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Há nove meses, o R1T1 traz cada vez mais utilidade em hospital no PR.
Robô ajuda em consultas, brincadeiras e interação entre família e paciente.
Erick Gimenes Do G1 PR, em Maringá
03/11/2014 07h35 - Atualizado em 03/11/2014 14h56
Postado às 17h10m
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Um tanto íntimo da equipe, o R1T1 já caminha sem causar tanto espanto pelos corredores do hospital, onde, rotineiramente, distrai as crianças com várias brincadeiras, auxilia médicos em alguns procedimentos e conecta famílias distantes a pacientes com internação prolongada.
O primeiro protótipo do brasileiro tinha fios e placas expostos, canos comuns, e era apenas para uso pessoal do criador. "Era feio, mas me divertia", diz.
O robô, à época, serviu para o engenheiro se socializar. O novo "amigo" ganhou nome, também inspirado em um sucesso americano: R1T1 foi batizado em referência ao R2D2, um dos personagens da série Star Wars. "Eu vivia viajando. Geralmente, eu estava com o computador na minha mesa. Isso era muito chato.
Depois que eu criei o robô, eu era o centro das atenções. Falava com todo mundo. Podia ir de um lugar para o outro, trocar de tela quando acabava o assunto", lembra.
Robô ajuda na aproximação das pessoas, diz
criador. (Foto: UEM/Divulgação)
criador. (Foto: UEM/Divulgação)
Na primeira atividade que a gente fez [uma família distante foi conectada a um paciente], você via todo mundo chorando — família de lá chorando, família daqui chorando, enfermeiros, médicos... todos chorando.
Isso não tem preço, porque você causa uma aproximação entre as pessoas, no momento em que elas já estão fragilizadas, já estão dentro do hospital. Os pacientes nos agradecem muito por isso", diz Dianin.
No hospital, o R1T1 tem ganhado cada vez mais utilidade. Por meio da telepresença, são possíveis consultas a pacientes a distância, análises de diagnósticos por especialistas que vivem longe, aulas na universidade e interação com as crianças, por meio de brincadeiras lúdicas. O carinho dos pequenos pacientes pelo robô, aliás, também tem crescido bastante, segundo o idealizador.
"As crianças adoram. Existem até várias que querem vir para o hospital para conhecer o robô. Por outro lado, tem outras que não querem ir embora. Deveria ser o contrário, não? É algo inédito", comemora.
Antônio Dianin se inspirou em seriado americano
para criar robô. (Foto: Erick Gimenes/G1)
para criar robô. (Foto: Erick Gimenes/G1)
O engenheiro diz sonhar com um grande projeto nacional, para que os robôs façam parte de todos os hospitais públicos brasileiros. Para ele, é possível se tornar referência mundial.
"Se a gente quiser, dá para fazer. Por que a gente não pode ser o primeiro? Por que temos que ficar atrás dos outros países? O Brasil pode ser, sim, referência. O mercado é novo.
Com incentivo e leis envolvendo a robótica, conseguimos vencer países como Japão ou Estados Unidos. Se o governo fizer uma parceria conosco, podemos entregar um robô por semana, com produção em escala. Em dois anos, todos os hospitais públicos teriam seu R1T1".
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