. No horário, o empresário ainda
não havia sido localizado pelo G1 para comentar o assunto.
Carro é avaliado em cerca de R$ 1 milhão (Foto:
Reprodução/Facebook)
Postado e atualizado em 17 de setembro de 2013 às 08h45
Do G1, em São
Paulo
Apesar de ser alvo de contestação
na Justiça, o wi-fi do vizinho é a porta de entrada para a internet para 7,1
milhões de brasileiros, de acordo com um levantamento divulgado nesta
segunda-feira (16) pelo instituto de pesquisas Data Popular. Para apurar as informações, a consultoria ouviu 2 mil pessoas de cem cidades,
espalhadas por todos os Estados e Distrito Federal, em junho de 2013.
A prática é mais amplamente difundida entre internautas da classe média.
Considerando apenas as pessoas que se enquadram nessa faixa de renda, 10%
afirmaram ter acesso à internet via Wi-Fi do vizinho, enquanto o percentual é de
apenas 4% entre as classes alta e baixa. Segundo o Data Popular, o compartilhamento ocorre sobretudo quando as
velocidades dos pacotes de internet são mais elevadas, o que explicaria a baixa
presença do recurso entre a classe baixa. Outra razão, aponta a consultoria, é a maior proximidade entre os vizinhos de
classe média, o que faz com que apenas um contrate o serviço e o compartilhe com
os outros. Nesse sentido, tem força a visão nessa classe de que a banda larga é
um investimento, que eleva o fluxo de informação e amplia as possiblidades de
trabalho. O assunto vem sendo contestado na Justiça. Na última sexta-feira (13), o
Tribunal Regional Federal da 1ª Região negou um recurso do Ministério Público
Federal (MPF) que considerava crime o compartilhamento de sinal de internet. O MPF argumentava que a prática é uma “atividade de telecomunicação” e
repassar a terceiros é exploração clandestina da atividade. Isso infringiria a
Lei Geral das Telecomunicações (lei nº9.472/1997), resultando em penas de dois a
quatro anos aos infratores, que pode ser aumentada em até 50% caso haja dano a
terceiros, além de multa de R$ 10 mil. O TRF, porém, refutou a tese, afirmando
que se trata de “serviço de valor adicionado”.
Jovens
Já na segmentação por idade, os jovens são os que
mais utilizam o Wi-Fi do vizinho. Entre os entrevistados entre 16 e 25 anos, 21%
disseram fazer o compartilhamento. A quantidade de adeptos cai conforme aumenta
a idade: 8% das pessoas entre 26 e 39 anos; 3%, entre os que têm de 40 a 59 anos
e nenhuma ocorrência entre internautas maiores de 60 anos.