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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Brasileiros que já usam o Kindle poderão migrar para conta no Brasil


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Usuários que compravam em loja americana poderão migrar contas.
Amazon começa a vender livros eletrônicos e Kindle no Brasil.

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06/12/2012 20h08 - Atualizado em 06/12/2012 23h48
Amanda Demetrio Do G1, em São Paulo
Alexandre Szapiro, responsável pela Amazon no Brasil, e David Naggar, vice-presidente mundial de Kindle da empresa (Foto: Flavio Moraes/G1)Alexandre Szapiro, responsável pela Amazon no Brasil, e David Naggar, vice-presidente mundial de Kindle da empresa (Foto: Flavio Moraes/G1)
Os brasileiros que já usam o leitor de livros eletrônicos Kindle, fabricado pela Amazon, poderão migrar sua conta para poder comprar títulos na loja brasileira da empresa, lançada na madrugada desta quinta-feira (6). A companhia informa que enviará uma mensagem de e-mail a seus usuários brasileiros que usavam o Kindle na loja americana –quem não quiser trocar pela loja local não será obrigado a fazer isso, alerta a companhia.

“A seleção de conteúdo em português será melhor na loja brasileira”, conta David Naggar, vice-presidente de conteúdo de Kindle, na Amazon, em passagem pelo Brasil para o lançamento da loja local. Segundo o executivo, quem fizer a migração não perderá os livros que já tem, já que eles serão encaminhados para a nova conta.

Naggar conta que a chegada do Kindle a um novo país depende de três pilares: “O primeiro é a loja, depois são os aplicativos e, em terceiro, está o próprio Kindle.” O executivo afirma que a equipe local da empresa trabalhou para que, já no lançamento, fosse possível comprar títulos brasileiros e exclusivos de várias categorias. “Em nossa loja, temos 49 dos 60 livros mais vendidos de acordo com a lista da revista ‘Veja’”, explica.

Segundo ele, a Amazon já fechou contratos com 90 editoras brasileiras. “Estamos muito felizes, mas não é o suficiente. Queremos estar com todas as editoras no Brasil. Agora começamos o trabalho de assinar com mais editoras e trabalhar com as que já assinamos para ter mais conteúdo”, afirma. “Precisamos convencer os autores que o digital é bom para todos. Nós sabemos que, quando as pessoas começam a ler no ecossistema Kindle, elas passam a ler mais.”
Leitor de livros eletrônicos Kindle, que será vendido pela Amazon no Brasil (Foto: Flavio Moraes/G1)
Leitor de livros eletrônicos Kindle, que será
vendido pela Amazon no Brasil
(Foto: Flavio Moraes/G1)
Além disso, a partir de agora, os aplicativos que permitem ler livros da plataforma Kindle em tablets e smartphones de várias plataformas também estarão em português. “Seus livros estarão sincronizados automaticamente em vários dispositivos, incluindo smartphones, tablets, o PC ou o Mac”, conta Naggar.

Nesta madrugada, a Amazon colocou no ar sua loja brasileira, que, por enquanto, só vende livros eletrônicos e promete um Kindle por R$ 300 para as “próximas semanas”. Em outros países, a varejista on-line comercializa livros físicos e outros itens, mas o executivo não comenta os planos de expansão da venda local. A chegada do Kindle às mãos dos brasileiros também ainda não tem data específica.

Naggar diz que a Amazon tem a intenção de trazer todos os dispositivos Kindle ao Brasil, mas não forneceu nenhuma data específica de chegada. Nos Estados Unidos, a Amazon já vende o Kindle Fire HD, uma espécie de evolução do Kindle que se aproxima mais de um formato de tablet.

Kindle
O leitor de livros eletrônicos que será vendido no Brasil pesa apenas 170g e funciona com a tecnologia e-ink. Segundo a Amazon, a técnica permite que a tela exiba texto e imagens “mais limpos e vivos”. “O Kindle pode ser lido como um papel de verdade, sem brilho intenso, mesmo à luz do sul”, diz o comunicado divulgado.


No aparelho, poderão ser armazenados até 1.400 livros eletrônicos e a companhia afirma que um livro pode ser baixado em até 60 segundos por meio da conexão Wi-Fi embarcada no produto. A fabricante informa que a bateria do Kindle dura até um mês com a função wireless desligada.

Com o preço local de R$ 300, a Amazon conta que tem a política de fazer “produtos premium” com um preço muito próximo do que é necessário para fabricá-lo. “Para nós, é importante que a pessoa compre o conteúdo na loja. Se pudermos, vamos diminuir mais ainda o preço do Kindle no futuro”, disse David Naggar.
Prédio na Zona Sul de SP deve abrigar escritório da Amazon (Foto: Daniela Braun/G1)
Prédio na Zona Sul de SP deve abrigar escritório
da Amazon (Foto: Daniela Braun/G1)
Amazon no Brasil
O escritório da Amazon no Brasil é comandado por Alexandre Szapiro, ex-diretor-geral da Apple no Brasil. A empresa iniciou suas atividades no país em março de 2012, segundo documentos divulgados pela Junta Comercial de São Paulo.


O documento ainda informa que o capital da companhia é de quase R$ 5 milhões, mas a empresa não confirma oficialmente o valor investido em suas operações no país. A Amazon registrou como endereço a Avenida Nações Unidas, em São Paulo, mas o G1 apurou que ela ainda está instalada em um escritório que aluga salas para empresas.

“Estamos contratando e já temos um time local”, explica Naggar. Segundo ele, a ideia é aumentar o time e passar a operação local da empresa para escritórios maiores. Apesar disso, o executivo não confirma quantos funcionários a empresa já tem no país.

Sobre a concorrência local das editoras, Naggar afirma que a Amazon passa 99% pensando no consumidor. “É claro que você tem que estar ciente da sua competição, mas não passamos muito tempo olhando. Não pensamos se o Google já tem algo, e sim se o consumidor vai gostar da novidade”, explica.

Junto com a Amazon, o Google lançou sua própria lojas de livros eletrônicos nesta quinta-feira.

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