Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Cientistas britânicos afirmam ter construído o primeiro homem biônico
completo do mundo. Chamado “Rex”, o homem mede dois metros de altura e tem
órgãos e membros artificiais em pleno funcionamento. Ele começará a ser exposto
em Londres nesta quinta-feira (7).
'Rex' é o primeiro homem biônico completo do mundo,
segundo cientistas (Foto: Toby Melville/Reuters)
Rex foi criado para o documentário “Como construir um homem biônico”, do
canal britânico “Channel 4”. O psicólogo e apresentador Bertolt Mayer foi usado
pelos cientistas como modelo para a criação de Rex, que usa os membros e órgãos
artificiais mais avançados do mundo, de acordo com o jornal “The
Telegraph”.
Meyer perdeu a mão esquerda ainda criança e hoje usa a mão
biônica mais avançada do mercado, segundo o jornal britânico. A equipe
responsável por criar Rex, liderada por Richard Walker e Mateus Godden, usou US$
1 milhão para construí-lo. O homem biônico ficará em exposição pública até 11 de
março no Museu de Ciência de Londres.
Psicólogo Bertolt Mayer foi usado como modelo do
'homem biônico' (Foto: Toby Melville/Reuters)
Esqueleto do rei Ricardo III, que foi descoberto sob um estacionamento em Leicester, na InglaterraREUTERS
LEICESTER, Inglaterra - Um esqueleto enterrado sob um estacionamento com o crânio cortado e a espinha curvada é o de Ricardo III, confirmaram testes científicos que resolveram um mistério de 500 anos sobre o lugar do descanso final do último rei inglês morto em uma batalha. Ricardo III, representado por William Shakespeare como um tirano monstruoso que assassinou dois príncipes no palácio real da Torre de Londres, foi morto lutando contra seu eventual sucessor, Henrique Tudor, na Batalha de Bosworth Field, travada na região central da Inglaterra, em 1485. Em uma das mais importantes descobertas arqueológicas dos últimos tempos, uma equipe da Universidade de Leicester anunciou que as provas evidenciam que um esqueleto encontrado no ano passado, durante as escavações de um convento medieval sob um estacionamento da cidade, era de fato o de Ricardo. Depois de uma apresentação acadêmica detalhada com foco nas feridas e porte físico de Ricardo III, o arqueólogo responsável pelo projeto, Richard Buckley, anunciou sua conclusão sob gritos e aplausos. — A conclusão acadêmica da Universidade de Leicester, para além de qualquer dúvida razoável, é de que o indivíduo exumado no Gray Friars, em setembro de 2012, é de fato Ricardo III, o último rei da dinastia York da Inglaterra — disse Buckley. Especialistas disseram que o DNA retirado do corpo combinava com o de Michael Ibsen, um carpinteiro de origem canadense, morador de Londres, que genealogistas disseram ser o descendente direto da irmã de Ricardo, Anne de York. O esqueleto mostrou sinais de lesões correspondentes a feridas recebidas na batalha. Um pedaço de lâmina que parecia ter cortado a parte de trás do crânio e uma ponta de seta de metal farpado encontrada entre vértebras da parte superior das costas do esqueleto são duas das evidências. Enquanto as descobertas podem resolver um enigma sobre Ricardo, o último York rei da Inglaterra continua a ser uma figura complexa, cuja vida, tornada famosa na peça de Shakespeare, divide profundamente opiniões entre os historiadores da Grã-Bretanha e no exterior. Exames de DNA e carbono Análises de radiocarbono, evidências radiológicas, DNA dos ossos e resultados arqueológicos possibilitaram a confirmar a identidade do rei que morreu há mais de 500 anos. O DNA do esqueleto corresponde com o de dois parentes do lado materno de Ricardo III. Além das fendas no crânio, foram achadas dez feridas no esqueleto. A análise de radiocarbono releva que ele tinha uma dieta com bastante proteína, incluindo grandes quantidades de frutos do mar, o que aponta para um alto status social da época. O mesmo teste mostrou que o esqueleto era de um indivíduo que morreu entre a segunda metade do século XV e início do século XVI, o que confere com a morte de Ricardo, em 1485. O esqueleto também revela uma severa escoliose, que acredita-se ter ocorrido no início da puberdade. Embora tivesse 1,70m de altura, a curvatura na coluna levaria o rei a ficar significativamente menor e com o ombro direito mais alto do que o esquerdo.
Entre os cinco mortos na queda do avião executivo em Cândido Mota, no interior
de São Paulo, na noite deste domingo (3), está José Eduardo Ermírio de Moraes,
de 30 anos. Ele era neto do empresário Antônio Ermírio de Moraes.
Os nomes das vítimas foram divulgadas pela polícia. Também morreram Elizete
Aparecida Romagnoli Assunção, de 44 anos, e sua filha, Letícia Romagnoli Piveta
Assunção, de 25 anos, que era noiva de José Eduardo, segundo informações
levantadas pela polícia, além de Luiz Marcondes Rodrigues Filho, de 54 anos, que
pilotava o avião. A quinta vítima fatal, uma mulher, ainda não foi
identificada. Segundo informações das autoridades, o avião, um King Air C-90, com
capacidade para seis pessoas, caiu por volta das 20h30 deste domingo na zona
rual de Cândido Mota, no interior de São Paulo. O avião partiu de Maringá (PR) com
destino ao aeroporto de Congonhas, na capital paulista. Moradores da região relataram às autoridades que viram o avião passar muito
próximo das casas e em seguida ouviram um "estrondo" muito forte. A queda foi no
meio de uma plantação de soja. Os bombeiros acreditam que o piloto tentou esvaziar o tanque antes da queda
para evitar uma explosão, já que havia combustível espalhado na área.
Testemunhas disseram ter visto o avião sobrevoar a região em círculos momentos
antes da queda. Técnicos do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos) estão no local na manhã desta segunda-feira (4) para apurar as
causas do acidente.
Aeronave caiu em uma área de plantação de soja
(Foto: Bruna Fernandes/Assis City)