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- Ataque seria uma resposta à Argélia por sua solidariedade com a França no conflito no Mali
- Sequestradores exigem fim de ataques da França no Mali em troca de reféns
- 150 empregados locais da empresa francesa CIS Catering estão sendo mantidos em centro de extração de gás
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- O GLOBO (Email)Com El País e agências internacionais
Entre eles estão sete americanos, 13 noruegueses, cinco japoneses que trabalham para a empresa de engenharia japonesa JCG Corp, ao menos um francês e um irlandês.
O ataque durante a madrugada desta quarta-feira a um centro de extração de gás em In Amenas, perto da fronteira com a Líbia, deixou ainda dois mortos - um britânico e um francês - e seis feridos. Após o sequestro, os terroristas pediram para abandonar o país com os reféns, de acordo com um comunicado lido pelo ministro de Interior argelino na TV estatal. Segundo ele, o país rejeitou a petição.
A petroleira BP-Statoil, uma das que exploram o edifício atacado pelos rebeldes, informou que alguns homens armados ainda seguem no local. De acordo com a agência France Press, 150 empregados locais da empresa francesa CIS Catering estão sendo mantidos nas instalações. A agência argelina APS, no entanto, informou que eles já tinham sido liberados em pequenos grupos.
A porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Victoria Nuland, confirmou que existem cidadãos americanos entre os reféns e que Hillary Clinton conversou com o primeiro-ministro argelino sobre o incidente. O premier norueguês, Jens Stoltenberg, também afirmou que 13 dos raptados são de seu país, assim como o ministro de Exterior da Irlanda, Eamon Gilmore, que informou que um dos presos é irlandês e exigiu a captura imediata dos sequestradores.
A mulher de um dos reféns noruegueses disse ao jornal “Bergens Tidende” que conversou por telefone com seu marido sequestrado. - Ele me ligou esta manhã e disse que foi feito de refém - contou.
O incidente também levantou temores de que a ação francesa poderia incitar mais ataques islamistas de vingança contra alvos ocidentais na África, onde a al-Qaeda no Magreb Islâmico opera através das fronteiras no deserto do Saara, e na Europa. O centro de extração de gás era explorado em conjunto pela empresa argelina Sonatrach, a britânica BP e a norueguesa Statoil.
- É evidente que existe um vínculo direto entre este golpe e o apoio argelino à França - garante o politólogo argelino Chafic Mesbah. - A autorização de sobrevoo outorgada pela Argélia à força área francesa que bombardeia os grupos armados no Mali supõe uma mudança da atitude argelina. Há 20 anos a petição de Paris para utilizar o espaço aéreo argelino foi negada - afirma ele, que foi coronel Estado Maior.
Grupo é comandado por Mokhtar Belmokhtar
Tropas argelinas tinham montado uma operação para resgatar os reféns e cercado o acampamento dos trabalhadores em Tiguentourine. Uma fonte do governo francês contou que os atacantes tinham vindo da Líbia. A ANI, agência de notícias de Mauritânia que tem contato direto regular com os islâmicos, informou que os combatentes são liderados por Mokhtar Belmokhtar, conhecido como “O Caolha”.
Belmokhtar por anos comandou combatentes da al-Qaeda no Saara antes de montar o seu próprio grupo armado islâmico no ano passado, depois de uma aparente briga com outros líderes militantes. A BP confirmou que houve um “incidente de segurança” no campo In Amenas, mas não pôde dar mais detalhes.
A Statoil, acionista minoritária na empresa, disse que foi notificada do incidente na manhã desta quarta-feira, mas não podia dizer se qualquer um dos seus menos de 20 funcionários foram afetados.
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