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Nos dois primeiros meses do ano, o setor já acumula queda de 11,8%.
Em fevereiro, produção de veículos caiu quase 10%, segundo o IBGE.
A produção da indústria recuou 2,5% em fevereiro na comparação com o mês anterior, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1º). É o pior resultado desde dezembro de 2013. Considerando apenas o mês de fevereiro, é a maior queda da série histórica, que teve início em 2002.
Caminhões em fábrica de São Bernardo do Campo. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
Nos dois primeiros meses do ano, o setor já acumula queda de 11,8%. Nos últimos 12 meses, a baixa é um pouco menor, de 9%. Mesmo assim, é a queda mais forte desde novembro de 2009 quando atingiu 9,4%.
Segundo André Macedo, gerente de indústria do IBGE, são 24 meses de taxas negativas, se considerar o mês contra igual mês do ano anterior.
De janeiro para fevereiro, a maioria dos segmentos da indústria mostrou resultados negativos. Como observado no ano passado, a produção de veículos automotores, reboques e carrocerias não teve bom desempenho e caiu 9,7%. Acompanharam a mesma tendência as produções dos setores de máquinas e equipamentos (-6,7%), produtos alimentícios (-1,7%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-8,2%).
Outros ramos também registraram produção menor, mas num ritmo menos intenso: máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,5%), metalurgia (-1,5%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-2,6%), produtos de borracha e de material plástico (-1,6%) e outros equipamentos de transporte (-3,3%).
Na contramão, a indústria de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis avançou 1,4%, assim como os segmentos de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (1,3%), indústrias extrativas (0,6%), produtos têxteis (3,4%) e bebidas (1,3%).
Categorias
De um mês para o outro, a produção das indústrias de bens de consumo duráveis caiu 5,3%, "influenciada principalmente pela menor produção de automóveis e de eletrodomésticos, ainda afetados pela concessão de férias coletivas em várias unidades produtivas".
Os setores produtores de bens intermediários registraram recuo de 2% na produção, e o de bens de consumo semi e não-duráveis, 0,6%. Entre os segmentos analisados, só o de bens de capital conseguiu ter resultado positivo ao crescer 0,3%.
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Segundo André Macedo, gerente de indústria do IBGE, são 24 meses de taxas negativas, se considerar o mês contra igual mês do ano anterior.
De janeiro para fevereiro, a maioria dos segmentos da indústria mostrou resultados negativos. Como observado no ano passado, a produção de veículos automotores, reboques e carrocerias não teve bom desempenho e caiu 9,7%. Acompanharam a mesma tendência as produções dos setores de máquinas e equipamentos (-6,7%), produtos alimentícios (-1,7%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-8,2%).
Outros ramos também registraram produção menor, mas num ritmo menos intenso: máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,5%), metalurgia (-1,5%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-2,6%), produtos de borracha e de material plástico (-1,6%) e outros equipamentos de transporte (-3,3%).
Na contramão, a indústria de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis avançou 1,4%, assim como os segmentos de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (1,3%), indústrias extrativas (0,6%), produtos têxteis (3,4%) e bebidas (1,3%).
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De um mês para o outro, a produção das indústrias de bens de consumo duráveis caiu 5,3%, "influenciada principalmente pela menor produção de automóveis e de eletrodomésticos, ainda afetados pela concessão de férias coletivas em várias unidades produtivas".
Os setores produtores de bens intermediários registraram recuo de 2% na produção, e o de bens de consumo semi e não-duráveis, 0,6%. Entre os segmentos analisados, só o de bens de capital conseguiu ter resultado positivo ao crescer 0,3%.
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