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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Novo duelo à vista: Samsung versus Google


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  • Hoje aliadas pelo uso do Android, empresas poderão bater de frente na era pós-Moto X, dizem analistas
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Divisor de águas? O Moto X, primeiro produto nascido da fusão Google-Motorola Mobility: smartphone Android que vem direto da matriz Foto: Bloomberg NEWS
Divisor de águas? O Moto X, primeiro produto nascido da fusão Google-Motorola Mobility: smartphone Android que vem direto da matrizBloomberg NEWS
RIO - O mercado de telefones móveis é cada vez mais pujante. Segundo a IDC, houve um aumento de 6% nas vendas no segundo trimestre em comparação com o mesmo período de 2012: chegou-se a 432,1 milhões de aparelhos vendidos. 

Nesse universo, a Samsung reinou quase absoluta, abocanhando quase um terço de todo o mercado de celulares e smartphones, e vendendo mais que o dobro da Apple no período (72,4 milhões contra 31,2 milhões de dispositivos). 

E, sem dúvida, o pesado investimento da sul-coreana no sistema Android, da Google, foi o responsável pelo domínio do “robozinho verde” no mercado de tablets: dos quase 52 milhões de tablets vendidos no período, o Android foi responsável por 67%. 

No mercado de celulares, ele já é o líder, com 64% dos usuários e quase 12 mil modelos diferentes. Até hoje, cerca de 1 bilhão de celulares Android foram ativados e 50 bilhões de apps, baixados da Google Play.

Certamente o sucesso do Android é tão benéfico para a Samsung quanto para a Google. Quando se fala em Samsung, a rival costumeiramente apontada é a Apple, e não por acaso as duas gigantes se engalfinham há anos em guerras de patentes mundo afora. Entretanto, analistas vaticinam que o próximo grande confronto do mundo digital se dará entre Samsung e Google. 

É que a gigante de buscas, depois de se consolidar como um marco na internet e também no software, tem lá suas pretensões no mercado de hardware. No ano passado, adquiriu a Motorola Mobility por US$ 12,5 bilhões, e este mês anunciou enfim o primeiro produto oriundo da aquisição: o smartphone MotoX, altamente personalizável (por enquanto, só nos EUA, onde chega em setembro), com 16GB ou 32GB de armazenamento, mais funções de voz, 2GB de memória e câmera principal de 10,5 megapixels.

Não é mais turbinado que um Galaxy S4, mas vem da matriz do Android, afinal.
— A Samsung parece estar numa posição privilegiada, e se tornou, de fato, uma fantástica fonte de hardware — afirma Roberto Nogueira, professor e um dos coordenadores do Centro de Estudos em Estratégia e Inovação da Coppead/UFRJ. 

— No entanto, muito embora possa personalizar e retocar o Android com algumas características especiais, permanece o fato de que ela não tem software. Assim como não o têm concorrentes como LG e Sony. 

A decisão da Google de investir num sistema móvel foi muito inteligente, pois com a orfandade deixada pelo Symbian, da Nokia, esses fabricantes migraram para o Android praticamente por falta de opção. E a Google detém o controle do sistema.

Mas o Android não é um sistema open source, personalizável de acordo com o freguês corporativo? Nogueira explica que, embora seja bem mais aberta que o iOS, a cria googleana apresenta, como qualquer outro sistema, questões de licenciamento e propriedade intelectual. 

Ele lembra que, na origem da aquisição da Motorola Mobility pela Google, está o caso da Skyhook Wireless, desenvolvedora de um aplicativo de localização que processou a gigante de buscas em 2010 alegando que ela pressionou a Motorola (então independente) e a própria Samsung para abandonar o aplicativo Skyhook em favor do app nativo da Google para o Android. 

O processo, que envolve patentes, ainda está tramitando e o julgamento final pode só sair no ano que vem. (Documentos sobre a disputa vazaram na internet, veja em http://re ad.bi/1abXspi e http://read.bi/16UbtoE).

— Assim, o Android não é tão franqueado quanto parece, o que pode representar um risco para a Samsung — explica Nogueira. — Além disso, embora seja líder, o Android em geral tem receita por usuário menor do que a do iOS.
Atenta aos possíveis problemas, a Samsung também investe em seu próprio sistema, o Tizen, junto com a Intel. Espera-se um smartphone com ele para este ano.

Riscos da fragmentação
Outros fatores tornam a potencial rivalidade entre Samsung e Google ainda mais instigante, segundo Carlos Affonso Pereira de Souza, professor da FGV.

— A Google abriu uma nova janela de competição ao dar ao Android, com o Moto X, um ambiente de desenvolvimento próprio em seu seio, e mais controlado — diz Souza. — Se, num primeiro momento, a Google foi muito esperta ao permitir a customização do Android por outros fabricantes, tornando-o popular, num segundo momento a manobra pode ser em direção à legitimação de sua cria.

O analista argumenta que, como há várias versões do Android, nenhuma pode se dizer mais legítima ou genuína que a outra. Mas um produto gestado na dobradinha Google-Motorola poderia.

— De certa forma, com esse primeiro passo, começa a haver uma separação entre os outros fabricantes que usam Android e o Moto X, um lançamento mais cuidado que as apostas Nexus anteriores — lembra Souza.

Finalmente, dada a enorme fragmentação do mercado Android, há ainda a questão da insegurança do sistema, que afeta tanto Samsung quanto Google.

— Há aplicativos falsos que se disfarçam como jogos, mas na verdade são malware — diz Michael Hamelin, arquiteto de Segurança da IBM X-Force. — Porém, hoje a Google procura verificar mais os apps que entram na Google Play.

Procuradas, Samsung e Google declinaram de comentar o assunto.
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Mercado baixa estimativa de inflação para 2014, mas prevê mais juros


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Previsão dos economistas para o IPCA em 2014 caiu de 5,85% para 5,80%.
Já para 2013, expectativa permaneceu em 5,74%, diz Banco Central.

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19/08/2013 08h32 - Atualizado em 19/08/2013 08h48
Alexandro Martello Do G1, em Brasília

Os economistas do mercado financeiro baixaram, na semana passada, sua estimativa para a inflação de 2014, mas, ao mesmo tempo, também previram alta da taxa de juros no ano que vem, informou o Banco Central nesta segunda-feira (19), por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.


Mercado acredita que, em agosto, haverá uma nova alta de 0,5 ponto percentual nos juros, para 9% ao ano.
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência para o sistema de metas de inflação, a estimativa do mercado financeiro ficou inalterada em 5,74% para este ano. Para 2014, a previsão dos economistas dos bancos caiu de 5,85% para 5,80%.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora acredite na desaceleração da inflação neste ano, o mercado continua prevendo, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.


Sistema de metas e taxa de juros
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Após o aumento nos juros para 8,5% ao ano no mês passado, o mercado segue acreditando que, em agosto, haverá uma nova alta de 0,5 ponto percentual, para 9% ao ano. Para o fim deste ano, a estimativa permaneceu estável em 9,25% ao ano. Para o final de 2014, porém, a previsão subiu de 9,25% para 9,5% ao ano – o que pressupõe aumento dos juros também no próximo ano.


Crescimento econômico
Para o comportamento do PIB, o mercado financeiro manteve sua expectativa de crescimento, em 2013, em 2,21%. Para o ano que vem, a estimativa de expansão econômica ficou inalterada em 2,5%.

No primeiro trimestre deste ano, segundo o IBGE, o PIB avançou somente 0,6% na comparação com os três últimos meses do ano passado – valor que ficou abaixo da previsão dos economistas.

O Ministério da Fazenda baixou, recentemente, a previsão oficial de alta do PIB deste ano, que consta no orçamento federal, de 3,5% para 3%. No mês retrasado, o BC baixou de 3,1% para 2,7% sua estimativa de expansão do PIB em 2013.


Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 subiu de R$ 2,28 para R$ 2,30 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar avançou de R$ 2,30 para R$ 2,35.

A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 recuou de US$ 5 bilhões para R$ 4,35 bilhões na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial ficou estável em US$ 8 bilhões na última semana.

Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana.

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domingo, 18 de agosto de 2013

Roteiro do vinil tem 'galeria exclusiva' e sebos com caçadores de LPs em SP


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Renovação de estoque de LPs é preocupação constante em sebos.
Lojistas notaram maior interesse de jovens em discos de vinil.

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18/08/2013 07h12 - Atualizado em 18/08/2013 11h14
Atualizado às 14h50
Do G1 São Paulo
Carlos José voltou a vender discos de vinil em seu sebo nos Jardins. (Foto: Leonardo Neiva/G1)Carlos José voltou a vender discos de vinil em seu sebo nos Jardins. (Foto: Leonardo Neiva/G1)
Fãs dizem que São Paulo é a capital do vinil e listam endereços para mostrar onde garimpar os bolachões pela cidade. No Centro, o segundo andar da Galeria Boulevard, na Rua 24 de Maio, virou ponto quase exclusivo e referência. 

A mesma paixão que faz apenas um LP ser vendido por até R$ 400, transforma donos de sebos em caçadores de vinis. Além das lojas especializadas, os sebos passaram a reservar cada vez mais espaços em suas prateleiras para o som armazenado no suporte analógico. 

(Confira abaixo os endereços do roteiro do vinil)

Caetano Veloso, Tom Jobim, Tim Maia, Beatles, Rolling Stones. Esses são apenas alguns dos artistas mais procurados entre os discos de vinil do sebo paulistano Alternativa, localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, na região dos Jardins. Entre os 3 mil LPs à venda atualmente, os gêneros mais buscados pelo público são rock, jazz e música brasileira.

José Carlos de Freitas, de 40 anos, conta que já vendia LPs quando abriu o sebo, há 18 anos, mas que os LPs ganham cada vez mais espaço na loja.

Muita gente vem só pelos discos e nem olha os livros. Tem dois (clientes) que vêm aqui todos os dias atrás de alguma novidade (...) O perfil do público é variado, mas cada vez mais jovens têm comprado LPs"
José Carlos de Freitas,
dono do Sebo Alternativa.

“Muita gente vem só pelos discos e nem olha os livros. Tem dois (clientes) que vêm aqui todos os dias atrás de alguma novidade. Um deles fala que onde quer que esteja que tenha vinil, ele entra. Ele gosta do chiado do vinil, não troca pelo CD não”, contou.

De acordo com Freitas, quando tem em mãos um bom acervo de LPs, consegue vender de 250 a 300 discos por mês. Na loja, o preço dos vinis varia entre R$ 5, para os mais populares, e R$ 60, para os mais raros. "O perfil do público é variado, mas cada vez mais jovens têm comprado LPs", disse José.

Não muito longe dali, na Rua Teodoro Sampaio, o proprietário do Sebo Casa do Livro também costuma renovar com regularidade seu acervo. “Compramos há pouco tempo um lote de 500 discos, mas eles sumiram rápido demais das prateleiras”, contou Roberto Luís de Rezende, de 41 anos.


Segundo Roberto, a via, dominada por lojas de instrumentos musicais, é um ótimo ponto para a venda dos LPs. Na região, a maior procura é por discos de jazz, blues e MPB. “Temos muitos músicos morando por aqui”, explicou Roberto. “Quando chega um lote bom, sai disco todo dia.”
Tradicional Sebo do Messias tem 20 mil LPs em seu acervo. (Foto: Leonardo Neiva/G1)
Tradicional Sebo do Messias tem 20 mil LPs em
seu acervo. (Foto: Leonardo Neiva/G1)
Em um dos maiores sebos de São Paulo, o Sebo do Messias, na região central da cidade, os discos de vinil já fazem parte do acervo desde a inauguração da loja, em 1970. A novidade é a busca cada vez maior pela internet.

Em meio ao acervo de cerca de 200 mil livros, o público encontra uma coleção de 20 mil LPs, apenas em parte exposta para venda no próprio sebo. Os outros discos ficam guardados no subsolo da loja, para serem vendidos pela internet.

Messias Antônio Coelho, de 72 anos, dono do tradicional sebo, afirmou que a busca por discos de vinil sempre foi grande no estabelecimento. A loja física vende de 80 a 100 discos por dia. No site do sebo, a média de vendas é parecida. “O povo diz que tenho um dos melhores sites da América Latina. E você sabe como é, a voz do povo é a voz de Deus”, brincou Messias.

De acordo com ele, o público descobriu até mesmo uma nova forma de usar os discos de vinil, que tem impulsionado parte das vendas: a decoração. Muitas pessoas procuram LPs sem capa para colar na parede ou no teto e dar um ar retrô ao ambiente. “Uma vez, inclusive, compraram 508 discos sem capa de uma vez só. Não sei para que eram os oito restantes, mas me parece que eles estavam contadinhos para o espaço que precisavam ocupar”, disse Messias.

Em loja no Centro, vinis coloridos decoram teto. (Foto: Leonardo Neiva/G1)
Em loja no Centro de São Paulo, vinis coloridos
decoram teto. (Foto: Leonardo Neiva/G1)


Lojas especializadas em vinil
Proprietários de lojas especializadas em discos de vinil têm percebido um crescente aumento na venda de LPs nos últimos anos. De acordo com Celso Luís de Lima Marcílio, de 47 anos, dono da loja Cel-Som Discos na "Galeria do Vinil", as músicas brasileiras têm sido muito buscadas pelos entusiastas do formato.


“Muitos estrangeiros compram LPs de música brasileira pela internet ou aqui na loja mesmo. Quase todo dia vem aqui alguém de fora procurando disco”, contou.

Deficiente visual desde 1997, Celso decidiu entrar para a venda de discos há 13 anos. Segundo ele, existe a impressão de que está ocorrendo a volta da venda dos LPs, mas eles nunca deixaram de ser vendidos. “Quem gosta de discos sempre gostou. O que acontece agora é que muitos jovens também estão se interessando pelo assunto”, disse.

Na galeria, ainda fica a loja Ventania, em funcionamento desde 1985 e que tem cerca de 150 mil discos no acervo. Na coleção, existem raridades como o álbum de MPB Um É Pouco, Dois é Bom, Este Som Três é Demais, do grupo Som Três, vendido por R$ 400, e o LP Frevo de Índio, de Celso Mender, por R$ 150.

“Alguns álbuns piratas são raridades maiores do que os originais. Para os colecionadores, é como se fossem discos exclusivos”, disse Alcides Neto, filho dos proprietários da loja. O preço dos discos ainda pode variar por diversos fatores, como as condições da capa ou o estado de conservação do próprio LP.

Márcio Custódio organiza a feira de discos desde 2011 (Foto: Leonardo Neiva/G1)
Márcio Custódio organiza a feira de discos desde
2011. (Foto: Leonardo Neiva/G1)


Feira de discos
A Feira de Discos ocorre com regularidade em São Paulo e atrai uma média de mil pessoas durante todo um dia de evento. Márcio Custódio, de 33 anos, é proprietário da loja Locomotiva Discos, no Centro, junto com o irmão e começou a organizar a feira em junho de 2011.

“Trabalhei por algum tempo como produtor de eventos em Londres. Acho que a experiência me ajudou a organizar a feira. A fama foi crescendo com o passar dos anos e hoje já temos um público grande e fiel”, contou Márcio.


Acho que o mercado de CD vai ser de nicho no futuro, assim como o do vinil hoje. Mesmo agora, já tem muitos colecionadores de CD por aí"
Márcio Custódio,
proprietário da Locomotiva Discos.

Ele definiu a cidade de São Paulo como a “capital do vinil no Brasil” e defende uma maior produção de discos no país. Segundo Márcio, a única produtora brasileira de vinil no momento é a Polysom, empresa localizada no Rio de Janeiro, que havia sido fechada e foi reinaugurada em 2010. Entre seus produtos mais recentes, estão LPs das bandas Los Hermanos e Nação Zumbi.

Em sua loja, a Locomotiva Discos, localizada na Galeria Nova Barão, Márcio afirma vender discos de todos os gêneros e estilos, além de procurar ter sempre LPs mais recentes. No segundo andar, ele vende CDs. Apesar de não alcançarem o mesmo sucesso que os LPs, Márcio está esperançoso: “Acho que o mercado de CD vai ser de nicho no futuro, assim como o do vinil hoje. Mesmo agora, já tem muitos colecionadores de CD por aí.”


Serviço:
SEBO ALTERNATIVA
Local: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2389 - Jardim Paulista
Telefone: (11) 3262-5228

SEBO CASA DO LIVRO
Local: Rua Teodoro Sampaio, 669 - Jardim Paulista
Telefone: (11) 3081-2827


SEBO DO MESSIAS
Local: Praça João Mendes, 140 - Sé
Telefone: (11) 3104-7111
https://sebodomessias.com.br/

CEL-SOM DISCOS
Local: Rua 24 de Maio, 188, Loja 116/118 - República
Telefone: (11) 3337-5631
http://www.celsomdiscos.com.br


LOCOMOTIVA DISCOS
Local: Rua Barão de Itapetininga,37, Loja 51 - República
Telefone: (11) 3257-5938
http://www.locomotivadiscos.com.br/


VENTANIA DISCOS
Local: Rua 24 de Maio, 188, Loja 113/115/117 - Reública
Telefone: (11) 3331-0332
http://www.ventania.com.br


FEIRA DE DISCOS DE SÃO PAULO
Data: 1º de setembro
Horário: das 11h às 20h
Local: Chácara Santa Cecília, Rua Ferreira de Araújo, 601 - Pinheiros
Entrada gratuita

MERCADO POP
(Feira do Vinil aos sábados)
Rua Teodoro Sampaio, 1041, no subsolo
em frente à Praça Benedito Calixto
(11) 998-073-063

MUSEU DO DISCO
Rua Quintino Bocaiúva, 274 - Sé
(11) 3106-1757


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Homem que juntou R$ 28 mil catando latinhas é furtado em Cabo Frio, RJ


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Dinheiro ficava em uma mochila guardada no armário do quarto e sumiu.
Sonho de Marinô era comprar um imóvel para alugar e viver com a renda.

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17/08/2013 15h11 - Atualizado em 17/08/2013 15h38
Postado em 18 de agosto de 2013 às 09h15
Tomás Baggio Do G1 Região dos Lagos
Marinô Pascoal de Melo mostra o armário e a mochila que guardavam o dinheiro roubado (Foto: Tomás Baggio/G1)Marinô Pascoal de Melo mostra o armário e a mochila onde estava o dinheiro (Foto: Tomás Baggio/G1)
A história de um homem simples que juntou R$ 28 mil e teve o dinheiro furtado vem comovendo moradores de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio. Marinô Pascoal de Melo, de 45 anos, tinha o sonho de comprar um imóvel para alugar e viver com a renda. Ele é deficiente físico, mora com a mãe de 76 anos e economizou quase tudo o que ganhava como catador de latinhas e guardador de carros ao longo de 10 anos. 

O dinheiro ficava em uma mochila guardada no armário do quarto, mas ao procurar o dinheiro para pagar a quitinete de R$ 25 mil que decidiu comprar, Marinô teve a surpresa.

"Só achei a mochila vazia no armário. Falei para minha mãe que tinha sumido tudo e ela não acreditou. Revirou o quarto procurando, mas só achamos algumas moedas que estavam separadas. Levaram tudo que estava na mochila", afirma ele.

Marinô conta que juntava o dinheiro porque a mãe não gostava de vê-lo trabalhando a noite. "Ela vive me dizendo que, por causa da minha condição, é perigoso eu voltar para casa com dinheiro de madrugada, com o dia amanhecendo. Então eu fui juntando para comprar uma quitinete e viver com o aluguel", explica.
Dona Neide e o filho Marinô ficaram desolados (Foto: Tomás Baggio/G1)
Dona Neide e o filho Marinô (Foto: Tomás Baggio/G1)
A mãe dele, Neide Pascoal de Melo, diz ter ficado supresa quando descobriu há poucos meses que o filho havia juntado a quantia. Segundo ela, o dinheiro chegou a ser usado no ano passado, quando a casa em que moram foi atingida por uma chuva de granizo.

"Quando teve a chuva de granizo no ano passado, ele perguntou quanto custava para trocar as telhas furadas e me deu R$ 1,5 mil na mão. Eu sabia que ele guardava algum dinheiro porque sempre via ele chegando com o dinheiro do trabalho e guardando. 

Mas não fazia ideia de quanto tinha. Eu só fui saber há pouco tempo, quando um neto meu precisou de dinheiro e o Marinô resolveu emprestar. Então eu fui no quarto com ele, separamos R$ 5 mil para emprestar e contamos o restante. Eram R$ 28 mil. Depois disso, não mexemos mais no dinheiro", conta a dona Neide.

Diante do questionamento inevitável sobre por que o dinheiro não ficava guardado em um banco, Marinô responde: "Eu nunca soube mexer com essas coisas, nunca tive nada no banco. Há um tempo atrás, a minha mãe chegou a abrir uma poupança para mim, mas eu dependia da minha irmã para ir lá colocar o dinheiro. Como ela estava sempre ocupada, acabei juntando aqui mesmo", conta ele.

Agora, diz Marinô, o jeito é continuar trabalhando. Após a notícia do roubo se espalhar, a casa em que Neide vive com três dos seis filhos está cada dia mais movimentada. A mãe de Marinô conta que os vizinhos se sensibilizaram com a história, e que a vontade de todos é que o ladrão seja encontrado. A ocorrência do furto foi registrada na 126ª DP (Cabo Frio), que vai investigar o caso.

"Olha, eu sei que recuperar o dinheiro é quase impossível. Para ser sincera, nem tenho muita esperança disso. A nossa esperança mesmo é que consigam descobrir quem fez essa maldade com a gente", diz, muito triste, Dona Neide.

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