Total de visualizações de página

domingo, 14 de agosto de 2011

Popularidade de Obama atinge seu pior patamar, diz pesquisa

POLÍTICA = {Pesquisa de opinião pública}

 

INTERNACIONAL - - Notícias



Levantamento do instituto Gallup indica que apenas 39% dos entrevistados aprovam a performance do presidente.



Da BBC
 

||#-:-*-:-#|| A popularidade do presidente americano, Barack Obama, atingiu o menor patamar desde a sua posse, em janeiro de 2009, de acordo com uma pesquisa do instituto Gallup divulgada neste domingo.

De acordo com o levantamento, 39% dos entrevistados dizem aprovar a maneira como Obama está lidando com suas funções como presidente, um percentual abaixo dos 40% registrados na pesquisa anterior, realizada entre 6 e 8 de agosto.

Esta foi a primeira vez que a aprovação de Obama ficou abaixo dos 40%.

A pesquisa divulgada neste domingo, realizada entre os dias 11 e 13 deste mês, também aponta que 54% dos entrevistados desaprovam a performance do presidente, o maior índice de rejeição registrado desde que Obama chegou à Casa Branca.

A popularidade de Obama tem ficado na faixa dos 40% durante praticamente todo o ano de 2011. O ápice de sua aprovação ocorreu nos dias que se seguiram à morte de Osama Bin Laden, em maio, quando chegou a 53%.

No entanto, a crise política que surgiu em torno da aprovação do aumento do teto de envididamento dos Estados Unidos fez com que a aprovação do presidente ficasse em torno de 40% a partir de julho.

Além disso, analistas afirmam que a má situação econômica do país, que não consegue se recuperar da recessão, também contribui para abalar a imagem de Obama.

Eleições de 2012

Nesse sábado, a parlamentar americana Michele Bachmann, integrante do movimento conservador Tea Party, venceu a primeira disputa informal para a nomeação do Partido Republicano para a eleição presidencial de 2012.

Bachmann derrotou o congressista Ron Paul e o governador de Minnessota, Tim Pawlenty, em uma prévia não-oficial realizada no Estado de Iowa.

O resultado fez com que Pawlenty anunciasse neste domingo sua desistência em lançar-se como pré-candidato à Presidência pelos republicanos.

O correspondente da BBC em Washington Jonny Dymond afirma que Bachmann deve se tornar uma forte concorrente para atrair os votos mais conservadores, junto do governador do Texas, Rick Perry, que já anunciou sua pré-candidatura à Casa Branca.

Pesquisas de opinião indicam que o governador de Massachusetts, Mitt Romney, é o favorito para vencer a prévia do Partido Republicano para 2012.

Obama já anunciou que buscará a reeleição pelo Partido Democrata.
_______________________________________________

Atentado suicida deixa mais de 20 mortos no Afeganistão


Ataque coordenado


INTERNACIONAL  -- NOTÍCIAS




Agências internacionais
 
 
Local do atentado que deixou 19 mortos/AFP

{*:=\\.//=:*}CABUL - Seis homens-bomba fizeram um atentado coordenado contra o complexo governamental no leste do Afeganistão deixando pelo menos 22 mortos. O Talibã reivindicou o ataque em Parwan, a cerca de 50 quilômetros da capital Cabul.

Tiroteios e explosões foram ouvidos antes que o ataque fosse controlado. Testemunhas que estavam no local informaram ter ouvido pelo menos cinco explosões enquanto as forças de segurança afegãs contra-atacavam dentro do complexo do governador de Parwan, Abdul Basir Salangi.

Um comunicado do Ministério do Interior do Afeganistão afirmou que 22 pessoas, incluindo cinco policiais, foram mortas. Havia 34 feridos.

Parwan está situada a apenas uma hora de carro da capital, Cabul, o que é mais um preocupante sinal do alcance do Talibã e de outros insurgentes.

Há oito dias, uma granada lançada por um foguete do Talibã derrubou um helicóptero da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) em outra província central afegã próxima a Cabul, matando 30 soldados americanos e oito afegãos. Esse foi o pior incidente isolado para as forças de segurança estrangeiras em dez anos de guerra no país.

O ataque começou com um carro-bomba estacionado em frente ao portão principal. A explosão abriu um buraco no muro, o que permitiu que os suicidas, além de homems fortemente armados entrassem no local. A polícia informou ainda que três dos invasores foram mortos ao se aproximarem da casa do governador.

O ataque deste domingo parecia ter como alvo um encontro de autoridades de segurança que estava ocorrendo no complexo. O general Abdul Jalil Rahimi, da Polícia Nacional Afegã, disse que estava na reunião junto com o governador de Parwan, Abdul Basir Salangi, e vários oficiais da Otan.

- Dois dos suicidas conseguiram entar no complexo onde fica a casa do governador - disse Rahimi.

*||_______________---------------------------------------------------------------------------------------------_______________||*

Tablets começam a ficar mais baratos

 * \\o// *

TECNOLOGIA & GAMES


Primeiros equipamentos com incentivos tributários chegam ao mercado, mas redução de preços está abaixo da previsão do governo


** Renato Cruz - O Estado de S. Paulo
 
[:]««:»»[:] SÃO PAULO - O governo vem anunciando a política para popularização dos tablets desde o início do ano. Finalmente, os primeiros equipamentos com impostos reduzidos começam a chegar ao mercado. A Motorola baixou o preço do tablet Xoom e a Samsung começou a vender neste sábado, 13, o Galaxy Tab 10.1.

 As empresas estão entre as cinco que já tiveram o Processo Produtivo Básico (PPB) aprovado pelo governo. Sem isso, não é possível se beneficiar da redução de tributos. As outras três são a Positivo Informática, a MXT e a Aiox. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, existem mais quatro PPBs que estão para ser publicados.

"O tablet é um produto inovador, com aceitação muito grande", disse o ministro. "Até o fim do ano, haverá uma disputa que será muito interessante para o consumidor." Segundo Mercadante, 25 empresas já expressaram interesse em fabricar tablets no País.
Desde a terça-feira passada, a Motorola reduziu em R$ 300 o preço do Xoom. O modelo com conexão Wi-Fi passou de R$ 1.899 para R$ 1.599 e o preço do modelo com Wi-Fi e 3G passou de R$ 2.299 para R$ 1.999.

"O mais provável é que essa redução gere um aumento direto na demanda", disse Rodrigo Vidigal, diretor de marketing da Motorola Mobility. A empresa tem fabricação local do Xoom desde o seu lançamento no País, em abril, mesmo sem os incentivos tributários.

O Galaxy Tab 10.1, da Samsung, custa R$ 1.999 sem subsídio. Com tela de 10,1 polegadas, esse tablet só começou a ser vendido no Brasil ontem e, por isso, não dá para avaliar o impacto da redução de impostos. Até o fim do mês, a Vivo oferece o Galaxy Tab 10.1 com exclusividade.

A queda de preço do modelo mais barato do Xoom foi de 16% e do mais caro, de 13%. A redução ficou abaixo dos 31% previstos pelo governo. "Os preços dos tablets devem cair com o aumento da competição", disse o ministro Aloizio Mercadante. "Quem sai na frente acaba cobrando um pouco mais."

Para Fernando Belfort, analista sênior da consultoria Frost & Sullivan, a redução de preço deve ficar mesmo na faixa de 15% a 20%. "Não acredito em 30% ou 40%", disse Belfort. "Apesar do corte de impostos, produzir no Brasil é caro." Ele enumerou problemas de logística, encargos sobre salários e as contrapartidas de investimento de pesquisa e desenvolvimento definidas pela política governamental.

Aquecimento. Com a queda dos preços e a chegada ao mercado da segunda geração de tablets (como o iPad 2 e o Galaxy Tab 10.1), as vendas no Brasil devem deslanchar, segundo Belfort. "Estamos revendo nossas estimativas a cada três meses", afirmou o analista. "A última era de cerca de 350 mil tablets este ano, mas é difícil dizer."

A AOC, que ainda aguarda a publicação do PPB, preferiu não comentar seus planos. Em junho, Elcio Hardt, gerente de produtos da empresa, havia dito que Envision, responsável pela marca AOC no País, planejava produzir em Jundiaí um tablet com preço próximo de R$ 500.
A Positivo não divulga seus planos para tablets, informando somente que o lançamento acontecerá até o fim do ano.

A política de incentivos do governo traz exigências de nacionalização de peças. Segundo Benjamin Sicsú, vice-presidente da Samsung, o grande desafio é atingir a meta de 50% de telas nacionais até 2014. "É o único componente (com metas definidas) que ainda não tem oferta nacional", explicou o executivo.
A Samsung ainda avalia se o incentivo é suficiente para justificar a produção nacional de tablets. Para atender às exigências, a Samsung precisaria investir entre US$ 50 milhões e US$ 80 milhões em uma "sala limpa" (ambiente controlado para testes e fabricação de produtos). "É preciso ver como as coisas se acomodam", disse Sicsú.
Previsto para julho, iPad ‘nacional’ ainda não chegou ao mercado
No mês de maio, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciou que a taiwanesa Foxconn havia antecipado de novembro para julho a produção no Brasil do iPad, tablet da Apple. O aparelho produzido no País, no entanto, ainda não chegou ao mercado, e a Apple não está entre as cinco empresas com Processo Produtivo Básico (PPB) publicado.
"Não cabe a mim anunciar planos de empresas", disse o ministro, ao ser questionado sobre o que havia ocorrido. "Eles devem começar com a produção de smartphones." A Foxconn é terceirizada da Apple e deve produzir, em Jundiaí (SP), o iPhone e o iPad.

Quando foi à China, em abril, a presidente Dilma Rousseff anunciou que a Foxconn investirá US$ 12 bilhões no País, num período de seis anos, criando 100 mil empregos.
Componentes. Mercadante disse que, apesar do potencial dos tablets, até mesmo como instrumento pedagógico nas escolas, a política de incentivos tem como objetivo atrair "investimentos estruturantes" para o País.

"Em três anos, 80% do conteúdo (componentes) dos tablets terá de ser nacional", afirmou o ministro. "Até o fim do mês, vamos anunciar a nova política para semicondutores. Só 20 países fabricam semicondutores e só quatro fabricam telas. O Brasil quer fazer parte desse grupo."
_______________________________________________________________________________________

Crise externa tende a diminuir ritmo do PIB brasileiro, dizem economistas

 

ECONOMIA -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO

 

'Contágio' da economia brasileira pode ocorrer via crédito e expectativas.
No curto prazo, analistas avaliam que o dólar pode subir um pouco.




Alexandro Martello Do G1, em Brasília
                   

[%-$+$-%] A nova fase da crise financeira internacional, que foi inaugurada nas últimas semanas com a percepção de que a economia dos Estados Unidos vai demorar mais alguns anos para se recuperar, e de que os problemas de endividamento em alguns países da Europa ainda persistem sem uma solução no curto prazo, deve gerar reflexos no Brasil, segundo economistas consultados pelo G1.
A exemplo do ocorrido em 2008, na primeira "onda" da crise financeira, que teve início com o anúncio de concordata do banco norte-americano Lehman Brothers, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) pode desacelerar - embora com menor intensidade.

Em 2009, por conta dos efeitos da crise financeria, o PIB do Brasil registrou retração de 0,6%. Atualmente, o mercado financeiro prevê uma expansão de cerca de 4% para 2011 e 2012. Os economistas ainda não arriscam números, mas dizem que esse ritmo de expansão tende a diminuir.

Produto Interno Bruto

 "Sem considerar os efeitos prováveis da crise externa, são notórios os sinais de retração no consumo de eletroeletrônicos, eletrodomésticos, automóveis, e, os estoques de bens não duráveis revelam-se em alta. Por isso, é bastante provável que tenhamos algum reflexo no crescimento do PIB, pois embora tenhamos condições de superar os reflexos externos da crise, podemos encontrar um mercado interno mais cauteloso e menos vigoroso", avaliou Sidnei Nehme, economista da NGO Corretora de Câmbio, por meio de comunicado.


Para Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, a nova rodada da crise financeira pode seguir o mesmo percurso ocorrido na primeira fase das turbulências, há três anos atrás.

"A gente pode seguir a avaliação do que houve em 2008 e 2009, que foi um contágio via mercado de crédito [retração da oferta de financiamentos para o consumo] e queda das 'commodities'. Pode haver diminuição na entrada de recursos e uma disponibilidade de crédito mais baixa. Se agravar um pouco mais a situação e a aversão ao risco se acentuar, seria natural ter algum efeito no crescimento [do Brasil]", disse ele.

Impacto na bolsa, nas contas externas e no dólar

Para Sidnei Nehme, outro efeito da crise financeira internacional sobre a economia brasileira deve ser a piora das contas externas do país.


"Muito provavelmente o Brasil terá que rever as projeções de ingressos de investimentos estrangeiros diretos [voltados para a produção] e investidores em renda variável e fixa, e o déficit em transações correntes [das contas externas] poderá elevar-se com o incremento das saídas de dividendos, impactando nos fluxos cambiais estimados", avaliou ele.

Atualmente, o mercado financeiro prevê um déficit das contas externas (transações correntes) de US$ 59 bilhões para este ano e de US$ 69 bilhões para 2012.

Sobre a Bovespa, o economista da NGO Corretora prevê "poucas perspectivas de recuperação sustentável neste ano". "Dependência de investimentos estrangeiros, que deverão sofrer retração, e, influência dos papeis ligados a "commodities" [Petrobras e Vale do Rio Doce, por exemplo], que tendem a queda nos preços, deverão afetar e inibir o comportamento", explicou ele.

Já Silvio Campos Neto, da Tendências, prevê subida do dólar no curto prazo, ficando em um patamar acima de R$ 1,60 por conta das turbulências internacionais - que tendem a gerar saída de recursos do país.

"O dólar, no curto prazo, tende a ficar acima de R$ 1,60. É natural que se tenha muitas oscilações no câmbio. Ele acaba reagindo mais a um cenário de preocupações e temores. Quando a crise se amenizar, a tendência é do dólar de cair e seguir valorizado, mesmo porque o Federal Reserve [BC dos EUA] já sinalizou juros baixos até 2013", informou ele.

Juros e inflação

 Se a crise pode gerar desaceleração do ritmo de crescimento da economia brasileira e piora das contas externas do país, as turbulências externas também podem facilitar a vida do Banco Central no controle da inflação. Isso porque os preços das "commodities" (produtos com cotação no mercado internacional, como alimentos, petróleo e minério de ferro, por exemplo) tendem a mostrar algum recuo.

"Pode vir a ter contribuição [para conter a inflação], mas não deve ser substancial. Porque a inflação está dependendo de eventos domésticos, como preços dos serviços. Mas alguma ajuda tende a dar. Isso é fato", declarou Campos Neto. Essa visão também já foi expressa pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Com menores pressões inflacionárias, a postura do Banco Central, na determinação da taxa básica de juros da economia brasileira, tende a ser menos agressiva. O próprio mercado financeiro, que há pouco tempo acreditava em um aumento dos juros para 12,75% ao ano no fim de agosto, já não prevê mais aumento da taxa até o fim de 2012. Atualmente, os juros estão em 12,50% ao ano. Alguns economistas já falam em redução dos juros até o fim deste ano.

'Armas' contra a crise

 Com o agravamento da crise financeira internacional nas últimas semanas, autoridades da equipe econômica se apressaram em dizer, e repetir à exaustão, que a economia brasileira está "melhor preparada" do que em 2008 para superar essa nova fase das turbulências. Para combater os efeitos da crise no Brasil, o governo dispõe de uma série de armas - que podem ser usadas caso a crise piore, ou demore muito a ser superada.


Um dos instrumentos são as reservas internacionais, atualmente acima de US$ 350 bilhões, valor 70% acima do registrado em setembro de 2008 (US$ 205 bilhões), antes da eclosão da primeira etapa da crise externa. Esses recursos podem ser utilizados, novamente, para oferecer crédito ao setor privado, caso um novo episódio de "empoçamento" de empréstimos aconteça.

Outra arma para estimular a economia e tentar evitar a perda de empregos são os depósitos compulsórios (recursos que ficam retidos na autoridade monetária). Atualmente, os compulsórios estão acima de R$ 415 bilhões. Em 2008, para estimular a concessão de crédito pelas instituições financeiras, o BC liberou mais de R$ 70 bilhões em compulsórios e usou os bancos públicos para sustentar os empréstimos.

Além disso, o governo também poderá lançar mão, caso julgue que precisa novamente aquecer a economia, da taxa básica de juros. Atualmente em 12,50% ao ano, os juros são os mais altos do mundo em termos reais (6,8% ao ano - após o abatimento da expectativa de inflação para os próximos 12 meses), o que também tem contribuído para a entrada de dólares no país.

A manutenção de recursos na economia, via redução de tributos, também é uma arma do governo contra uma eventual desaceleração mais forte da economia. Com os dois planos lançados recentemtente (pacote industrial e correção dos limites do Simples), deixará de arrecadar cerca de R$ 23 bilhões em 2012.

Além disso, também está previsto um forte aumento de quase 15% no salário mínimo no ano que vem. "O reajuste real [acima da inflação] de 8% no mínimo, ausente este ano, acrescentará mais de R$ 15 bilhões em gastos", observou o economista Fernando Montero, da Convenção Corretora.

Na primeira fase da crise, em 2008, o governo baixou o IPI de materiais de construção, dos automóveis e da linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar). Entretanto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que ainda não é o momento de aplicar novas "politicas anticíclicas" e tem pedido ajuda ao Congresso para evitar o crescimento dos gastos, enquanto Alexandre Tombini, presidente do BC, também prega controle das contas públicas.

_______________________________________________________________________________________

Chega a 4 o número de mortos em desabamento de palco nos EUA


INTERNACIONAL  --  -- NOTÍCIAS


Ventos fortes teriam causado queda de estrutura, neste sábado (13).
Pelo menos 40 pessoas ficaram feridas, dizem autoridades locais.



Do G1, com agências internacionais*
                  
           
!!=[[-:-]]=!! Chegou a quatro o número de mortos no desabamento de um palco durante um show, nos Estados Unidos, na noite deste sábado (13). O acidente ocorreu pouco antes do início da apresentação da banda country Sugarland, em uma feira na cidade de Indianápolis.

Segundo informou o Departamento de Segurança de Indianápolis, ventos fortes teriam causado a queda do palco. Cerca de 40 pessoas ficaram feridas e foram levadas para hospitais da região. Os demais participantes do evento foram evacuados. Não há detalhes sobre o estado de saúde dos feridos.

Palco desaba e pelo menos quatro pessoas morrem nos EUA (Foto: AP Photo/The Indianapolis Star/Matt Kryger)
Palco desaba e pelo menos quatro pessoas morrem nos EUA (Foto: AP Photo/The Indianapolis Star/Matt Kryger)
 
Testemunhas afirmam que não estavam ocorrendo apresentações no momento do acidente. O show de abertura já havia terminado e o público aguardava a entrada da banda Sugarland.

Jennifer Nettles, do Sugarland, disse através do Twitter que seu coração está em pedaços pelos fãs e suas famílias e enviou uma mensagem de apoio aos feridos: "nossas orações estão com vocês neste momento tão triste. Não há palavras. É uma tragédia".

*(Com informações da Reuters, CNN, AP e EFE)
 _____________________________________________________________________________________

sábado, 13 de agosto de 2011

Governador do Texas é candidato à presidência dos EUA

 

Sucessão presidencial Americana...


INTERNACIONAL -- -- -- NOTÍCIAS


Rick Perry afirmou que quer ser o candidato republicano para tirar Barack Obama.

AE - Agência Estado
 
||*:^|^:*||O governador do estado do Texas, Rick Perry, entrou na corrida do Partido Republicano para a presidência dos EUA hoje. Durante uma teleconferência feita a partir de Columbia, na Carolina do Sul, Perry afirmou aos eleitores que quer ser o candidato republicano para tirar Barack Obama do poder e disse: "Eu acredito inteiramente que vou vencer."
Cerca de uma hora depois, Perry detalhou seus princípios em um discurso durante uma conferência conservadora em Charleston, também na Carolina do Sul. Ele afirmou que quer reduzir impostos e livrar os empresários das correntes da regulação para estimular a recuperação da economia norte-americana.
Durante seus três mandatos como governador do Texas, Perry viu aumentarem os empregos em seu estado e trabalhou para manter os impostos baixos. Perry foi um dos primeiros incentivadores do movimento Tea Party e tem apoio de conservadores por causa de sua oposição ao aborto e aos direitos aos gays.
Perry também é um prodigioso arrecadador de recursos que começou a delinear o terreno para uma rede financeira nacional que seus apoiadores dizem que pode ser maior do que a de Obama. O atual presidente dos EUA deverá exceder seu recorde de US$ 750 milhões de 2008.
No entanto, alguns republicanos se preocupam com o extremo conservadorismo de Perry e seu "estilo Texas", que podem não cair bem em uma eleição nacional contra Obama tão pouco tempo depois de seu antecessor no governo texano, George W. Bush, terminar o mandato como presidente com taxas de aprovação negativas históricas em 2009. As informações são da Associated Press. 
_______________________________________________________________

Presidente do Banco Mundial: economia entra em fase mais perigosa


Turbulências


ECONOMIA -- -- NOTÍCIAS


"Apocalípse na Economia global!??... Será..."




O Globo com agências
 
 

$\\::\\%//$ PARIS - Após a degradação da nota americana e uma semana de turbulências nos mercados financeiros de todo o mundo, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, tem uma visão pessimista acerca do futuro da economia mundial em entrevista ao semanário australiano "Weekend Australian".

Segundo ele, a economia mundial entrou em "uma fase nova e mais perigosa", e isso é somente "o início de uma tempestade nova e diferente". "Não é a mesma crise de 2008. Nos últimos 15 dias, passamos por uma reprise difícil - com um bom crescimento dos emergentes (...) mas muito mais hesitante para os mais desenvolvidos - em uma fase nova e mais perigosa."

Zoellick disse que a lição de 2008 é que quanto mais se espera, medidas mais severas precisam ser tomadas. "A maioria dos países desenvolvidos já utilizaram tudo que podiam de política fiscal e monetária", disse o adepto da política de rigor.

Além das consequências financeiras imediatas, Zoellick estima que a situação atual vai provocar mudanças no equilíbrio geopolítico mundial. Toda esta crise está transferindo "muito rapidamente, do ponto de vista histórico", o poder econômico do Ocidente para a China.

Mas ele afirma que Pequim não sustenta ainda esse papel por se encontrar confrontado com seus problemas internos: evitar o sobreaquecimento da sua economia, fazer uma reforma no seu sistema fiscal e manter o equilíbrio entre empresas públicas e privadas.

Ele afirma, porém, que o maior desafio para a atual crise está no continente europeu, com ameaças à existência do euro. Os investidores começam a se perguntar quanto tempo a Alemanha e a França vão continuar a sustentar os países ameaçados sem correr o risco deles próprios terem suas notas rebaixadas, afirma.

XXX_____________________________________xxxxxxx____________________________________XXX

Alemanha relembra 50 anos do Muro de Berlim

 

INTERNACIONAL -- \ -- NOTÍCIAS




Barreira dividiu cidade durante 28 anos e deixou cicatrizes profundas em seus moradores; em cerimônia, políticos alemães celebram união.




[]=+*+=[] A Alemanha comemora, neste sábado, os 50 anos desde a construção do Muro de Berlim, quando o lado leste (comunista) fechou suas fronteiras, dividindo a cidade em dois durante 28 anos e partindo famílias ao meio.

A cerimônia em memória desse marco começou com a leitura dos nomes de 136 berlinenses que morreram tentando cruzar o muro.

O presidente alemão, Christian Wulff, disse que o muro é agora parte da história, e que o país está estabelecido em segurança como uma nação unificada.

A construção da barreira remete aos primeiros anos da Guerra Fria, quando Berlim Ocidental era o caminho escolhido por milhares de berlinenses orientais para fugir rumo à democracia do oeste.

Em resposta, autoridades da Alemanha Oriental construíram, na noite de 13 de agosto de 1961, uma muralha que rodeava totalmente o lado ocidental da cidade.

Pelas três décadas seguintes, Berlim se tornou um ponto de ebulição da Guerra Fria.

E, apesar de a barreira ter sido derrubada em 1989, é considerada até hoje um símbolo de divisões econômicas na Alemanha.

Cicatrizes

O correspondente da BBC na cidade, Stephen Evans, explica que o muro teve um impacto fortíssimo na cidade, deixando alguns de seus moradores abalados pela sensação de aprisionamento. Alguns guardam as cicatrizes psciológicas até hoje.

É o caso de Gitta Heinrich, que atualmente não tem muros ao redor de sua casa. A proteção de seu terreno é feita com árvores e arbustos, em vez de concreto e pedras. Dentro de casa, ela mantém as portas entre os cômodos sempre abertas. Nas ruas, evita espaços confinados em que haja multidões.

Gitta é da pequena vila de Klein-Glicenicke, nos arredores de Berlim, por onde passou o muro, transformando o local em uma ilha da Alemanha Oriental presa dentro de Berlim Ocidental.

Quando este foi derrubado, ela foi submetida a uma consulta médica, porque se sentia ansiosa e angustiada. Seu diagnóstico: "Mauerkrankheit", ou "doença do muro".

'Dia mais triste'

O prefeito dde Berlim, Klaus Wowereit, declarou que, apesar de o muro ter ficado para a história, "não devemos esquecê-lo".

Em uma cerimônia em Bernauer, rua que ficou conhecida por ter sido dividida pelo muro (e que hoje abriga um memorial), ele disse que a cidade está relembrando neste sábado "seu dia mais triste na história recente".

"É nossa responsabilidade comum manter vivas as memórias e passá-las adiante às próximas gerações, para manter a liberdade e a democracia e para evitar que injustiças não voltem a ocorrer."

** BBC Brasil

______________________________________________________________________________________
__

Aviação

 

ECONOMIA & NEGÓCIOS


Na feira de aviação executiva que está sendo realizada no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o maior jato é o Airbus ACJ318, de tamanho equivalente a um avião de 100 lugares; frota brasileira nesse segmento mais que dobrou em cinco anos

 
Glauber Gonçalves - O Estado de S.Paulo
 
#=$-*-$=# O vigor da economia nacional, o aumento do faturamento das empresas e o consequente crescimento do número de milionários e bilionários no País está turbinando o mercado de aviação executiva no Brasil. Com os preços das aeronaves ainda deprimidos por conta dos efeitos da crise mundial de 2008 e do dólar em patamares baixos, empresários e executivos vão às compras e querem aviões cada vez maiores.
Nilton Fukuda/AE
Nilton Fukuda/AE
Compradores. Turbulência nos mercados financeiros globais não espantou o público da Labace, que foi verificar de perto as novidades no segmento executivo




De acordo com dados da Embraer, a frota brasileira de jatos executivos mais do que dobrou nos últimos cinco anos, atingindo cerca de 630 aviões no ano passado. Pelas contas da Associação Brasileira de Aviação Geral, que incluem também helicópteros, turboélices e outros tipos de equipamentos, o País fechou 2010 com 12.310 aeronaves. Desse total, mais de 75% são destinadas a serviços aéreos privado e táxi aéreo.
Para este ano, a previsão das empresas é de forte crescimento no País. Nos hangares do Aeroporto de Congonhas, onde termina hoje a Labace, maior feira de aviação executiva da América Latina, clientes que se aglomeravam nos estandes disputavam um espaço na agenda dos executivos das fabricantes de jatos.
"Antes, vinham muitos curiosos. Mas, neste ano, a maior parte vem para fechar negócios", diz o presidente da TAM Aviação Executiva, Fernando Pinho. A companhia, que representa a americana Cessna no Brasil, espera fechar o ano com vendas de US$ 350 milhões, 16% acima do registrado em 2010.
Se o movimento chama a atenção de quem circula entre as 65 aeronaves expostos, especialmente num momento de turbulência dos mercados internacionais, também impressiona o tamanho dos jatos exibidos pelas empresas.

O maior é o ACJ318, avião da Airbus trazido pela primeira vez à Labace. De dimensão equivalente à de um jato comercial de mais de 100 lugares, o avião de US$ 65 milhões é configurado para transportar confortavelmente 19 ocupantes, com direito a sala de reuniões privativa, camas e banheiro espaçoso.

Já a francesa Dassault deve entregar este ano no País 12 unidades do Falcon 7X, avião executivo de grande porte, que custa US$ 50 milhões e tem capacidade para até 16 passageiros.
"Há uma mudança de perfil. As empresas brasileiras estão fazendo mais negócios lá fora", diz José Eduardo Brandão, diretor de Vendas da Synerjet, empresa que representa a Bombardier no Brasil, ao explicar que os empresários precisam de aeronaves capazes de percorrer maiores distâncias e ofereçam conforto para viagens longas.
"Para ir a Paris, o empresário pode pegar um voo comercial em primeira classe, mas há empresas com negócios no Zimbábue. Como se faz para chegar lá?", questiona. Excluindo o segmento de jatos de menor porte, a Bombardier detém uma participação de 26% do mercado brasileiro e quer chegar a 30%, mesma fatia que detém do mercado mundial. A empresa vai abrir em São Paulo seu primeiro escritório de suporte no País até o fim do ano.
Para enfrentar as fabricantes estrangeiras que veem o Brasil como mercado promissor, enquanto as economias da Europa e dos Estados Unidos cambaleiam, a Embraer confia na sua estrutura de assistência ao cliente no Brasil como diferencial no mercado.
"Sempre que há fábricas próximas, o consumidor se sente mais seguro para comprar", diz o diretor de Vendas, Breno Corrêa. Ele não esconde, porém, a apreensão com a crise na Europa e Estados Unidos, mercados importantes para a Embraer.
_______________________________________________

Para Dilma, é 'inaceitável' vazamento de fotos de presos, diz porta-voz


POLÍTICA...



FATOS POLICIAIS



Presidente do STF pediu investigação do caso a MP e governo do AP.
Suspeitos de desvios no Turismo estavam em penitenciária estadual.


@daRedação
Vez ou outra o pobre tira um sarro da cara deles *( Políticos)...Ninguém *(pobre) é de ferro prá levar chumbo a vida inteira!...Ha...ha...hahahahahahaa!
" ... Isto é Brasil!...começando a melhorar!"


Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília

_________________________________________________________________________________________
Arte Operação Voucher Ministério do Turismo VALE ESTA (Foto: Editoria de Arte / G1)
___________________________________________________________________________________________

[*\\#=:=#//*] O porta-voz da Presidência, Rodrigo Baena, afirmou nesta sexta-feira (12) que a presidente Dilma Rousseff considerou "inaceitável" o vazamento de uma foto de seis presos na Operação Voucher, que investiga um esquema de desvio de verbas no Ministério do Turismo.

Nesta sexta, foi divulgada pelo jornal "aGazeta", de Macapá, foto em que seis suspeitos de corrupção aparecem sem camisa e segurando um papel com a própria identificação.

Na condição de presidente do Conselho Nacional de Justiça, que fiscaliza penitenciárias, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, em resposta a um pedido do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, enviou ofício pedindo que o Ministério Público, o governo do Amapá e o juiz da Vara de Execuções Penais do estado apurem a responsabilidade pelo vazamento das imagens.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Cardozo disse que a divulgação das fotos "viola o princípio da dignidade do preso".

A Polícia Federal afirmou que não tem responsabilidade pelo o vazamento porque as fotos foram feitas após a prisão dos suspeitos, que ficaram sob custódia no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

"Esclarecemos, por oportuno, que os fatos e as fotos divulgadas não se deram no âmbito da Superintendência da PF em Macapá, tendo em vista que os presos, desde o dia 10 de agosto de 2011, encontram-se custodiados no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) daquela capital e à disposição da Justiça Federal", diz o diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra, em ofício enviado a Cardozo.

Entre os envolvidos no casos que aparecem nas fotografias estão o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva Costa, o secretário de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, e o ex-secretário executivo da pasta e ex-presidente da Embratur Mário Augusto Lopes Moysés. No total, a Operação Voucher, da Polícia Federal, prendeu 36 pessoas, entre servidores e integrantes da cúpula do Ministério do Turismo.

Mais cedo, nesta sexta, o juiz federal Guilherme Mendonça do Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu habeas corpus ao secretário-executivo do Ministério do Turismo. Ele foi preso em São Paulo e transferido para a superintendência da PF em Macapá (AP), onde a investigação é sediada.

Na decisão, o juiz federal manteve a determinação de que o secretário fique afastado do cargo, sem remuneração, até a conclusão do processo. Para ser solto, Costa terá ainda de pagar fiança de 200 salários mínimos, o equivalente a R$ 109 mil.

Ao todo, o TRF-1 já concedeu liberdade a cinco presos na operação nesta sexta. Entre eles, está também o secretário nacional de Programas e Desenvolvimento do Turismo e ex-deputado pelo PMDB, Colbert Martins da Silva Filho, e o ex-presidente da Embratur Mário Moysés.
__________________________________________________

Reprodução da primeira página do jornal 'aGazeta' (Foto: Reprodução)Reprodução da primeira página do jornal 'aGazeta' (Foto: Reprodução)
 
 
Obs.: Lugar de corrupto é na cadeia... Xadrez neles!.... Merecem isto e muito mais!
_______________________________________________________________