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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Com pré-sal, Brasil terá o 3º maior aumento na produção de petróleo até 2030


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  • País ficará atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá, segundo estudo da britânica BP
  • Volume subirá de 2 milhões de barris por dia para 5,3 milhões

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Navio-plataforma P-34, no Campo Jubarte, no litoral do Espírito Santo, onde está em produção um poço na área do pré-sal Foto: Divulgação
Navio-plataforma P-34, no Campo Jubarte, no litoral do Espírito Santo, onde está em produção um poço na área do pré-salDivulgação
RIO – O Brasil será um dos três países que mais contribuirão para o crescimento da produção de petróleo e biocombustíveis (etanol) no mundo até 2030, atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do produção no país será de 2,7 milhões de barris por dia, dos quais 2 milhões virão das águas ultraprofundas do pré-sal. 

Isso significará dobrar a produção atual de petróleo que é de quase 2 milhões de barris por dia. No total, o país estará produzindo 5,3 milhões de barris em 2030. Estas são algumas das conclusões do estudo “Outlook 2030”, elaborado pela petroleira BP sobre o mercado mundial de energia e que o GLOBO publica com exclusividade no Brasil. 

Nos EUA, o incremento da produção será de 4,5 milhões por dia, efeito da produção de gás natural e petróleo não convencional — os chamados shale gas e tight oil, extraídos de rochas. No Canadá, serão mais 2,9 milhões de barris a partir das areias betuminosas.
Segundo o estudo, mais da metade do aumento da oferta de petróleo no mundo virão assim de países que não são membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o que pode mudar radicalmente o mapa geopolítico do petróleo. Os países integrantes da Opep irão aumentar a produção em 7,6 milhões de barris por dia, e os demais, em 8,5 milhões.

— Isto irá colocar pressão sobre os países produtores da Opep. Nós acreditamos que, em resposta, eles irão cortar a produção ao longo da década e a capacidade ociosa poderá superar 6 milhões de barris por dia em 2015, o maior índice desde a década de 1980 — disse Christof Rühl, economista-chefe do grupo BP e responsável pelo estudo.

Emergentes lideram consumo
Segundo o estudo, o Brasil se tornará também um importante exportador de líquidos (de petróleo e etanol), com um total de 1,2 milhão de barris diários. O país estará produzindo 5,3 milhões de barris por dia em 2030, dos quais 4,1 milhões de petróleo e 1,2 milhão de biocombustíveis. E a estimativa da BP pode ser considerada conservadora, já que a Petrobras prevê produzir 4,2 milhões de barris de petróleo em 2020.

Pelo lado da demanda por energia no mundo, o estudo mostra que o consumo mundial de energia crescerá 36% até 2030, a uma taxa média de 1,6% ao ano. E algo como 93% desse crescimento virão de países em desenvolvimento, não membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). China e a Índia serão os principais responsáveis por isso. Em 2030, o consumo de energia dos países em desenvolvimento deve ser 61% maior do que em 2011, enquanto que o consumo nos desenvolvidos crescerá apenas 6%.

Segundo Rühl, é natural que países em desenvolvimento consumam mais energia, já que passam de uma economia agrícola para uma industrial.

— O consumo energético reflete o desenvolvimento econômico. A maioria das sociedades fora da OCDE está se industrializando e se urbanizando muito rapidamente. E como as pessoas e a produção passam de uma agricultura de baixa energia para uma indústria que requer muita energia, a intensidade energética cresce — disse Rühl.

O economista lembrou também que outro motivo para o maior consumo de energia nos países em desenvolvimento são os combustíveis subsidiados.

EUA podem desbancar Arábia Saudita
Segundo o estudo, o petróleo apresentará, o crescimento mais lento de demanda entre os principais combustíveis, com média de apenas 0,8% ao ano. Mesmo assim terá participação relevante na matriz energética, de 28% em 2030, contra 33% em 2011.

A demanda total de líquidos (petróleo e biocombustíveis) será de cerca de 104 milhões de barris por dia em 2030, 16 milhões de barris por dia a mais que o ano-base de 2011. E algo como 15% do aumento — 2,3 milhões de barris por dia — virão de biocombustíveis.

— Isso é interessante: seria a primeira vez na história que o mundo deixaria de ter um combustível dominante. Primeiro foi a madeira, em seguida, o carvão, e então a era do petróleo. Agora, na era da globalização, à medida que os combustíveis se tornam mais versáteis e negociáveis, suas participações irão convergir — destacou Rühl.

Os EUA vão ultrapassar, este ano, a Arábia Saudita como maior produtor mundial de líquidos (petróleo e etanol). O país se tornará quase autossuficiente — vai virar exportador de gás natural. As importações de petróleo dos EUA deverão recuar 70% até 2030.

Segundo o economista, as fontes não convencionais, principalmente a tight oil e shale gas, terão papel central para garantir a oferta de energia no futuro. E essas fontes estão em todos os lugares, não apenas na América do Norte.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Unicamp cria 'laboratório CSI' para ajudar a desvendar crimes


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HELTON SIMÕES GOMES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
25/02/2013-03h30  -- Atualizado às 19h25

A investigação tecnológica de crimes, popularizada pela série de TV "CSI" em cenários como Las Vegas e Nova York, caminha para ganhar nova temporada no Brasil.

Campinas, no interior de São Paulo, não será mais uma franquia do programa, mas planeja ter, até o fim de 2014, um laboratório forense para desenvolver e aprimorar tecnologias usadas por peritos para desvendar extorsões, mortes e crimes cibernéticos.
Editoria de Arte/Folhapress
O CSI:Campinas, como vem sendo chamado pelos criadores, é uma iniciativa de professores da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e tem nome de batismo menos glamuroso: LPMF (Laboratório Multidisciplinar de Pesquisas Forenses).

Aprovado pela pró-reitoria de pesquisa da Unicamp no fim do ano passado, o LPMF ficará em um dos quatro prédios erguidos pela universidade para abrigar laboratórios multidisciplinares. O custo total estimado é de R$ 30 milhões, com equipamentos.

Os 15 pesquisadores da equipe inicial também não agirão sob holofotes. A ideia é que eles trabalhem na retaguarda, em algo que poderia ser definido como "fábrica de CSI". "Vamos desenvolver soluções", explica o professor doutor Anderson Rocha, do Instituto de Computação (IC).

Além do IC, farão também parte da "fábrica de CSI" o Instituto de Química, o Instituto de Biologia e a Faculdade Engenharia Elétrica e de Computação.

As quatro áreas previstas para integrar o laboratório já auxiliavam, separadamente, em investigações de crimes, por meio de convênios com a Polícia Federal e a Polícia Civil. Também colaboravam com órgãos internacionais, como a Fundação Nacional de Ciência, dos EUA.
Editoria de Arte/Folhapress
Os principais objetivos da iniciativa, ao unir as forças, é ampliar a atuação e entregar resultados forenses para todos os tipos de casos e formar novos especialistas.

Uma vez em pé, a estrutura do CSI:Campinas permitirá aprofundar pesquisas já em curso. Segundo o professor doutor Arício Linhares, da Biologia, as equipes criarão insetos para testar como reagem a drogas para futuras investigações, por exemplo.

Segundo Rocha, os órgãos responsáveis pelas pesquisas, hoje, possuem tecnologia de ponta, mas não têm tempo para desenvolver novas soluções que antevejam a criatividade criminosa, justamente o plano para agora.

COMPUTAÇÃO
Foi justo o jogo de gato e rato que moldou a orientação da área forense do IC, especializada em verificar a autenticidade de documentos digitais, os aparelhos eletrônicos que os produziram e possíveis réplicas criadas.

A partir de pedidos externos, o grupo criou um sistema que reconhece suspeitos em vídeos a partir de características como altura, marca dos sapatos e traços faciais.

Agora, trabalham em programas que dizem se mensagens de redes sociais são autênticas e identificam fraudes em sistemas biométricos.

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Samsung deve mostrar seu novo smartphone Galaxy em 14 de março


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Empresa recebeu pedidos de operadoras para fazer evento nos EUA.
Samsung deve apresentar o sucessor do Galaxy S III em Nova York

Reuters
25/02/2013 11h09 - Atualizado em 25/02/2013 11h52
Postado às 15h05

Da Reuters


Smartphone Galaxy S III  (Foto: Reuters)
Samsung deve apresentar o sucessor do
smartphone Galaxy S III (Foto: Reuters)
A Samsung Electronics anunciou nesta segunda-feira (25) que lançará seu novo smartphone Galaxy S em Nova York, no dia 14 de março. A fabricante fará evento no país do seu principal concorrente, a Apple, depois de ter recebido múltiplos pedidos de operadoras de telefonia móvel norte-americanas.

Será a primeira vez em três anos que o principal modelo de smartphone da linha Galaxy será lançado nos Estados Unidos, disse Chenny Kim, porta-voz da Samsung, e o lançamento acontecerá em meio a uma forte campanha de publicidade da Samsung nos Estados Unidos que zomba gentilmente dos fãs da Apple.

"Nós apresentamos o Galaxy S III em Londres, em 2012, e este ano transferiremos o lançamento (para Nova York) porque fomos bombardeados com pedidos pelas operadoras de telefonia móvel norte-americanas para que o Galaxy S IV fosse lançado no país", teria declarado JK Shin, o presidente da divisão móvel da Samsung, de acordo com o site de notícias “Edaily”.

O novo modelo Galaxy S deve apresentar tela e câmera com resolução superior à do modelo anterior, bem como um processador quad-core mais rápido, afirmam reportagens. A Samsung exibiu seu primeiro Galaxy S na feira CTIA, nos Estados Unidos, em 2010; o S II foi mostrado inicialmente na feira MWC, na Espanha, em 2011, e o Galaxy S III em Londres no ano passado.

A Samsung Electronics pode ter perdido a liderança no mercado norte-americano de celulares, mas em termos mundiais, a gigante sul-coreana, que fatura US$ 210 bilhões anuais, deve ampliar sua vantagem diante da rival californiana este ano, com a ajuda de uma linha extensa de produtos.

Investidores da Apple estão ansiosos quanto às perspectivas da empresa diante da intensa concorrência dos smartphones Samsung, mais baratos e equipados com o sistema operacional Android, e de sinais de que o mercado de smartphones mais caros pode estar perto do ponto de saturação nos mercados desenvolvidos.

As ações da Apple caíram em 15% este ano e há informações de que a empresa está reduzindo seus pedidos de telas e outros componentes aos fornecedores asiáticos, porque a crescente concorrência está erodindo a demanda por seu mais recente iPhone.


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Corte de nota de crédito do Reino Unido reacende debate sobre austeridade


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  • Secretário de negócios britânico diz que cortes extras podem piorar situação do país
LONDRES - O secretário de Negócios britânico Vince Cable alertou neste domingo que o ministro das Finanças George Osborne não deve ceder aos apelos dos conservadores por mais impostos e cortes de gastos na esteira do rebaixamento da classificação de risco do país. Em entrevista à BBC, o secretário disse que qualquer medida de austeridade além do que já está planejado pode prejudicar o crescimento do país e tornar ainda mais difícil a diminuição do déficit público, informou o jornal “Financial Times”.

— Embarcar numa estratégia de cortes e queimas seria totalmente insensato e contraproducente, e tenho certeza de que não vamos nessa direção — disse ele, defendendo que o programa de corte de gastos do governo “está funcionando, mas de forma lenta”.

Osborne enfrenta críticas crescentes após a agência de classificação de risco Moody’s ter cortado a nota de crédito do Reino Unido de Aaa para Aa1 na noite de sexta-feira. 

Segundo o jornal, a decisão da Moody’s não deve ter impacto significante nas taxas de empréstimo do país, mas criou uma situação embaraçosa para o ministro, que prometeu, por diversas vezes, proteger o chamado rating triplo A.

— Os mercados estão dizendo há um tempo que o governo está pedindo empréstimos demais e que a estratégia não está funcionando — disse o conservador John Redwood, ao “Sunday Times”.
No sábado, Osborne afirmara que não mudaria os rumos da economia do país após o rebaixamento.
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