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Adubo é livre de substâncias tóxicas, mais barato e eficiente na lavoura.
Pesquisador de 17 anos busca parceria para produção em escala industrial.
Alexandre Migliorini é estudante de agropecuária na Escola Técnica Estadual Professor Carmelino Corrêa Junior, em Franca (SP), e pesquisou o tema por dois anos até chegar aos resultados.
O adubo produzido em laboratório é livre de susbtâncias tóxicas e, segundo Migliorini, o custo de produção chega a ser 10 vezes menor, se comparado aos fertilizantes convencionais.
Além disso, o uso do produto na lavoura também se mostrou mais eficiente, uma vez que as plantas se desenvolveram em tempo menor em relação ao cultivo com adubo tradicional.
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"Os produtos são prejudiciais porque contém contaminantes. A água da chuva causa um processo chamado lixiviação, que é a infiltração dessa água. Em contato com o resíduo do couro, pode gerar danos a àgua subterrânea", explica.
A produção dos fertilizantes em laboratório é feita a partir da mistura dos resíduos de couro com produtos químicos, responsáveis por separar a matéria orgânica dos componentes tóxicos.
"O preparo é feito com enzimas específicas e, a partir delas, temos um agregado de massa e líquido. Separamos ambos por um processo de decantação e assim obtemos o produto", diz o estudante, que já busca parcerias para produzir os fertilizantes em escala industrial.
Segundo a orientadora da pesquisa, a professora Joana D'arc Felix de Souza, a liberação lenta do nitrogênio é responsável pelo desenvolvimento mais eficiente. "Isso melhora a planta, acelera o crescimento, e com a vantagem do cultivo com menor número de adubação", afirma.
A professora também destaca o baixo custo de produção dos fertilizantes obtidos através dos resíduos de couro. "Enquanto os fertilizantes [comuns] custam de R$ 1,40 a R$ 1,50 o quilo, esses fertilizantes são extraídos a um custo de R$ 0,12 a R$ 0,15 o quilo", diz.
A expectativa é de que em até 60 dias a Etec feche contrato com empresas do setor calçadista para a transferência da tecnologia. Assim, os fertilizantes poderão ser produzidos em escala industrial.
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