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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Nos EUA, Fed vê crescimento mas mostra preocupação com crise

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LUCIANA COELHO
DE WASHINGTON

DE SÃO PAULO


Crise Econômica
Atualizado às 19h10.

%&-$$-&% Sem surpresas, o comitê de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos EUA, decidiu manter os juros básicos da economia americana em virtualmente zero, sem, contudo, tomar novas medidas de estímulo à atividade econômica ou aos mercados.


No comunicado sobre a decisão, o comitê (Fomc, pela sigla em inglês) alertou que os riscos de retração da economia persistem ante as pressões financeiras globais e disse que há sinais de desaceleração do crescimento mundial, mas demonstrou leve otimismo quanto à melhora do cenário.
Hoje o Fed trabalha com uma previsão de expansão do PIB americano de 1,6% ou 1,7% neste ano.


"O comitê continua a esperar um crescimento da economia em ritmo moderado nos próximos trimestres e, consequentemente, prevê que a taca de desemprego caia apenas gradualmente para níveis que o comitê julga coerentes", diz o texto.


A chamada taxa federal funds continuará oscilando dentro de uma banda que vai de 0 a 0,25 ponto percentual ao ano, e, segundo o comitê, deve seguir em "níveis excepcionalmente baixos" até meados de 2013, como dito antes.


O Fomc ainda anunciou que manterá, por ora, um programa iniciado em setembro para estender os prazos de vencimento de sua carteira de títulos e reinvestir dinheiro do Tesouro em papeis do mercado hipotecário.


A iniciativa será reavaliada periodicamente e ajustada se for o caso, diz o Fomc.
Os mercados financeiros torceram o nariz para o comunicado, considerado anódino por investidores que esperavam novidades.


Após subirem durante a manhã e no início da tarde, os dois principais índices --o Dow Jones, que compila as principais ações da Bolsa de Nova York, e o mais amplo S&P 500--inverteram o curso e caíam, respectivamente, 0,79% e 1,12% pouco antes do fechamento.


EXPECTATIVAS
O banco central americano frustrou pelo menos duas expectativas do mercado financeiro.
Havia uma parcela minoritária dos especialistas que apostava numa sinalização mais forte do "Fed" em relação à trajetória dos juros, provavelmente suspendendo o compromisso de manter essas taxas em níveis tão baixos até 2013. O Fed manteve os termos utilizados no comunicado anterior.


Havia uma corrente mais expressiva dos profissionais de mercado que esperava "dicas" do Fed em relação a um possível terceiro estágio do QE (o programa para injeção de recursos na economia, via bancos), mas outra vez, a autoridade monetária se "calou" em relação ao assunto. 
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