.*.*.* >.< PUBLICIDADE || Gipope® - Gariba's.™ 2.012 - Logística & solutions. >.< *.*.*.Divulgando:.-.-----------------------------------------------------------------------.------------------------------------------------------------------------------------.-.
.*.*.* >.< PUBLICIDADE || Gipope® - Gariba's.™ 2.012 - Logística & solutions. >.< *.*.*.
Divulgando:
.-.-----------------------------------------------------------------------.------------------------------------------------------------------------------------.-.
Rua Otávio Mangabeira , 190
Valente - Bahia.
*** O Conforto para o seu Lar! ***
*** O Conforto para o seu Lar! ***
- 24 de julho de 2012 |17h 59 -- Atualizado às 23h 27
- Por Redação Link
SÃO PAULO – “Todos os cases protegem só o telefone. O nosso protege o telefone e você”, diz Seth Froom, ex-policial militar americano e inventor de um case para iPhone 4 e 4S que também é arma de choque elétrico.
Chamado Yellow Jacket, a invenção libera uma descarga elétrica de até 650 mil volts, capaz de “derrubar um homem adulto, agressivo e encorpado”.
Froom teve a inspiração para o Yellow Jacket depois de sofrer um assalto e ver que as armas que tinha em casa não serviram para nada na hora do ocorrido, pois ficavam guardadas. O ex-policial conta a história em um vídeo promocional do produto (abaixo).
O case-arma tem bateria própria, o que possibilita também que ele carregue o smartphone com mais 20 horas adicionais de bateria.
Para evitar que o usuário dê um choque no próprio ouvido, o fabricante garante que haverá uma capa de proteção. Por outro lado, a descarga poderá ser acionada sem que se interrompa uma chamada telefônica.
Froom e seu sócio, Sean Simone, já conseguiram levantar fundos suficientes para iniciar a fabricação do aparelho. Da meta de US$ 100 mil, mais de US$ 58 mil já foram arrecadados. Doações de US$ 100 valem um exemplar do produto quando ele começar a ser fabricado. O site lembra, porém, que o acessório não pode ser enviado para países que proíbam o uso desse tipo de arma pela população civil (caso do Brasil).
Nenhum comentário:
Postar um comentário