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sábado, 18 de abril de 2020

Equipe de arqueologia encontra, na Avenida Sete, em Salvador, peça de cerâmica que pode ser urna de sepultura tupi-guarani

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Material tem forma oval, 80 centímetros de comprimento e 60 centímetros de largura. Equipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos em obra da capital.
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 Por G1 Bahia  

 Postado em 18 de abril de 2020 às 09h00m  

      Post.N.\9.225  
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A equipe de arqueologia da obra de requalificação da Avenida Sete de Setembro, em Salvador, encontrou um vasilhame cerâmico que pode ser uma urna de sepultura tupi-guarani pré-colonial. De acordo com os responsáveis pelo trabalho, o material, que tem forma oval, 80 centímetros de comprimento e 60 centímetros de largura, foi encontrado próximo ao Relógio de São Pedro.
Peça de cerâmica encontrada na Avenida Sete — Foto: Bruno Concha/SecomPeça de cerâmica encontrada na Avenida Sete — Foto: Bruno Concha/Secom

O grupo responsável pelo achado acredita que o corpo sepultado no vasilhame seja de um homem, provavelmente um índio tupi-guarani, que pode ter vivido em Salvador entre os séculos XIV e XVI. Em agosto de 2019, restos de uma tupi-guarani também tinham sido encontrados pela equipe de arqueologia.

Arqueólogo coordenador da obra, Claudio Cesar de Souza e Silva conta que o vasilhame tem decoração na parte interna, que indicaria que foi confeccionado para um ritual de enterramento. Ele acrescenta que a arqueologia ainda não tinha encontrado um vestígio material da existência desses índios.
Equipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos da Avenida Sete e da Praça Castro Alves — Foto: Bruno Concha/SecomEquipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos da Avenida Sete e da Praça Castro Alves — Foto: Bruno Concha/Secom

A equipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos da Avenida Sete e da Praça Castro Alves. Foram encontradas restos de uma fonte e do Teatro São João, ossos humanos, moedas, cachimbos, uma bala de canhão, garrafas de vidro, contas de colares e faianças (cerâmicas) portuguesas do século XVI. Também foram achadas estruturas da Igreja de São Pedro e uma fonte de água, bem como imagem de Nossa Senhora do Rosário ou da Saúde.
Todos os materiais serão transportados e disponibilizados para estudo no Centro de Antropologia e Arqueologia de Paulo Afonso — Foto: Bruno Concha/SecomTodos os materiais serão transportados e disponibilizados para estudo no Centro de Antropologia e Arqueologia de Paulo Afonso — Foto: Bruno Concha/Secom

O trabalho tem autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que acompanha as atividades. Após o fim das obras, todos os materiais serão transportados e disponibilizados para estudo no Centro de Antropologia e Arqueologia de Paulo Afonso.

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