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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Brasileiros apostam no uso de impressoras 3D em casa


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Três máquinas vendidas no Brasil custam entre R$ 3,7 mil e R$ 6,7 mil.
G1 testou modelo de impressora que chegou ao país em abril; veja vídeo.

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10/05/2013 12h10 - Atualizado em 10/05/2013 12h11
Postado às 16h30
Laura Brentano Do G1, em São Paulo
Lyndsley Daibert, professor da UFMG, comprou uma impressora 3D para fazer esculturas (Foto: Arquivo pessoal)Lindsley Daibert comprou uma impressora 3D para fazer esculturas (Foto: Arquivo pessoal)
Roupas, utensílios domésticos, armas de fogo e próteses faciais. As impressoras 3D surgem como uma das apostas da tecnologia. Hoje, máquinas mais compactas e baratas permitem criar versões desses objetos tridimensionais de plástico em casa. Duas empresas brasileiras já fabricam impressoras 3D 100% nacionais, e o G1 conversou com três usuários que adquiriram uma e aprovam o resultado.
(O G1 testou a impressora 3D Cube, que chegou ao Brasil pela Robtec em abril por R$ 6,7 mil. Assista ao vídeo ao lado).

Para o público em geral, o preço e o acabamento dos objetos podem ser obstáculos para investir em uma impressora 3D. Por isso, os maiores clientes continuam sendo empresas, designers e universidades. Lindsley Daibert, professor de artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), comprou uma máquina no início deste ano. “Meu objetivo principal era fazer esculturas, mas encontrei outros fins para ela”, conta.

“Acredito que a impressora 3D serve para criar peças únicas ou formas específicas, que ficariam caras de serem encomendadas. Antes, eu fazia os modelos de esculturas com argila, madeira e metal”, conta Daibert. Mesmo com a impressora 3D em casa, ele começou a elaborar projetos de pesquisa para serem levados à universidade.
Rodrigo Krug fundou a Cliever, que fabrica impressoras 3D no Brasil (Foto: Divulgação/PUCRS)Rodrigo Krug fundou a Cliever, que fabrica impressoras 3D no Brasil (Foto: Divulgação/PUCRS)
Modelo
Preço
Metamáquina (Foto: Divulgação)
Metamáquina
R$ 3,7 mil
Cliever CL1 (Foto: Divulgação)
Cliever CL1
R$ 4.650
Cube (Foto: Divulgação)
Cube
R$ 6,7 mil
Daibert adquiriu a máquina da startup gaúcha Cliever, que há um ano vende impressoras 3D por R$ 4.650. O fundador Rodrigo Krug acompanhava o crescimento dessa tecnologia desde 2009. “Antes, o brasileiro comprava fora do país. Por isso decidi fazer um produto fabricado aqui”. Incubada na PUCRS, a Cliever já vendeu 50 máquinas e recebeu a encomenda de mais 62, que estão em processo de produção.

“Desde o início, o meu foco era fazer um equipamento acessível para qualquer empresa”, conta Krug, que acredita que o público doméstico ainda está muito distante pelo preço e acessibilidade. “A cultura do brasileiro é diferente do americano. Nos EUA é comum ter uma garagem cheia de ferramentas. Por isso focamos mais no mercado corporativo”, conta.

Segundo Filipe Moura, cofundador da Metamáquina, outra fabricante nacional de impressoras 3D, o maior destaque desses equipamentos é a possibilidade de customizar as peças para a necessidade do usuário. “É normal escutar: ‘quero comprar para ver o que dá para fazer’. A matéria-prima não é cara. É possível fazer 400 peças de xadrez com um 1 kg de filamento, que custa R$ 130”.

É o caso do engenheiro Jonatas de Faveri, de 30 anos, de Blumenau (SC). “Comecei a pesquisar sobre as impressoras 3D em 2002. Naquela época, elas eram um sonho de consumo distante”. Faveri comprou há um ano uma impressora da Metamáquina, que é aberta e permite fazer modificações.
Jonatas de Faveri, de 30 anos, comprou uma impressora 3D para usar em casa (Foto: Arquivo pessoal)
Jonatas de Faveri comprou uma impressora 3D
para usar em casa (Foto: Arquivo pessoal)
O objetivo de Faveri era fazer peças para a casa e para dar de presente. “Acho que vale a pena ter uma impressora 3D para quem tem vontade de mexer e fuçar. Quem não tem aptidão em desenvolver um objeto ou buscar alternativas na internet, é um equipamento difícil de operar”, opinou.

Além dos clientes tradicionais, tem quem compre a impressora 3D para criar um negócio próprio. Diego de Carvalho, de 32 anos, de Porto Alegre (RS), adquiriu uma em agosto de 2012. No seu trabalho como desenvolvedor de ferramentas, ele viu a demanda de empresas por imprimir objetos tridimensionais.

Grande parte das peças que ele fez foi vendida para empresas que buscavam tirar os produtos do papel. Mas Carvalho encontrou muita utilidade para a máquina em casa. “Há um tempo, eu precisava de um suporte para uma prateleira. Pesquisei o valor de comprá-lo em uma loja, e o custo da impressão saiu mais em conta”, disse.
Filipe Moura, Felipe Sanches e Rodrigo Silva, fundadores da Metamáquina (Foto: Divulgação)Filipe Moura, Felipe Sanches e Rodrigo Silva fundaram a Metamáquina no início de 2012 após arrecadarem dinheiro por meio de um site de financiamento colaborativo (Foto: Divulgação)
Como funciona
As impressoras 3D domésticas usam fios de plástico que são carregados por um tubo quente que esquenta o material até deixá-lo bem fino. Os objetos 3D são desenhados camada por camada por esse fio quase líquido. Todas as máquinas vendidas no Brasil usam essa técnica.
Um rolo de 1 kg de filamento de plástico, do tipo ABS ou PLA, custa a partir de R$ 180 na Cliever. Já a Metamáquina vende a partir de R$ 130. A Robtec comercializa o mesmo tipo de filamento por R$ 200. (Foto: Divulgação)
Um rolo de 1 kg de filamento de plástico, do tipo
ABS ou PLA, custa a partir de R$ 180 na Cliever.
Já a Metamáquina vende a partir de R$ 130.
A Robtec comercializa o mesmo tipo de
filamento por R$ 200 (Foto: Divulgação)
“Existem muitas patentes que complicam o uso de outras técnicas. Não podemos produzir a impressão com luz, por exemplo, porque está patenteada", explica Moura. Ele acredita que por muitos anos as impressoras mais baratas usarão o plástico.

As duas maiores limitações dessas máquinas, além do preço, é o tempo de impressão e o acabamento dos objetos. Em teste feito pelo G1, uma xícara pequena demorou uma hora para ser produzida, e uma peça de Lego ficou sem os encaixes.

“A velocidade de impressão vai demorar, mas deve melhorar, e o acabamento também. Mas as ranhuras provocadas pelas camadas de plástico vão sempre existir. Pode ser que fiquem menores e mais finas. Mas essas máquinas não estão preparadas para fazer um produto final”, diz Moura. O professor Daibert normalmente faz um tratamento na peça, como lixá-la ou pintá-la.

Para imprimir os objetos, o cliente precisa usar programas que criam desenhos em 3D, como o AutoCAD. Segundo Daibert, o usuário deve ter o mínimo de conhecimento técnico para mexer nesses softwares, que usam um formato de arquivo padrão (.STL). Porém, na internet, já é possível encontrar uma série de desenhos prontos para serem impressos ou modificados, como no site "Thingiverse" (acesse aqui).
A impressão do rosto demorou mais de 1 hora para ser finalizada; já a peça de Lego levou 40 minutos (Foto: Laura Brentano/G1)
A impressão do rosto levou mais de 1 hora; já a peça de Lego levou 40 minutos (Foto: Laura Brentano/G1)
Essa tecnologia tem o potencial de mudar como adquirimos os produtos"
Rodrigo Krug, fundador da Cliever
Futuro
A tendência é que os preços das impressoras 3D caiam como aconteceu com os notebooks e os celulares, segundo Luiz Fernando Dompieri, diretor-geral da Robtec, que lançou em abril a impressora Cube por R$ 6,7 mil. “Há 10 anos, uma máquina dessas custava R$ 60 mil”, diz. A Robtec trouxe ao Brasil, há quase dois anos, as primeiras impressoras 3D de baixo custo. “O mercado vem crescendo bastante. Antes, era uma tecnologia desconhecida e restrita a grandes empresas”, diz Dompieri.

“Eu acredito que as impressoras 3D vão se tornar cada vez mais comuns. Com o tempo, o valor vai cair e elas vão ser mais acessíveis. Essa tecnologia tem o potencial de mudar como adquirimos os produtos”, opina Krug. “Hoje, vemos a impressão em plástico, mas há um tempo, não pensávamos nem em ter uma impressora de papel em casa. Daqui a pouco, vamos fazer o download de um produto e imprimi-lo em casa”, acrescenta.
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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Tira - dúvidas de Tecnologia, para viver bem no mundo digital


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qua, 08/05/13 -.-. Atualizado e postado em 09 de maio de 2013 às 14h25
por ronaldoprass |
categoria Sem categoria
Com o serviço de internet 4G disponível nas cidades que sediarão os jogos da Copa das Confederações e em 2014 a Copa do Mundo, os fabricantes de smartphones também já estão comercializando aparelhos compatíveis com a rede de dados de alta velocidade. Confira abaixo a avaliação dos principais modelos de smartphones que suportam o 4G brasileiro.
Nokia Lumia 920
É o carro chefe de uma das mais conhecidas fabricantes de aparelhos celulares. O dispositivo possui um acabamento extremamente resistente combinado com um design diferenciado. É uma excelente alternativa para que busca um smartphone durável e com uma tela grande.

Para os leitores mais detalhistas, que levam em consideração as especificações técnicas de hardware, pode parecer que o Lumia 920 seja um aparelho com desempenho inferior aos seus concorrentes. No entanto, mesmo com um processador dual core de 1.5 GHz e 1 GB de memória RAM, ele não deve nada no quesito performance se comparado com os Androids e o iPhone. Isso porque o tempo de resposta na execução dos aplicativos, navegação na internet, exibição de vídeos em alta definição não tiveram qualquer tipo de perda de desempenho.

Outra virtude do aparelho, sem dúvida, é a sua câmera, que definitivamente está entre as melhores presentes em smartphones disponíveis no mercado. E com ela a tecnologia PureView proporciona a precisão na captura de imagens e gravação de vídeos mesmo em movimento, e em ambientes com pouca iluminação. A tela conta com a tecnologia PureMotion HD+, que proporciona uma experiência de uso diferenciada devido a sua grande sensibilidade e reconhecimento do toque. Embora não seja a maior tela, o espaço útil é muito bem aproveitado com as suas 4,5 polegadas, mais do que suficiente para exibição de vídeos de maneira confortável.

A autonomia da bateria foi razoável para um dia de intensos testes navegando na internet no 4G. Foi possível passar praticamente 8 horas navegando, baixando arquivos grandes em alta velocidade, postar fotos e vídeos em rede sociais, assim como assistir a um vídeo postado na internet em HD de 23 minutos de duração. O desempenho da navegação no 4G foi satisfatório dentro do que era possível usufruir do sinal disponível nas áreas cobertas pelo serviço.

O sistema operacional é o Windows Phone 8. Além dos recursos da plataforma, também estão disponíveis funções muito interessantes como o Nokia Mapas e, em especial, o Nokia City Lens. Com ele, é possível obter a localização precisa de lugares e tudo é apresentado na combinação de geolocalização e realidade aumentada. Basta posicionar o aparelho para uma determinada posição, escolher a categoria da busca e serão exibidos os pontos pertencentes à categoria selecionada. Ficou ainda mais fácil encontrar restaurantes, locais de transporte coletivo e muito mais.

Um recurso adicional que deve se tornar padrão na próxima geração de smartphones e que está presente no Lumia 920 é o carregamento da bateria por proximidade – com isso, se elimina a necessidade de fios conectados ao aparelho.

Um aspecto negativo é que num aparelho que favorece a gravação de vídeos e criação de fotos em altíssima qualidade, o armazenamento de 32 GB pode não ser o suficiente e não existe entrada para cartões de memória.

Especificações
Sistema operacional: Windows Phone 8 Apollo (8.0.1)
Processador: Snapdragon S4 Krait dual core 1,5 GHz
Memória RAM: 1 GB
Armazenamento: 32 GB interna, sem entrada para cartão de memória
Tela: 4,5 polegadas IPS LCD
Resolução: 768 x 1280 pixels
Câmera frontal: 1,3 MP
Câmera traseira: 8,7 MP
Dimensões (altura x largura x espessura): 130 x 70,8 x 10,7 mm
Peso: 185 gramas
Bateria: 10 horas de conversação
Rede de dados: 4G, 3G, HSPA+, LTE e Wi-Fi
Preço: R$ 1,7 mil a R$ 2 mil
Nokia Lumia 820
É um aparelho interessante e que possui hardware equivalente ao do Lumia 920, assim como a mesma versão do sistema operacional. É ideal para quem busca um smartphone completo por um valor mais em conta, mas não quer abrir mão de uma boa câmera fotográfica. Não está disponível nesse modelo a tecnologia PureView, mas em contrapartida existe o recurso chamado Smart Shoot, que permite fazer um série inteira de fotos. Depois, junte-as em uma única imagem para que todos do grupo fiquem com a sua melhor aparência.

Também está presente nesse modelo o recurso Nokia Lente, o qual tem a sua aplicação prática semelhante ao Foursquare, mas combinando realidade aumentada com busca baseada em geolocalização. A resolução da tela é proporcional ao seu tamanho de 4,3 polegadas, ela não tem a mesma qualidade na exibição de imagens se comparada com o Lumia 920. Porém, ainda assim, traz coerência a um aparelho de bom desempenho e por um preço mais em conta.

O Lumia 820 é o primeiro aparelho com Windows Phone a permitir a expansão da memória interna, boa parte disso deve-se ao fato dele possuir apenas 8 GB de capacidade de armazenamento no total. O que deveria ser uma virtude sai prejudicado pelo design ultrapassado, pois é preciso remover completamente a tampa traseira e a bateria para manipular o cartão de memória. Isso pode se tornar um sério problema, pois o material não apresenta a mesma qualidade encontrada no Nokia Lumia 920.

O desempenho navegando no 4G durante um dia intenso de atividades, download de arquivos grandes, postagens de fotos e vídeos em redes sociais, exibição de um vídeo em HD durante 23 minutos foi satisfatório. A autonomia da bateria foi razoável para esse tipo de uso – chegou a durar cerca 8 horas.

Também é possível carregar a bateria dispensando o uso de fios para conectar no carregador. O tempo em horas para carregamento completo da bateria usando essa tecnologia é cerca de duas horas maior se comparado com o carregamento convencional.

Especificações
Sistema operacional: Windows Phone 8 Apollo (8.0.1)
Processador: Snapdragon S4 Krait dual core 1,5 GHz
Memória RAM: 1 GB
Armazenamento: 8 GB interna, expansível para 32 GB com cartão de memória micro SD
Tela: 4,3 polegadas OLED
Resolução: 480 x 800 pixels
Câmera frontal: 0,3 MP
Câmera traseira: 8 MP
Dimensões (altura x largura x espessura): 123,8 x 68,5 x 9,9 mm
Peso: 160 gramas
Bateria: 8 horas de conversação
Rede de dados: 4G, 3G, HSPA+, LTE e Wi-Fi
Preço: R$ 1,2 mil a R$ 1,5 mil
LG Optimus G
O smartphone topo de linha da LG vem com o hardware equivalente ao também desenvolvido pelo fabricante, o Google Nexus 4. Mas há duas diferenças significativas: o Optimus G suporta a internet 4G brasileira e possui a versão do Android customizada.

Com um excelente desempenho devido ao seu processador quad core de 1.5 GHz, 2 GB de RAM é uma placa gráfica Adreno 320. A experiência de usar um aparelho como esse é excepcional, pois a fluidez na execução múltipla de aplicativos, a resposta rápida a qualquer toque fazem com que esse aparelho esteja entre os melhores smartphones 4G com Android disponível no mercado.

Ele conta com uma tela de 4,7 polegadas e alta resolução. Combinada com a placa gráfica, proporciona uma incrível exibição de vídeos e a execução de games de última geração.

Essa característica proporciona o melhor aproveitamento das imagens capturadas pela sua câmera traseira de 13 MP, capaz de fotografar e filmar com extrema qualidade. No entanto, senti falta de um botão físico para acionar a câmera, item indispensável para quem usa com frequência o smartphone para fazer fotos. E para guardar todo o conteúdo  multimídia produzido, o aparelho conta com um espaço interno de 32 GB e mais o suporte para cartão de memória.

O Optimus G foi o smartphone com o melhor desempenho entre os avaliados durante a navegação com a internet 4G. Em alguns pontos onde a medição da conexão era deficitária, ele manteve a velocidade de navegação cerca de sete vezes superior aos concorrentes. Em um dia de uso intenso, com direito a download de arquivos grandes, filmagem, fotos, upload de arquivos em redes sociais, além de um desempenho superior, a autonomia da bateria foi razoável, com duração de cerca de 8 horas.

O design do aparelho não é a sua maior virtude. Ele não chega a impressionar, apesar de leve, parece ser resistente a pequenos impactos. Está presente no aparelho um recursos chamado QuickSlide, que é destinado à multitarefa. Por meio desse recurso é possível que um vídeo do YouTube seja executado enquanto, na mesma tela, outras funções são realizadas. Um recurso muito interessante é o suporte ao Miracast, um padrão aberto que possibilita a reprodução de vídeo numa TV sem a utilização de fios.

Especificações
Sistema operacional: Android 4.0 Ice Cream Sandwich
Processador: Snapdragon S4 Krait quad core 1,5 GHz
Memória RAM: 2 GB
Armazenamento: 32 GB interna, sem entrada para cartão de memória
Tela: 4,7 polegadas True HD IPS
Resolução: 768 x 1280 pixels
Câmera frontal: 1,3 MP
Câmera traseira: 13 MP
Dimensões (altura x largura x espessura): 131,9 x 68,9 x 8,45 mm
Peso: 145 gramas
Bateria: 13 horas de conversação
Rede de dados: 4G, 3G, HSPA+, LTE e Wi-Fi
Preço: R$ 1,6 mil a R$ 1,8 mil
Samsung Galaxy S III
O Samsung Galaxy S III já não é mais o topo de linha do fabricante coreano, mas ainda é uma excelente opção para quem busca um aparelho bem construído e que seja compatível com a internet 4G brasileira.

Ele conta com o processador Exynos 1.4 GHz de quatro núcleos e proporciona repostas rápidas ao S III na execução de aplicativos e games. A usabilidade fica por conta da integração da interface do sistema Android 4.1.2 combinada ao TouchWiz para telas sensíveis ao toque. Embora seja possível adicionar widgets e atalhos, o consumidor pode sentir falta de um botão físico para o acionamento da câmera fotográfica.

Para usuários que já estavam acostumados a operar outros smartphones, talvez, no início, o Galaxy S III possa parecer um pouco desconfortável de usar, devido às suas dimensões. Isso se deve à sua tela de 4.8 polegadas (12,19 centímetros na diagonal) que quase o encaixaria na categoria dos ‘phablets’ – junção de smartphone e tablet – como é o caso da linha Galaxy Note.

O aparelho é uma boa alternativa para quem busca um smartphone rápido, com excelente câmera, tela grande e de alta definição AMOLED (Active-Matrix Organic Light-Emitting Diode), que possui espessura reduzida e reproduz imagens com mais detalhes e cores brilhantes em relação às telas convencionais. Trata-se de um modelo que atende às necessidades dos usuários mais exigentes e que não querem investir em uma câmera profissional. No quesito entretenimento, ele se destaca por filmar e exibir vídeos em HD, mas poderia trazer um conector microHDMI para ligá-lo em televisores compatíveis.

A autonomia da bateria foi suficiente para cerca de 8 horas de uso intenso, navegando no 4G, baixando arquivos grandes, exibição de vídeo em HD, captura de imagens, filmagem e postagem em redes sociais.

Especificações
Sistema operacional: Android 4.1.2 Jelly Bean
Processador: Exynos 4412 1.4 GHz quad core
Memória RAM: 1 GB
Armazenamento: 16 GB interna, expansível para 64 GB com cartão de memória micro SD
Tela: 4,8 polegadas Super AMOLED
Resolução: 720 x 1280 pixels
Câmera frontal: 1,9 MP
Câmera traseira: 8 MP
Dimensões (altura x largura x espessura): 136,6 x 70,6 x 8,6 mm
Peso: 133 gramas
Bateria: 11 horas de conversação
Rede de dados: 4G, 3G, HSPA+, LTE e Wi-Fi
Preço: R$ 1,9 mil a R$ 2,4 mil
Motorola RAZR HD
O topo de linha da Motorola foi o primeiro smartphone nacional compatível com a internet 4G brasileira. Ele dispõe de uma enorme tela em alta definição. Com 4,7 polegadas (11,93 cm na diagonal), o Razr HD tem dimensões maiores, mas é extremamente fino, o que garante o conforto no seu manuseio e transporte. Tem um design conservador, mas é um aparelho robusto, fabricando com tecnologias que garantem uma resistência superior a riscos e quedas.

A câmera fotográfica não deixa nada a desejar com os seus 8 MP. O dispositivo conta com a funcionalidade HDR, que dá um acabamento profissional nas fotos. O aparelho também carece de um botão físico no acionamento da câmera.

A bateria teve autonomia suficiente para cerca de 8 horas de uso intenso, navegando no 4G, fazendo fotos, vídeos e postando-os em redes sociais. Um diferencial é a saída para microHDMI: usando um cabo apropriado é possível conectá-lo em televisores mais modernos.

Nos testes realizados com a internet 4G, ele obteve um desempenho superior ao smartphones da Nokia, ficando para trás apenas do Optimus G. O Motorola RAZR HD ainda é uma excelente alternativa para quem busca um smartphone completo para usufruir do 4G com um preço mais em conta.

Especificações
Sistema operacional: Android 4.1.2 Jelly Bean
Processador: Qualcomm MSM8960 1.5 GHz dual core
Memória RAM: 1 GB
Armazenamento: 16 GB interna, expansível para 32 GB com cartão de memória micro SD
Tela: 4,7 polegadas Super AMOLED HD
Resolução: 720 x 1280 pixels
Câmera frontal: 1,3 MP
Câmera traseira: 8 MP
Dimensões (altura x largura x espessura): 131,9 x 67,9 x 8,4 mm
Peso: 146 gramas
Bateria: 10 horas de conversação
Rede de dados: 4G, 3G, HSPA+, LTE e Wi-Fi
Preço: R$ 1,4 mil a R$ 1,7 mil

Pacotão: Como escolher melhor smartphone com desconto e excluir o perfil do Facebook

Colunista também tira dúvidas postadas pelos leitores sobre problemas em acessar HD externo e perfil denunciado com falso.

É preciso levar em consideração quais serão os recursos mais usados hora de escolher um smartphone. (Foto: Divulgação/Internet)

>>> Dicas para escolher o melhor smartphone com desconto
Qual o melhor custo benefício nesses smartphones? Qual o modelo seria o melhor até R$ 1.000?? Bruno Villa
Olá, Bruno! O melhor smartphone é relativo às suas expectativas. Antes de escolher um é preciso levar em consideração quais as características que você considera mais importantes. Por exemplo, se você curte fazer fotos e postá-las no Instagram, é recomendável investir num aparelho com uma boa câmera, mas se o que você quer mesmo é instalar muitos aplicativos, ter sempre à disposição muitas músicas em MP3, o ideal é um aparelhos com grande capacidade de armazenamento e se possível, com entrada de cartão de memória. Uma dica: verifique qual é a versão do sistema operacional instalado no smartphone e se o fabricante pretende continuar disponibilizando atualizações regularmente.

>>> Conta do Facebook denunciada como falsa
Olá, acho que o meu perfil no Facebook foi hackeado, pois estou tendo dificuldades em acessá-lo e quando consigo é exibida uma mensagem dizendo que a minha conta foi denunciada com sendo falsa. O que devo fazer? Marcia
Olá, Márcia! A notificação que você relatou não é necessariamente um indício de que a sua conta tenha sido hackeada, mas sim que o seu perfil pode ter sido considerado falso. Isso pode acontecer devido a alguma informação imprecisa que você tenha preenchido, ou mesmo, algum usuário tenha denunciado o seu perfil. Nesse caso é preciso seguir todas as orientações que o sistema de validação de autenticidade solicitar para que você recupere o acesso a sua conta.

>>> Programa para acessar HD externo
Meu HD externo não abre mais. Liga a luz mas não abre, antes pedia para formatar, tenho que instalar algum programa para abrir? Káthy
Olá, Káthy! Não é necessário qualquer tipo de programa adicional para poder usar um HD externo. Porém o sistema de arquivos em que ele foi formatado é preciso ser suportado pelo sistema operacional do computador em que ele foi conectado. Qual é o sistema operacional que você tem instalado no seu computador? 

Se for Windows, o ideal é que o tipo de sistema de arquivo definido na formatação seja NTFS, dessa maneira qualquer versão do Windows irá ler e escrever no disco. Sistema de arquivos como o ReFS, nativo do Windows 8, ou o ExFAT, devem ser evitados. Existe a possibilidade de que o sistema operacional não esteja reconhecendo o seu HD externo. Nesse caso, é apropriado que você faça um pequeno teste de conectá-lo num outro computador e verificar se ele será montado automaticamente ou o se o erro persistirá.

>>> Excluir defitivamente o perfil do Facebook
Se eu excluir minha conta definitivamente como eu fiz no tutorial, a foto de perfil, fotos marcadas, amigos e páginas curtidas serão apagadas definitivamente também? Sennor
Olá, Sennor! Sim, após seguir os procedimentos de exclusão do perfil no Facebook descritos aqui, em 30 dias a sua conta será removida definitivamente da rede social. Vale salientar que não será possível recuperar qualquer tipo de interação que tenha sido realizada enquanto o perfil estava ativo

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